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dc.creatorOliveira, Marina Castro de-
dc.creatorRonzani, Telmo Mota-
dc.date.accessioned2018-12-03T16:09:56Z-
dc.date.available2018-11-29-
dc.date.available2018-12-03T16:09:56Z-
dc.date.issued2012-
dc.citation.volume32pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage648pt_BR
dc.citation.epage661pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932012000300010pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8153-
dc.description.abstractAlcoholism is one of the most stigmatized health conditions of the world, and this stigma is pointed as a significant barrier to provide service to patients. The aim of this paper was to evaluate the association between the stigma of alcoholism by primary health care professionals and their practices related to alcohol consumption. The study included 170 professionals from three small towns in Zona da Mata mineira, Brazil. Two instruments were used: a Preventive Practice for Alcohol Use Questionnaire, in order to determine the frequency in which these practices occur and Perception Model for Alcohol Use Questionnaire, with the purpose of evaluating the moralization in relation to alcoholism. The fact that alcoholism is a stigmatized condition was observed, however, professionals who moralize and who do not moralize alcoholism conduct practices of alcohol consumption with the same frequency. Thus, it is suggested that future studies should evaluate the practices using a broader method to identify how stigma is associated with such activities.pt_BR
dc.description.resumoUma das condições de saúde mais estigmatizada no mundo é a dependência de álcool, sendo essa estigmatização apontada pela literatura como uma considerável barreira à efetiva atenção em saúde a esses pacientes. O objetivo do presente artigo foi avaliar a associação entre a estigmatização do alcoolismo pelos profissionais da Atenção Primária à Saúde e as suas práticas em relação ao consumo de álcool. Os instrumentos utilizados foram: Questionário de Práticas de Prevenção ao Uso de Álcool, a fim de verificar a frequência com que tais práticas ocorrem, e o Questionário de Modelo de Percepção do Uso de Álcool, a fim de avaliar a estigmatização relativa ao alcoolismo. Participaram do estudo 170 profissionais de três cidades de pequeno porte da Zona da Mata mineira. Verificou-se que o alcoolismo é uma condição estigmatizada, entretanto, observou-se que os profissionais que estigmatizam ou que não moralizam o alcoolismo realizam práticas direcionadas ao consumo de álcool com a mesma frequência. Dessa forma, sugere-se que estudos futuros avaliem as práticas dos profissionais de uma forma mais ampla, a fim de identificar como a estigmatização se associa a tais atividades.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia: Ciência e Profissãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlcoolismopt_BR
dc.subjectAbuso de álcoolpt_BR
dc.subjectEstigmapt_BR
dc.subjectProfissionais de saúdept_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectAlcoholismpt_BR
dc.subjectAlcohol abusept_BR
dc.subjectStigmapt_BR
dc.subjectHealth care professionalspt_BR
dc.subjectPrimary health carept_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleEstigmatização e prática de profissionais da APS referentes ao consumo de álcoolpt_BR
dc.title.alternativeStigmatization and APS's professional practice in relation to the use of alcoolpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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