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dc.contributor.advisor1Rodrigues, Marisa Cosenza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782262D6pt_BR
dc.contributor.referee1Lourenço, Lelio Moura-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785151P9pt_BR
dc.contributor.referee2Leme, Maria Isabel-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784803D4pt_BR
dc.creatorAndrade, Géssica Castellani-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4423043H1pt_BR
dc.date.accessioned2016-02-26T13:49:16Z-
dc.date.available2016-02-19-
dc.date.available2016-02-26T13:49:16Z-
dc.date.issued2014-02-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/807-
dc.description.abstractSchool violence has acquired great visibility in society and bullying, in particular, has taken alarming proportions with highlights including the media. The term bullying is of Anglo-Saxon origin and comes from the expression "to bully", meaning harm, intimidate, abuse. Although the concept of bullying is no consensus in the literature, we can understand it as an aggressive, persistent and repeated behavior with intent to cause physical or mental harm to one or more students who are weaker and unable to defend themselves. That is maintained despite the issuance of clear signs of opposition and disapproval from the target. Among the figures involved in bullying are the aggressors, victims, victims/aggressors and the observers, who are not directly involved but live in an environment where the problem occurs. Another highlight is the role of the school, their managers and school psychologists as fundamental to implement programs to identify, intervene and prevent bullying efficiently. The present study aimed to investigate the concepts and practices for school psychologists who work in the city of Juiz de Fora and who turn to prevent and intervene in bullying situations in the school context. After the project was approved by the Ethics Committee, the acting school psychologists survey was conducted in public and private schools in the city, with a further invitation to these professionals for research participation. 12 school psychologists were interviewed using a questionnaire identification and a semi-structured script. The first contained information on gender, age, relationship with the institution, work experience in the educational institution, etc., and the second encompassed 13 questions distributed from 3 themes, namely: Conceptions about bullying , practices and prevention. The interviews were recorded, transcribed and analyzed for thematic and structural content (Bardin, 2011). The results showed that most school psychologists sought additional training through postgraduate courses, although to report lack of training in relation to bullying in their work context. Professionals possess knowledge and limited and inconsistent practices within the bullying, with a reactive despite prevention focus. Thus, no broad preventive projects, involving the whole school, which goes against the national and international literature on the topic were identified. The family was highlighted as the main root causes of bullying and how the primary responsibility for prevention, pointing to a difficulty of identifying the school psychologists and relational factors involved in the phenomenon, taking responsibility for intervention and prevention. Identifies the need for the school psychologist is prepared to intervene and prevent bullying in the school context, with a proactive approach to promote psychological health and skills for human development .pt_BR
dc.description.resumoA violência escolar tem adquirido grande visibilidade na sociedade e o bullying, em específico, vem tomando proporções alarmantes com destaque inclusive nas mídias. O termo Bullying é de origem anglo-saxônica e vem da expressão “to bully”, que significa agredir, intimidar, maltratar. Embora o conceito de bullying não seja consensual na literatura, pode-se compreendê-lo como um comportamento agressivo, persistente e repetido, com a intenção de causar dano físico ou moral em um ou mais estudantes que são mais fracos e incapazes de defender-se, que é mantido apesar da emissão de sinais claros de oposição e desagrado por parte do alvo. Dentre as figuras envolvidas no bullying estão os agressores, as vitimas, as vítimas/agressoras e os observadores, que não estão diretamente envolvidos mas convivem num ambiente onde a problemática ocorre. Destaca-se ainda o papel da instituição escolar, seus gestores e, em especial, dos psicólogos escolares, como fundamentais na implementação de programas para identificar, intervir e prevenir o bullying de forma eficiente. O presente estudo visou investigar as concepções e as práticas adotadas por psicólogos escolares que atuam na cidade de Juiz de Fora e que se dirigem a prevenir e intervir em situações de bullying no contexto escolar. Após a aprovação do projeto pelo Comitê de Ética, foi realizado o levantamento dos psicólogos escolares atuantes em escolas públicas e privadas da cidade, com o posterior convite a estes profissionais para a participação da pesquisa. Foram entrevistados 12 psicólogos escolares, utilizando-se um questionário de identificação e um roteiro semi-estruturado. O primeiro continha informações sobre sexo, idade, vínculo com a instituição, tempo de atuação na instituição de ensino, etc.; e o segundo abarcou 13 perguntas distribuídas a partir de 3 temáticas, a saber: concepções sobre o bullying, práticas adotadas e prevenção. As entrevistas foram gravadas, transcritas e submetidas à análise de conteúdo temática e estrutural (Bardin, 2011). Os resultados demonstraram que a maioria dos psicólogos escolares buscou formação complementar através de cursos de pós-graduação, embora relatem escassez de capacitação no que tange ao bullying em seu contexto de trabalho. Os profissionais possuem conhecimentos e práticas limitadas e pouco consistentes no âmbito do bullying, com um foco reativo a despeito da prevenção. Desta forma, não foram identificados projetos preventivos amplos, que envolvessem toda a escola, o que vai de encontro com a literatura nacional e internacional sobre o tema. A família foi apontada como a principal fonte causadora do bullying e como o principal responsável por sua prevenção, apontando para uma dificuldade dos psicólogos assumirem a responsabilidade pela intervenção e prevenção. Identifica-se a necessidade de que o psicólogo escolar esteja preparado para intervir e prevenir o bullying no contexto escolar, com uma atuação proativa visando promover saúde psicológica e competências para o desenvolvimento humano.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Forapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBullyingpt_BR
dc.subjectPsicologia escolarpt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.subjectIntervençãopt_BR
dc.subjectBullyingpt_BR
dc.subjectSchool psychologypt_BR
dc.subjectPreventionpt_BR
dc.subjectInterventionpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleBullying e sua prevenção: concepções e práticas de psicólogos escolarespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia (Dissertações)



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