Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8429
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda.pdf46.91 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPeixoto, Rodrigo de Oliveira-
dc.creatorNunes, Tarcizo Afonso-
dc.creatorGomes, Carlos Augusto-
dc.date.accessioned2019-01-09T14:34:29Z-
dc.date.available2019-01-07-
dc.date.available2019-01-09T14:34:29Z-
dc.date.issued2011-
dc.citation.volume38pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage105pt_BR
dc.citation.epage111pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8429-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoOBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m2) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiõespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApendicitept_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleÍndices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda. Influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologistapt_BR
dc.title.alternativeIndices of diagnostic abdominal ultrasonography in acute appendicitis. Influence of gender and physical constitution, time evolution of the disease and experience of radiologistpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
Appears in Collections:Artigos de Periódicos



Items in DSpace are protected by Creative Commons licenses, with all rights reserved, unless otherwise indicated.