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dc.creatorFortes, Leonardo de Sousa-
dc.creatorFerreira, Maria Elisa Caputo-
dc.creatorCosta, Priscilla Rosa de França-
dc.creatorLira, Hugo Augusto Alvares da Silva-
dc.creatorAndrade, Jardilene-
dc.creatorSilva, Alane Luiza Aguiar Gomes da-
dc.date.accessioned2018-10-05T12:33:59Z-
dc.date.available2018-09-13-
dc.date.available2018-10-05T12:33:59Z-
dc.date.issued2015-10-
dc.citation.volume64pt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
dc.citation.spage296pt_BR
dc.citation.epage302pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000092pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7607-
dc.description.abstractObjective: To compare factors of disordered eating to non-athlete and athlete groups aesthetic, endurance or weight class division sports. Methods: One hundred and eighty-seven athletes and 200 subjects who comprised the non-athlete group were participated. We used the Eating Attitudes Test (EAT-26) to evaluate the disordered eating. We conducted multivariate analysis of covariance to compare the EAT-26 subscales according to group and sex. Results: The results showed that all the scores of the EAT-26 subscales were higher in females compared to males, regardless of group (p < 0,05). Furthermore, the EAT-26 subscales were similar between athletes and non-athletes in females and in males, showed up high scores for the Diet and Self-control Oral subscales in the non-athlete group when compared to athletes (p < 0,05). Conclusion: The athletes did not show higher scores on the EAT-26 subscales when compared to the non-athlete group.pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Comparar o comportamento de risco para transtornos alimentares (CRTA) entre não atletas e atletas de esportes estéticos, endurance ou com divisão de classe de peso. Métodos: Participaram 187 adolescentes atletas e 200 sujeitos que compuseram o grupo de não atletas. Foi utilizado o Eating Attitudes Test (EAT-26) para avaliar o CRTA. Conduziu-se análise multivariada de covariância para comparar as subescalas do EAT-26 segundo o grupo e o sexo. Resultados: Os resultados demonstraram que todos os escores das subescalas do EAT-26 foram maiores no sexo feminino quando comparado ao masculino, independente do grupo (p < 0,05). Ademais, as subescalas do EAT-26 foram semelhantes entre atletas e não atletas do sexo feminino, e no masculino evidenciaram-se maiores pontuações para as subescalas Dieta e Autocontrole Oral no grupo de não atletas quando comparado aos atletas (p < 0,05). Conclusão: Os atletas não apresentaram maiores escores nas subescalas do EAT-26 quando comparados ao grupo de não atletas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofJornal Brasileiro de Psiquiatriapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTranstornos alimentarespt_BR
dc.subjectAtletaspt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.subjectEating disorderspt_BR
dc.subjectAthletespt_BR
dc.subjectAdolescentspt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleComparação do comportamento de risco para transtornos alimentares entre adolescentes atletas e não atletaspt_BR
dc.title.alternativeComparison of disordered eating between young athletes and non-athletespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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