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Espironolactona reduz a pressão arterial e a albuminúria de hipertensos.pdf110.53 kBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorEzequiel, Danielle Guedes Andrade-
dc.creatorPaula, Rogerio Baumgratz de-
dc.creatorLovisi, Júlio César Moraes-
dc.creatorBicalho, Thaís Chehuen-
dc.creatorSouza Fillho, Sergio Franca de-
dc.creatorRezende, Sarah de Paula Iennaco de-
dc.creatorCosta, Monica Barros-
dc.date.accessioned2018-11-08T16:35:24Z-
dc.date.available2018-11-08-
dc.date.available2018-11-08T16:35:24Z-
dc.date.issued2013-03-
dc.citation.volume35pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage69pt_BR
dc.citation.epage72pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.5935/01012800.20130011pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7965-
dc.description.abstractINTRODUCTION: In recent years, a role for aldosterone in pathophysiology of metabolic syndrome and hypertension in this syndrome has been suggested. However, the treatment with antagonists of mineralocorticoid receptor in these individuals has not properly addressed. OBJECTIVE: To evaluate the effects of mineralocorticoid receptor blockade on blood pressure, inflammatory, metabolic and renal parameters in non-diabetic hypertensive individuals with the metabolic syndrome. METHODS: Twenty nine patients with metabolic syndrome were enrolled in a prospective protocol that consisted of 2 periods: baseline (2 weeks) in which demographic data were obtained and antihypertensive medicines were withdrawn, and treatment period when the individuals were treated with spironolactone 25-50 mg once-a-day, for 16 weeks. In both periods, inflammatory, metabolic and renal parameters were assessed and the 24-hour ambulatory blood pressure monitorization was performed. RESULTS: After spironolactone treatment, 24 hour systolic and diastolic blood pressure decreased from 143.5 ± 15.17 mmHg to 133.2 ± 17.34 mmHg (p = 0.025) and from 85.2 ± 11.10 mmHg to 79.3 ± 11.78 mmHg (p = 0.026), respectively. HDL-cholesterol increased from 44.0 ± 8.67 mg/dl to 49.0 ± 6.75mg/dl (p = 0.000) and C-reactive protein decreased significantly from 6.3 ± 7.54 mg/l to 4.6 ± 6.3 mg/l (p = 0.009). Fasting plasma glucose, insulin, HOMA-IR and triglycerides did not change significantly after mineralocorticoid receptor blockade. Estimated glomerular filtration rate did not change whereas the logarithm of albuminuria decreased significantly from 2.5 ± 0.92 to 2.0 ± 0.9 (p = 0.028). CONCLUSION: In hypertensive subjects with MS the administration of spironolactone in monotherapy was effective for hypertension control, decreased uri nary albumin excretion and increased HDL-cholester ol plasma.pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A aldosterona tem sido implicada na fisiopatologia da síndrome metabólica (SM), assim como da hipertensão arterial a ela associada; entretanto, o uso de antagonistas do receptor mineralocorticoide neste grupo de indivíduos foi pouco estudado. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos do bloqueio mineralocorticoide no comportamento pressórico, em parâmetros metabólicos, inflamatórios e renais de indivíduos com SM. MÉTODOS: Vinte e nove indivíduos com SM foram avaliados em estudo prospectivo que consistiu de dois períodos: basal (duas semanas), no qual foram obtidos dados demográficos e suspensa a medicação anti-hipertensiva, e período de tratamento, no qual foi administrada espironolactona (25 a 50 mg/dia), por 16 semanas. Em ambos os períodos, foram avaliados marcadores inflamatórios, metabólicos e renais, além da realização da monitorização ambulatorial da pressão arterial. RESULTADOS: Após tratamento com espironolactona, a pressão arterial sistólica e diastólica de 24 horas reduziu de 143,5 ± 15,17 mmHg para 133,2 ± 17,34 mmHg (p = 0,025) e de 85,2 ± 11,10 mmHg para 79,3 ± 11,78 mmHg (p = 0,026), respectivamente. Os níveis de colesterol HDL aumentaram de 44,0 ± 8,67 para 49,0 ± 6,75mg/dL (p = 0,000) e a proteína C reativa reduziu significantemente de 6,3 ± 7,54 mg/L para 4,6 ± 6,30 mg/L. Os níveis de glicemia de jejum, insulina, HOMA-IR e triglicérides não apresentaram alteração significante após bloqueio do receptor mineralocorticoide. A filtração glomerular estimada não se alterou, enquanto o logaritmo da albuminúria reduziu significantemente de 2,5 ± 0,92 para 2,0 ± 0,95. CONCLUSÃO: A administração de espironolactona em monoterapia a hipertensos com SM foi eficaz no controle da hipertensão arterial, reduziu a excreção urinária de albumina e elevou os níveis de colesterol HDL.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofBrazilian Journal of Nephrologypt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlbuminúriapt_BR
dc.subjectAldosteronapt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectSíndrome X metabólicapt_BR
dc.subjectAlbuminuriapt_BR
dc.subjectAldosteronept_BR
dc.subjectHypertensionpt_BR
dc.subjectMetabolic syndrome Xpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleEspironolactona reduz a pressão arterial e a albuminúria de hipertensos obesos com síndrome metabólicapt_BR
dc.title.alternativeSpironolactone reduces blood pressure and albuminuria of obese hypertensive patients with metabolic syndromept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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