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Insuficiência renal aguda nefrotóxica.pdf174.11 kBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorPinto, Patrícia S.-
dc.creatorCarminatti, Moisés-
dc.creatorLacet, Thiago-
dc.creatorRodrigues, Dominique F.-
dc.creatorNogueira, Luiza O.-
dc.creatorBastos, Marcus G.-
dc.creatorFernandes, Natália-
dc.date.accessioned2019-01-21T19:55:17Z-
dc.date.available2019-01-18-
dc.date.available2019-01-21T19:55:17Z-
dc.date.issued2009-07-
dc.citation.volume31pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage183pt_BR
dc.citation.epage189pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-28002009000300003pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8563-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Nephrotoxic acute renal failure (ARF) is a frequent and important cause of morbidity and mortality. OBJECTIVE: To assess the prevalence, clinical course, and outcome of nephrotoxic ARF. PATIENTS AND METHODS: Historical cohort carried out in a tertiary school hospital from February to November, 1997. Patients over 12 years of age, diagnosed with ARF, and followed up by a team of nephrologists were included. The exclusion criteria were as follows: renal transplantation, chronic renal failure, dialysis due to exogenous poisoning, and those transferred to hospital during treatment. RESULTS: Of the 234 patients followed up, 12% had nephrotoxic ARF and 24% multifactorial ARF associated with the use of nephrotoxic drugs. The most prevalent comorbidities were as follows: hypertension, hepatopathy, neoplasias, congestive heart failure, and diabetes mellitus. Fifteen percent of the patients required dialysis, and the most commonly used type was continuous venovenous hemodialysis; 42% of the patients were oliguric; 44.7% died; and 33% recovered renal function. The most prevalent nephrotoxic drugs were antibiotics, nonsteroidal anti-inflammatory drugs, and radiographical contrast media. In order of frequency, the nephrotoxic drugs were as follows: vancomycin, aminoglycosides, acyclovir, chemotherapy agents, and radiographical contrast media. In multivariate analysis, hepatopathy was the only statistically significant variable (p = 0.03, CI = 1.08 to 6.49). The comparison of non-nephrotoxic and nephrotoxic ARF showed an increase in mortality proportional to the length of hospitalization. CONCLUSION: Nephrotoxic ARF is common, serious, and must be continuously monitored both in hospital and on an outpatient basis.pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A insuficiência renal aguda (IRA) nefrotóxica é frequente e importante causa de morbimortalidade. OBJETIVO: Avaliar a prevalência, o curso clínico e o desfecho da IRA nefrotóxica. PACIENTES e MÉTODOS: Coorte histórica realizada em um hospital de ensino terciário, no período de fevereiro a novembro de 1997. Foram incluídos pacientes acima de 12 anos, com diagnóstico de IRA, acompanhados pela equipe de Interconsulta de Nefrologia. Foram excluídos transplantados renais, portadores de insuficiência renal crônica, dialisados por intoxicação exógena e aqueles transferidos de hospital durante o tratamento. RESULTADOS: Dos 234 pacientes acompanhados, 12% apresentaram IRA nefrotóxica e 24%, IRA multifatorial associada ao uso de drogas nefrotóxica. Entre as comorbidades mais prevalentes, estão hipertensão arterial, hepatopatias, neoplasias, insuficiência cardíaca congestiva e diabetes mellitus. Quinze por cento necessitaram de diálise, e o tipo mais frequentemente usado foi hemodiálise venovenosa contínua; 42% eram oligúricos, 44,7% evoluíram para óbito e 33% recuperaram a função renal. Antibióticos, AINH e contraste radiológico foram as drogas nefrotóxicas mais prevalentes.Os medicamentos nefrotóxicos implicados foram, em ordem de frequência, vancomicina, aminoglicosídeos, aciclovir, quimioterápicos e contraste radiológico. Hepatopatia foi a única variável com significância estatística (p = 0,03, IC = 1,08 a 6,49) em análise multivariada. Na comparação entre IRA nefrotóxica e não nefrotóxica, houve aumento da mortalidade proporcionalmente aos dias de internação. CONCLUSÃO: IRA nefrotóxica é frequente, grave e deve ser continuamente monitorada, tanto ambulatorialmente quanto no ambiente intra-hospitalar.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofBrazilian Journal of Nephrologypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInsuficiência renal agudapt_BR
dc.subjectNefrotóxicapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectAcute renal failurept_BR
dc.subjectNephrotoxicpt_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleInsuficiência renal aguda nefrotóxica: prevalência, evolução clínica e desfechopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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