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dc.creatorZimmermmann, Juliana Barroso-
dc.creatorNeves, Hugo Silva-
dc.creatorSouza, Paula Beck de-
dc.creatorPena, Dulciana Maria Ferreira-
dc.creatorPereira, Monique Policiano-
dc.creatorNunes, Tatiana dos Reis-
dc.creatorOliveira, Patrícia Landim-
dc.date.accessioned2019-01-09T14:23:35Z-
dc.date.available2019-01-09-
dc.date.available2019-01-09T14:23:35Z-
dc.date.issued2011-
dc.citation.volume33pt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
dc.citation.spage170pt_BR
dc.citation.epage175pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032011000400004pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8416-
dc.description.abstractPURPOSE: to evaluate the frequency of HIV tests performed during prenatal care and rapid tests ordered for pregnant women admitted at the time of delivery. METHOD: this was a cross-sectional study with 711 pregnant women at delivery during the period from January to July 2010. Women admitted for clinical control and those that did not allow their clinical data to be included in the study were excluded. The χ² test or the Fisher's Exact test was used for comparison of the proportion in univariate analysis. All the variables with p<0.25 were included in the logistic regression model, called initial model. The analyses were carried out using the SPSS software, with the level of significance set at 5%. RESULTS: the mean age of the patients was 25.77±6.7 years and the maximum and minimum age was 44 and 12 years, respectively. The average gestational age at the time of attendance was 38.41±6.7 weeks. Of these patients, 96.3% (n=685) had prenatal care and 11.1% (n=79) received prenatal care at our facility. The average number of prenatal care visits was 6.85±2.88, but 28.1% had less than six visits. We identified 10 HIV-positive pregnant women (1.4%) and two patients were known to be HIV positive. The others (n=8) were screened at birth and therefore did not receive ARV prophylaxis during the prenatal period. Three patients were admitted during the expulsion period and also did not receive intrapartum antibiotic prophylaxis. However, all newborns were evaluated, with lactation being suppressed and artificial milk being used. CONCLUSIONS: despite the measures established by the Ministry of Health, there are still flaws in the approach to these patients. Only with the participation of managers and professionals involved in care it will be possible to correct the direct actions that enable the effective prevention of vertical transmission of HIV.pt_BR
dc.description.resumoOBJETIVO: avaliar a frequência de testes anti-HIV realizados no pré-natal e de testes rápidos solicitados para estantes internadas para o parto. MÉTODO: trata-se de um estudo de corte transversal com 711 gestantes atendidas no momento do parto no período de janeiro a julho de 2010. Excluíram-se do estudo aquelas admitidas para controle clínico e as que não permitiram que seus dados fossem incluídos na pesquisa. Utilizou-se o teste do χ² ou o teste de Fisher para comparação de proporções na análise univariada. Foram incluídas no modelo de regressão logística todas as variáveis com valor p<0,25, chamado de modelo inicial. Utilizou-se o pacote estatístico SPSS e adotou-se o nível de significância estatística de 5%. RESULTADOS: a idade média das pacientes foi de 25,77±6,7 anos, sendo a idade máxima e mínima de 44 e 12 anos, respectivamente. A média da idade gestacional no momento do atendimento foi de 38,41±6,7 semanas. Destas pacientes, 96,3% (n=685) tinham acompanhamento pré-natal, sendo que 11,1% (n=79) fizeram pré-natal na Maternidade Therezinha de Jesus, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Juiz de Fora, Minas Gerais. A média de consultas no pré-natal foi de 6,85±2,88, mas 28,1% tiveram menos de 6 consultas. Identificaram-se 10 gestantes soropositivas para o HIV (1,4%), sendo 2 pacientes sabidamente soropositivas. As demais (n=8) foram rastreadas no momento do parto e, por isso, não receberam a profilaxia ARV no pré-natal. Três pacientes foram admitidas em período expulsivo e também não receberam a profilaxia intraparto. Entretanto, todos os recém-nascidos foram avaliados e foi realizada a supressão da lactação e iniciada a formulação láctea. CONCLUSÕES: apesar das medidas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, ainda existem falhas na abordagem destas pacientes. Somente com o envolvimento dos gestores e a capacitação dos profissionais envolvidos no atendimento será possível o correto direcionamento de ações que possibilitem a prevenção efetiva da transmissão vertical do HIV.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetríciapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfecções por HIVpt_BR
dc.subjectTransmissão vertical de doença infecciosapt_BR
dc.subjectAvaliação de serviços de saúdept_BR
dc.subjectCuidado pré-natalpt_BR
dc.subjectTerapia anti-retroviral de alta atividadept_BR
dc.subjectHIV infectionspt_BR
dc.subjectInfectious disease transmissionpt_BR
dc.subjectverticalpt_BR
dc.subjectHealth services evaluationpt_BR
dc.subjectPrenatal carept_BR
dc.subjectAntiretroviral therapypt_BR
dc.subjectHighly activept_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleRastreio da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana no momento do partopt_BR
dc.title.alternativeScreening of infection by human immunodeficiency virus at the time of deliverypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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