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O direito à informação e o (ainda restrito) espaço cidadão.pdf171.25 kBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorTristão, Marise Baesso-
dc.creatorMusse, Christina Ferraz-
dc.date.accessioned2018-11-06T13:36:33Z-
dc.date.available2018-11-05-
dc.date.available2018-11-06T13:36:33Z-
dc.date.issued2013-06-
dc.citation.volume36pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage39pt_BR
dc.citation.epage59pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S1809-58442013000100003pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7950-
dc.description.abstractThis article aims to show how the information age journalism often neglects the stimulus to citizenship, especially journalism done by the media of general circulation. These vehicles generally do not prioritize issues that contribute to the formation and critical. The analysis will be focused in newspapers popular sayings, especially Super Notícia, journal founded in 2002, which became the best-selling vehicle in the country printed, but with restricted movement to municipalities miners. The relevance of the subject is given as the popular periodicals have great movement and are often the only source of reading calls subaltern classes. For the study, we used Content Analysis. We understand that the space for community journalism is restricted, while there is an emphasis on issues related to crime, TV stars and football. However, we must find this space and not just stay in the field of criticism.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo objetiva mostrar como na era da informação o Jornalismo, muitas vezes, negligencia o estímulo ao exercício da cidadania, em especial o Jornalismo realizado pelos meios de Comunicação de grande circulação. Estes veículos, em geral, não priorizam temas que colaboram para a formação e o espírito crítico. A análise será focada nos jornais ditos populares, em especial o Super Notícia, periódico fundado em 2002, que se tornou o veículo impresso mais vendido no país, mas com circulação restrita aos municípios mineiros. A pertinência do assunto se dá já que os periódicos populares apresentam grande circulação e, muitas vezes, são a única fonte de leitura das chamadas classes subalternas. Para o estudo, utilizamos a Análise de Conteúdo. Entendemos que o espaço para o Jornalismo Comunitário é restrito, enquanto há ênfase em assuntos relacionados com o crime, os astros de TV e o futebol. No entanto, é preciso buscar este espaço e não apenas ficar no campo da crítica.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofIntercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicaçãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireitospt_BR
dc.subjectInformaçãopt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectMídia impressapt_BR
dc.subjectJornalismo Popularpt_BR
dc.subjectRightspt_BR
dc.subjectInformationpt_BR
dc.subjectCitizenshippt_BR
dc.subjectPrint mediapt_BR
dc.subjectPopular journalismpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleO direito à informação e o (ainda restrito) espaço cidadão no Jornalismo Popular impressopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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