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Síndromes de dispersão de espécies arbóreas de florestas ombrófilas.pdf193.35 kBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorCarvalho, Fabrício Alvim-
dc.date.accessioned2019-01-21T18:21:00Z-
dc.date.available2019-01-11-
dc.date.available2019-01-21T18:21:00Z-
dc.date.issued2010-11-
dc.citation.volume34pt_BR
dc.citation.issue6pt_BR
dc.citation.spage1017pt_BR
dc.citation.epage1023pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622010000600007pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8515-
dc.description.abstractThis study aimed to evaluate the differences between propagule dispersal syndromes of woody species in secondary and mature submountaine ombrophilous forests in the State of Rio de Janeiro, Brazil. The hypothesis is that secondary forests will show lower richness and density of woody species with biotic seed dispersal modes (zoocory). Lists of seven secondary and five mature forests were used. The averages of the proportions of biotic modes between secondary and mature forests were compared through U test. Secondary and mature forests differed statistically in richness and density of biotic species (P < 0.01). These proportions were lower in the secondary forests, according to the hypothesis. Secondary forests also showed a decrease in the density of zoocoric species dispersed by large vertebrates, belonging to Lauraceae, Myrtaceae e Sapotaceae. Further management and conservation practices in these secondary forests must need incorporate the plant-dispersers interactions, due to risks in the forest regeneration process without the adequate dispersal fauna.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi verificar as diferenças nas proporções das síndromes de dispersão de propágulos de espécies arbóreas entre florestas ombrófilas submontanas secundárias e preservadas no Estado do Rio de Janeiro. Foram utilizadas listas de espécies de sete florestas secundárias e cinco preservadas. Partiu-se da hipótese de que as florestas secundárias apresentariam menor riqueza e densidade de espécies arbóreas com síndrome de dispersão biótica (zoocoria). As médias das proporções de árvores com síndrome de dispersão biótica entre florestas secundárias e preservadas foram comparadas pelo teste U. Apesar de preponderarem em ambas, florestas secundárias e preservadas diferiram significativamente em riqueza e densidade de espécies com dispersão biótica (P < 0,01). Essas proporções foram menores nas florestas secundárias, corroborando essa hipótese. As florestas secundárias também apresentaram menor densidade de espécies zoocóricas pertencentes a famílias dispersadas por grandes vertebrados frugívoros (Lauraceae, Myrtaceae e Sapotaceae). Futuras práticas de manejo e conservação nessas florestas secundárias devem incorporar as interações plantas-dispersores, devido aos riscos nos processos de regeneração sem a presença da fauna dispersora adequada.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofRevista Árvorept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFloresta Atlânticapt_BR
dc.subjectDispersão de sementespt_BR
dc.subjectZoocoriapt_BR
dc.subjectAtlantic Forestpt_BR
dc.subjectSeed dispersalpt_BR
dc.subjectZoocorypt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleSíndromes de dispersão de espécies arbóreas de florestas ombrófilas submontanas do estado do Rio de Janeiropt_BR
dc.title.alternativeDispersal syndromes of woody species in the submountaine ombrophilous forests of the Rio de Janeiro State, Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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