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Impacto do ecocardiograma transesofágico intraoperatório na mortalidade em cirurgia.pdf116.84 kBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorSalgado Filho, Marcello Fonseca-
dc.creatorVerçosa, Nubia-
dc.creatorCavalcanti, Ismar Lima-
dc.creatorMiana, Leonardo Augusto-
dc.creatorSouza, Cleber Macharet de-
dc.creatorBorato, Eduardo-
dc.creatorPalitot, Izabela-
dc.date.accessioned2018-11-12T13:05:02Z-
dc.date.available2018-11-12-
dc.date.available2018-11-12T13:05:02Z-
dc.date.issued2013-10-
dc.citation.volume40pt_BR
dc.citation.issue5pt_BR
dc.citation.spage357pt_BR
dc.citation.epage362pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-69912013000500002pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7979-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoOBJETIVO: avaliar as taxas de mortalidade e morbidade de doentes submetidos à revascularização do miocárdio (RVM) com circulação extracorpórea (CEC) que utilizaram rotineiramente o ecocardiograma transesofágico intraoperatório (ETEio). MÉTODOS: estudo retrospectivo, observacional com avaliação de prontuários de 360 doentes no período entre abril de 2010 a abril de 2012. Foram analisados: idade, peso, altura sexo, EUROscore, diabete melito, fração de ejeção e artérias acometidas. Os desfechos foram compilados no intra e no pós-operatório (infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, disfunção renal, hemodiálise, fibrilação atrial, tempo de internação no centro de tratamento intensivo). RESULTADOS: foram incluídos 53 doentes, com 27 recebendo a monitoração. Foram excluídos 307 porque não foram operados pela mesma equipe cirúrgica. Os dois grupos foram homogêneos quanto a idade, peso e sexo, porém, a fração ejeção foi menor no grupo que recebeu o ecotransesofágico (G ETEio: 56,3%; G Não ETEio: 65,9% ± 11; p=0,01). Nos doentes em que não foi utilizado o ETEio, a mortalidade foi maior (G ETEio: 0% e G Não ETEio: 7,6%; p=0,01). Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à incidência de acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio, fibrilação atrial aguda e lesão renal. CONCLUSÃO: a utilização do ecocardiograma transesofágico intraoperatório em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio, com circulação extracorpórea, diminuiu a mortalidade perioperatória; orientou quanto a utilização dos fármacos inotrópicos e vasodilatadores e contribuiu para uma melhor evolução dos doentes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiõespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEcocardiografia transesofagianapt_BR
dc.subjectProcedimentos cirúrgicos cardíacospt_BR
dc.subjectCirculação extracorpóreapt_BR
dc.subjectCardiotônicospt_BR
dc.subjectVasodilatadorespt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleImpacto do ecocardiograma transesofágico intraoperatório na mortalidade em cirurgia de revascularização do miocárdio com circulação extracorpóreapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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