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dc.creatorPerdigão, Denis Alves-
dc.creatorBarros, Amon Narciso de-
dc.creatorCarrieri, Alexandre de Pádua-
dc.creatorMiranda, Suélen Rodrigues-
dc.date.accessioned2018-10-05T14:12:03Z-
dc.date.available2018-09-11-
dc.date.available2018-10-05T14:12:03Z-
dc.date.issued2015-03-
dc.citation.volume16pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage92pt_BR
dc.citation.epage126pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1678-69712015/administracao.v16n2p92-126pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7635-
dc.description.abstractThis paper discusses the construction of organizational memory based on the analysis of the video Memória do Tempo produced in 1960 by BanLavoura de Minas Gerais. The video was produced to celebrate the 35th anniversary of the organization. As part of the action that we here call “an exercise of futurology”, documents and objects were locked with the video in an urn created for this purpose, which was opened in the year 2000, forty years after its closing. The organizational discourse registered in the movie was analyzed and so were the interviews that we conducted with BanLavoura’s former employees. The research relied on current debates founded in literature that focus on organizational identity and the construction of organizational memory. Based on those references, we discussed the intentionality that permeates the construction of certain record on memory and history, which seeks to represent the past of the organization. The result shows that organization managers intended to preserve the history and the memory of the organization, but not the complete history or any memory. Organization managers were not interested in registering failures or organizational weaknesses, or in building a history based on employees’ accounts, since they barely appear in the analyzed material. They wanted to bring to light things that could project a certain organizational identity and memories of how the past happened. Thus, memory becomes a subject of dispute and is actively constructed to help shape the way the organization is remembered. Only then, it could help to build a good organizational image before the workers and society. Although the studied bank no longer exists and therefore no longer harbors a community of “lavourenses”, this paper allows reflections on similar efforts in preserving (and constructing) a memory made by other organizations.pt_BR
dc.description.resumoO presente artigo discute a construção da memória organizacional a partir da análise do vídeo Memória do tempo, produzido pelo extinto Banco da Lavoura de Minas Gerais (BanLavoura) em 1960, em comemoração aos 35 anos de sua fundação. Na ação que aqui denominamos de “um exercício de futurologia”, documentos e objetos também ficaram trancados em uma urna criada para tal fim até o ano 2000, quando foi reaberta. Foi analisado o discurso organizacional registrado no vídeo Memória do tempo, que ficou trancado na urna por 40 anos, como programado no planejamento da atividade. Realizamos também a coleta e análise de entrevistas com ex-empregados do BanLavoura. A pesquisa se valeu especialmente de referenciais sobre a construção da memória e da identidade organizacional, a fim de discutir a intencionalidade que permeia a construção de certo registro sobre a memória e história, que busca representar o passado da organização. Os resultados da análise demonstraram que a gestão organizacional tinha o interesse de preservar a história e memória da organização, mas não de qualquer história e memória. Não interessava recordar os insucessos, os fracassos, as fragilidades organizacionais, tampouco visou construir uma história com base nas memórias dos empregados, já que eles pouco aparecem no material que analisamos. Interessava fazer conhecer aquilo que colaboraria para a projeção de certa identidade organizacional e de uma memória de como o passado aconteceu. Assim, a memória se faz objeto de disputa e é construída ativamente de forma a contribuir para a forma como a organização é lembrada. Só assim, seria capaz de ajudar na construção de uma boa imagem perante os trabalhadores e a sociedade. Embora o banco estudado não exista mais e, por isso, não abrigue mais uma comunidade de “lavourenses”, o trabalho permite refletir sobre esforços análogos de preservação (e construção) da memória que possam ser realizados por outras organizações.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofRAM. Revista de Administração Mackenziept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemória organizacionalpt_BR
dc.subjectConstrução da memóriapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectArtefato de memóriapt_BR
dc.subjectBanLavourapt_BR
dc.subjectOrganizational memorypt_BR
dc.subjectMemory constructionpt_BR
dc.subjectHistorypt_BR
dc.subjectMemory artifactspt_BR
dc.subjectBanLavourapt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleLembranças depositadas: a construção de uma memória organizacional no extinto Banco da Lavoura (Banlavoura) de Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeDeposited remembrance: the construction of an organizational memory at the extinct Banco da Lavoura (Banlavoura) de Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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