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Análise da correlação entre o protocolo Polar Fitness.pdf158.49 kBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorMarocolo, Moacir-
dc.creatorBarbosa Neto, Octávio-
dc.creatorVianna, Jeferson Macedo-
dc.creatorLauria, André de Assis-
dc.creatorOrsatti, Fábio Lera-
dc.creatorMota, Gustavo Ribeiro da-
dc.date.accessioned2018-12-05T18:31:05Z-
dc.date.available2018-12-05-
dc.date.available2018-12-05T18:31:05Z-
dc.date.issued2012-05-
dc.citation.volume18pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage195pt_BR
dc.citation.epage197pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922012000300012pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8204-
dc.description.abstractIntroduction: The importance of maximal oxygen consumption ( O 2max ) measurement is justified by its inter - national acceptance as the best physiological parameter to assess the functional capacity of the cardiorespiratory system in both athletes and non-athletes who physically train in order to achieve better health. Objective: To deter - mine the agreement between the Polar Fitness Test ® protocols to estimate of O 2max and the maximal exercise test with direct gas measurement. Methods: Seventeen active males (22.5 ± 2 years) participated in the study. At rest, the Polar Fitness Test ® protocol by direct gas collection under maximum effort on treadmill and the Bruce protocol were applied. Results: Significant difference in the O 2max estimation was observed between methods. The Polar Fitness Test ® protocol underestimated O 2max a mean of 15% (CI 95% : 24;-53%) when compared to the direct protocol. The values obtained by the Polar Fitness Test ® did not correlate well with direct measurement in ergospirometer (r = 0.1). Conclusion: The Polar Fitness Test ® protocol is not valid to estimate O 2max in physically active young men.pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A importância da mensuração do consumo máximo de oxigênio (O2máx)é justificada por sua aceitação internacional como o melhor parâmetro fisiológico para avaliar a capacidade funcional do sistema cardiorrespiratório tanto em atletas como em não atletas que treinam fisicamente com objetivo de obter melhor saúde. OBJETIVO: Verificar a concordância entre os protocolos Polar Fitness Test® para a estimativa do O2máx e o teste de esforço máximo com medida direta de gases. MÉTODOS: Dezessete homens ativos (22,5 ± dois anos) participaram. Em repouso, aplicou-se o protocolo Polar Fitness Test® e, em seguida, a coleta direta de gases sob o esforço máximo, em esteira, seguindo o protocolo de Bruce. RESULTADOS: Houve diferença significativa entre os valores médios dos métodos para estimativa do O2máx. O protocolo Polar Fitness Test® subestimou o O2máx, em média 15% (IC95%: 24; –53%) comparado com a medida direta de gases. Os valores obtidos pelo Polar Fitness Test® não tiveram boa correlação com a medida direta em ergoespirômetro (r = 0,1). CONCLUSÃO: O protocolo Polar Fitness Test® não é válido para a estimativa do O2máx em homens jovens ativos fisicamente.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Medicina do Esportept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEficiênciapt_BR
dc.subjectConsumo de oxigêniopt_BR
dc.subjectColeta diretapt_BR
dc.subjectEstimativapt_BR
dc.subjectFrequência cardíacapt_BR
dc.subjectEfficiencypt_BR
dc.subjectOxygen consumptionpt_BR
dc.subjectErgospirometerpt_BR
dc.subjectEstimationpt_BR
dc.subjectHeart ratept_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleAnálise da correlação entre o protocolo Polar Fitness Test® para predição de VO2máx e ergoespirometriapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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