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dc.creatorSignorelli, Marcos Claudio-
dc.creatorAuad, Daniela-
dc.creatorPereira, Pedro Paulo Gomes-
dc.date.accessioned2018-11-29T10:26:21Z-
dc.date.available2018-11-27-
dc.date.available2018-11-29T10:26:21Z-
dc.date.issued2013-06-
dc.citation.volume29pt_BR
dc.citation.issue6pt_BR
dc.citation.spage1230pt_BR
dc.citation.epage1240pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2013000600019pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8126-
dc.description.abstractDomestic violence has multiple repercussions on women's health and raises a challenging agenda for health professionals in Brazilian Unified National Health System (SUS). The aim of this study was to analyze how health professionals treat these women, problematizing the notion of acolhimento (receptiveness or openness to patients). A qualitative ethnographic research approach was used with health professionals from a primary care unit (PHU) in Matinhos, Paraná State, Brazil. The study revealed care that was focused on: (1) biologizing principles, with a focus on physical lesions and medicalization and (2) dialogue, active listening, psychosocial questions, and establishment of ties, especially featuring community health agents in this approach. The limited official local structure for handling domestic violence justifies treatment oriented by the grammar of acolhimento, recommended by the SUS, described in the literature, and verbalized in the PHU, but rarely problematized. This article thus proposed to contribute to this debate, not by establishing prescriptions for action, but by raising questions and mainly highlighting and translating the voices of those who deal with this challenge on a daily basis.pt_BR
dc.description.resumoA violência doméstica provoca múltiplas repercussões na saúde das mulheres e gera desafiadora agenda para os profissionais do SUS. Objetivou-se analisar como profissionais de saúde atendem tais mulheres, problematizando a noção de acolhimento em saúde. Adotou-se pesquisa qualitativa e aproximação etnográfica com profissionais de uma unidade básica de saúde (UBS) de Matinhos, Paraná, Brasil. A pesquisa revelou atendimentos centrados em: (1) preceitos biologizantes, com foco em lesões físicas e medicalização; (2) diálogo, escuta ativa, questões psicossociais e estabelecimento de vínculos, destacando-se agentes comunitários de saúde nesta abordagem. A escassez de estrutura local oficial para manejo da violência doméstica enseja atuação inscrita sob a gramática do acolhimento, preconizada pelo SUS, descrita pela literatura, verbalizada na UBS, mas pouco problematizada. Com este artigo buscou-se, portanto, contribuir com tal debate, não no estabelecimento de prescrições, porém no levantamento de indagações e principalmente visibilizando e traduzindo vozes de quem trabalha diuturnamente com esse desafio.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência domésticapt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectGênero e saúdept_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subjectDomestic violencept_BR
dc.subjectViolence against womenpt_BR
dc.subjectGender and healthpt_BR
dc.subjectUser embracementpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleViolência doméstica contra mulheres e a atuação profissional na atenção primária à saúde: um estudo etnográfico em Matinhos, Paraná, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeDomestic violence against women and professional intervention in primary healthcare: an etnographic study in Matinhos, Paraná State, Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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