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O papel das redes na mobilidade laboral de curta e longa distância.pdf1.21 MBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorLameira, Verônica de Castro-
dc.creatorGonçalves, Eduardo-
dc.creatorFreguglia, Ricardo da Silva-
dc.date.accessioned2018-10-05T13:33:22Z-
dc.date.available2018-09-13-
dc.date.available2018-10-05T13:33:22Z-
dc.date.issued2015-04-
dc.citation.volume45pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage401pt_BR
dc.citation.epage435pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0101-4161201545246verpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7623-
dc.description.abstractThis paper aims to investigate the main determinants of mobility of workers between short and long distance in the Brazilian micro-region from 2004 to 2008, emphasizing the role of established migration networks. Matrices to measure the labor flows are constructed by means of Rais-Migra database as wells as are used explanatory variables as destination/origin ratio. Count data models are used as a methodological framework to identify similarities and differences among the determinants of labor mobility according different distances. The results show evidence in favor of the historical attractiveness of micro-regions for migration, supporting the idea that migration networks or previous personal connections facilitate spatial labor mobility. Beyond these results, for short distance mobility, the workers move to destinations more attractive in relation to dynamic labor markets, higher density of population, higher proportion of more educated workers, lower degree of industrialization and smaller crime rates and vehicles per inhabitants. For long distance mobility, workers are oriented to destinations with lower crime rates and greater attractiveness measured by previous flows. The distance decreases the propensity to migrate for both short and long labor movements as an inhibiting factor for mobility, regardless of the cuts away.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo tem o objetivo de investigar os determinantes da mobilidade de trabalhadores de curta e longa distância entre microrregiões brasileiras no período 2004-2008, com ênfase no papel das redes de mobilidade preestabelecidas. São construídas matrizes de deslocamento por meio da base de dados Rais-Migra, empregando variáveis explicativas na forma de razão destino/origem, e utilizando como arcabouço metodológico os modelos para dados de contagem, a fim de identificar diferenças e similitudes desses fluxos de trabalhadores em relação a diferentes distâncias. Os resultados apresentam evidências consistentes com o histórico de atratividade das regiões para migração, indicando que redes ou conexões prévias facilitam a mobilidade espacial laboral. Além desses resultados, na mobilidade de curta distância o trabalhador se desloca para destinos com maiores densidade e proporção de graduados, além de menores criminalidade, congestionamento e grau de industrialização. Em longas distâncias, os fluxos são orientados para destinos com menores criminalidade, além de maiores saldos entre trabalhadores admitidos e desligados. A distância entre microrregiões sempre figura como fator inibidor da mobilidade, independente dos cortes de distância usados.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofEstudos Econômicos (São Paulo)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMobilidade de trabalhadorespt_BR
dc.subjectRedes de mobilidadept_BR
dc.subjectModelo binomial negativo inflado de zerospt_BR
dc.subjectMobility of workerspt_BR
dc.subjectMobility networkpt_BR
dc.subjectZero inflated negative binomial modelpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleO papel das redes na mobilidade laboral de curta e longa distância: evidências para o Brasil formalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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