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dc.creatorMatos, Renata das Merces Bastos de-
dc.creatorValle, Silvania de Paula-
dc.creatorDias, Anna Marcella Neves-
dc.creatorSantos, Teresa Maria Momensohn dos-
dc.creatorLeite, Isabel Cristina Gonçalves-
dc.date.accessioned2019-01-18T14:54:13Z-
dc.date.available2019-01-07-
dc.date.available2019-01-18T14:54:13Z-
dc.date.issued2010-09-
dc.citation.volume76pt_BR
dc.citation.issue5pt_BR
dc.citation.spage654pt_BR
dc.citation.epage658pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1808-86942010000500020pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8483-
dc.description.abstractAcoustic radiation is the sound energy escape from a bone vibrator that may be detected by air conduction mechanisms. The presence of acoustic radiation may result in an unreal bone conduction threshold, promoting an unreal air/bone gap in the high frequencies. Aim: aim to analyze the acoustic radiation effect on the extension of air/bone gap at 2,000, 3,000 and 4,000 Hz. Materials and Method: our clinical and experimental study had a sample of 101 individuals, who matched inclusion criteria: to have an air/bone gap higher than 10 dB in the frequencies of 2,000; 3,000 and 4,000 Hz. All of them had their bone conduction threshold measured in two conditions: open ear canal and closed ear canal. Results: we found that major differences between the two conditions evaluated occurred at the 4,000 Hz; data analysis showed significant difference in the extension for the air/bone gap; analysis of the number of cases of mixed hearing loss that changed to sensorineural was significant too. Conclusion: These studies concluded that when the MAE is occluded, the acoustic radiation phenomenon is controlled or avoided, enabling bone measures at the frequencies of 3,000 and 4,000Hz to be more accurate.pt_BR
dc.description.resumoRadiação acústica é uma fuga da energia sonora do vibrador ósseo que pode ser detectada pela via aérea. A presença da radiação acústica poderia resultar em um limiar ósseo falso, um gap aéreo-ósseo irreal, nas frequências altas. Esse achado poderia ocorrer em pacientes sem comprometimento de orelha média e com história de doença de orelha interna, onde esse gap não é esperado. OBJETIVO: Verificar os efeitos da radiação acústica no tamanho do gap aéreo-ósseo nas frequências de 2.000, 3.000 e 4.000 Hz. MATERIAL E MÉTODO: Realizou-se estudo clínico e experimental em 101 indivíduos, com presença de gap aéreo-ósseo maior que 10 dB nas frequências de 2.000, 3.000 e/ou 4.000 Hz. Em todos participantes o limiar ósseo foi obtido nas condições: MAE aberto e fechado. RESULTADOS: Constatou-se que o gap aéreo/ósseo que mais sofreu mudança foi da frequência 4.000 Hz. Houve diferença significativa na frequência de mudança de status (misto x neurossensorial); na presença e ausência de diferenças entre via óssea fechada e aberta. CONCLUSÃO: Este estudo comprovou que quando o MAE é ocluído, o fenômeno da radiação acústica é controlado ou evitado, permitindo que as medidas ósseas para as frequências de 3.000 e 4.000 Hz sejam mais precisas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofBrazilian Journal of Otorhinolaryngologypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcústicapt_BR
dc.subjectAudiometria de tons purospt_BR
dc.subjectCondução ósseapt_BR
dc.subjectRadiaçãopt_BR
dc.subjectRadiationpt_BR
dc.subjectAudiometrypt_BR
dc.subjectPure-tonept_BR
dc.subjectBone conductionpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleEfeitos da radiação acústica na obtenção dos limiares ósseospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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