Traqueostomia precoce versus traqueostomia tardia em pacientes com lesão cerebral aguda grave

Pinheiro, Bruno do Valle; Tostes, Rodrigo de Oliveira; Brum, Carolina Ito; Carvalho, Erich Vidal; Pinto, Sérgio Paulo Santos; Oliveira, Júlio César Abreu de

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Traqueostomia precoce versus traqueostomia tardia.pdf		278.83 kB	Adobe PDF	View/Open

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DC Field	Value	Language
dc.creator	Pinheiro, Bruno do Valle	-
dc.creator	Tostes, Rodrigo de Oliveira	-
dc.creator	Brum, Carolina Ito	-
dc.creator	Carvalho, Erich Vidal	-
dc.creator	Pinto, Sérgio Paulo Santos	-
dc.creator	Oliveira, Júlio César Abreu de	-
dc.date.accessioned	2019-01-21T18:29:40Z	-
dc.date.available	2019-01-11	-
dc.date.available	2019-01-21T18:29:40Z	-
dc.date.issued	2010-01	-
dc.citation.volume	36	pt_BR
dc.citation.issue	1	pt_BR
dc.citation.spage	84	pt_BR
dc.citation.epage	91	pt_BR
dc.identifier.doi	http://dx.doi.org/10.1590/S1806-37132010000100014	pt_BR
dc.identifier.uri	https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8525	-
dc.description.abstract	-	pt_BR
dc.description.resumo	OBJETIVO: Comparar os efeitos da traqueostomia precoce e da traqueostomia tardia em pacientes com lesão cerebral aguda grave. MÉTODOS: Estudo retrospectivo com 28 pacientes admitidos na UTI do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora com diagnóstico de lesão cerebral aguda grave e apresentando escore na escala de coma de Glasgow (ECG) < 8 nas primeiras 48 h de internação. Os pacientes foram divididos em dois grupos: traqueostomia precoce (TP), realizada em até 8 dias; e traqueostomia tardia (TT), realizada após 8 dias. Dados demográficos e os escores Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE) II, ECG e Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) do dia da admissão foram coletados. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas em relação aos dados demográficos ou aos escores coletados nos grupos TP e TT: APACHE II (26 ± 6 vs. 28 ± 8; p = 0,37), SOFA (6,3 ± 2,7 vs. 7,2 ± 3,0; p = 0,43) e ECG (5,4 ± 1,7 vs. 5,5 ± 1,7; p = 0,87). A mortalidade em 28 dias foi menor no grupo TP (9% vs. 47%; p = 0,04). Pneumonia nosocomial precoce (até 7 dias) foi menos frequente no grupo TP, mas essa diferença não foi significativa (0% vs. 23%, p = 0,13). Não houve diferenças em relação à ocorrência de pneumonia tardia ou ao tempo de ventilação mecânica entre os grupos. CONCLUSÕES: Baseado nesses achados, a traqueostomia precoce deve ser considerada em pacientes com lesão cerebral aguda grave.	pt_BR
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	-	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.initials	-	pt_BR
dc.relation.ispartof	Jornal Brasileiro de Pneumologia	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Traqueostomia	pt_BR
dc.subject	Ventilação pulmonar	pt_BR
dc.subject	Coma	pt_BR
dc.subject.cnpq	-	pt_BR
dc.title	Traqueostomia precoce versus traqueostomia tardia em pacientes com lesão cerebral aguda grave	pt_BR
dc.type	Artigo de Periódico	pt_BR
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