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dc.contributor.advisor1Soares, Tufi Machado-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721718E0pt_BR
dc.contributor.referee1Teixeira, Beatriz de Basto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707321Y6pt_BR
dc.contributor.referee2Sartes, Laisa Marcorela Andreoli-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4756551Z6pt_BR
dc.contributor.referee3Burgos, Marcelo Tadeu Baumann-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791040Y2pt_BR
dc.creatorVignoli, Daniel Araújo-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4240805D3pt_BR
dc.date.accessioned2016-02-26T13:47:21Z-
dc.date.available2016-02-19-
dc.date.available2016-02-26T13:47:21Z-
dc.date.issued2014-03-18-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/804-
dc.description.abstractThis work consists of two distinct studies with different objectives about the impact of the Test Anxiety and Academic self-beliefs on performance in large-scale assessments. The analyzes used the database of the Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (PROEB) 2011 edition, which evaluated subjects Portuguese and mathematics at the 5th and 9th years of Elementary Schooll and the last year of High School of municipal and state schools of Minas Gerais.The database included 661,011 students and 9,920 schools. Both studies consisted in the improvement of a study conducted in PROEB 2010.In the first study, several changes in the Test Anxiety Scale (AFT), Academic Self-Efficacy Scale (AFA), Academic Self-Concept Scale (ACA) and Perceived Control Results Scale (PC) were performed.Then we analyzed the impact of changes in the quality of the scales. Also tested the suitability of a new structural model configuration consisted by the variables AFT, APA, ACA and MTA and a second-order factor named Academic self-beliefs.The second study assessed the impact of these variables on student performance through a hierarchical linear model, considering three levels: student, class and school. The impact coefficients of the variables of the model were compared with those obtained in research conducted in PROEB 2010.In the first study, to evaluate of the scales, a factor analyzes were conducted in two stages, exploratory and confirmatory. Then, comparisons between Cronbach's alpha of the current scale and the previous one were performed.The method used was Promax rotation. The structural equation modeling allowed that the structure of factors found were tested and compared with the structure of factors found in the study conducted in PROEB in 2010.In the second study, the AFT factor and second-order factor, Academic self-beliefs, had their scores generated by the Item Response Theory, model Samegima, and entered into the hierarchical linear model, along with the other variables in the analysis.The coefficients of hierarchical linear models of 2010 were compared to the coefficients of the present study. The results of the first study, shown the emergence of a new factor, Academic Motivation and the demise of the PC factor.The Cronbach's alpha of the scales was higher than the previous scales, except the AFA factor. Alphas were: AFT: 0.842; AFA: 0.793; ACA: MTA and 0.911: 0.754. Two structural models were produced. One of them used the data structure proposed in the 2010 study, however, the measures of the new scales (this model was called the 2nd model).The other model used the new data structure found in the confirmatory factor analysis and measures of the scales produced for this study (model 3). These models were compared and the 3rd model demonstrated good fit, superior to other models: CFI = 0.96; NFI = 0.96; RMSEA = 0.12 and RMR = 0.05.In the second study, the analisys was made by the comparison of coefficients of hierarchical linear models, considering only the level of the student and was focused only on emotional variables. The coeficients of the variables, AFT and Academic self-beliefs of this study were higher than coefficients to emotional variables in the 2010 model, especially the academic selfbeliefs factor.It is believed that the difference is due to the improvement of scales, which become more specific. The emotional variables had the greatest impact on performance coefficients in the linear model, higher then socioeconomic index and school delay, variables that are traditionally knowed as a varialble of large impact on performance . The consequences of the impact of emotional variables on performance are discussed from the point of psychometric and educational standpoint.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho é constituído por dois estudos com objetivos distintos acerca do impacto da Ansiedade Face ao Teste e das Autocrenças Acadêmicas no desempenho em avaliações em larga escala. As análises realizadas utilizaram o banco de dados do Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (PROEB) edição de 2011, que avaliou as disciplinas língua portuguesa e matemática no 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3º ano do Ensino Médio das redes municipais e estaduais de Minas Gerais. O banco de dados contou com 661.011 alunos e 9.920 escolas. Os dois estudos consistiram no aprimoramento de um estudo conduzido no PROEB 2010. No primeiro estudo, foram realizadas várias alterações nas escalas de Ansiedade Face ao Teste (AFT), Autoeficácia Acadêmica (AFA), Autoconceito Acadêmico (ACA) e Percepção de Controle de Resultados (PC). Em seguida, analisou-se o impacto das alterações na qualidade das escalas. Também foi testada a adequação de uma nova configuração de modelo estrutural composto pelas variáveis AFT, AFA, ACA e MTA e por um fator de segunda ordem denominado Autocrenças Acadêmicas. O segundo estudo avaliou o impacto dessas variáveis no desempenho dos alunos através de um modelo linear hierárquico, considerando três níveis: aluno, turma e escola. Os coeficientes de impacto das variáveis do modelo foram comparados com os obtidos na pesquisa realizada no PROEB 2010. Para avaliar as escalas, no primeiro estudo, foram conduzidas análises fatoriais em duas etapas, exploratória e confirmatória. Em seguida, foram realizadas comparações entre o alfa de Cronbach das escalas atual e anterior. O método de rotação utilizado foi Promax. A modelagem de equações estruturais permitiu que a estrutura de fatores encontrada fosse testada e comparada com a estrutura proposta no estudo realizado no PROEB 2010. No segundo estudo, o fator AFT e o fator de segunda ordem, Autocrenças Acadêmicas, tiveram seus escores gerados através da Teoria de Resposta ao Item, modelo de Samegima, e inseridos no modelo linear hierárquico, juntamente com as outras variáveis em análise. Os coeficientes dos modelos lineares hierárquicos de 2010 foram comparados aos coeficientes do presente estudo. Nos resultados do primeiro estudo, a análise fatorial indicou o surgimento de um novo fator, Motivação Acadêmica e a extinção do fator PC. O Alfa de Cronbach das escalas foi superior ao das escalas anteriores, exceto o fator AFA. Os Alfas foram: AFT: 0,842; AFA: 0,793; ACA: 0,911 e MTA: 0,754. Foram produzidos dois modelos estruturais. Um deles utilizou a estrutura de dados proposta do estudo de 2010, porém, com as medidas das novas escalas (esse modelo foi denominado de 2º modelo). O outro modelo utilizou a nova estrutura de dados encontrada na análise fatorial confirmatória e as medidas das escalas produzidas para esse estudo (3º modelo). Tais modelos foram comparados e o 3º modelo demonstrou bons índices de ajuste, superiores aos demais modelos: CFI=0,96; NFI=0,96; RMSEA=0,12 e RMR=0,05. No segundo estudo, a comparação dos coeficientes dos modelos lineares hierárquicos considerou apenas o nível do aluno e se concentrou nas variáveis emocionais. As variáveis AFT e Autocrenças Acadêmicas do presente estudo obtiveram coeficientes superiores às variáveis emocionais do modelo de 2010, principalmente o fator Autocrenças Acadêmicas. Acredita-se que a diferença se deve ao aprimoramento das escalas, que as tornou mais específicas. As variáveis emocionais apresentaram os maiores coeficientes de impacto no desempenho no modelo linear, superiores ao índice socioeconômico e a defasagem escolar, que são tradicionalmente variáveis de grande impacto no desempenho. As consequências do impacto das variáveis emocionais no desempenho são discutidas do ponto de vista psicométrico e educacional.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Forapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnsiedade Face ao Testept_BR
dc.subjectAutoeficácia acadêmicapt_BR
dc.subjectAvaliação em larga escalapt_BR
dc.subjectTest Anxietypt_BR
dc.subjectAcademic self-efficacypt_BR
dc.subjectLarge-scale assessmentpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleAnsiedade face ao teste e as autocrenças acadêmicas: seu impacto no desempenho em avaliações em larga escalapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação (Dissertações)



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