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dc.contributor.advisor1Carlo, Hugo Lemes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4739204E1pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Sotto-Maior, Bruno Salles-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774674Z0pt_BR
dc.contributor.referee1Bastos, Flávia de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700363A9pt_BR
dc.contributor.referee2Soares, Carlos José-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorOliveira, Bernardo Rodrigues de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4658466J6pt_BR
dc.date.accessioned2018-10-01T18:04:40Z-
dc.date.available2018-09-27-
dc.date.available2018-10-01T18:04:40Z-
dc.date.issued2018-07-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7549-
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the stress distribution on extra-short implants in cases of mandibular bone atrophy, with the use of different implant-abutment connections (Morse Taper - MT and External Hexagon – EH), associated with two crown designs (single-unit or splinted). A three-dimensional segment of the mandible was constructed, based on a computed tomography image. Four configurations of two extra-short implants in the mandibular first and second molar region were modeled, with variations in the implant-abutment connections and crown designs. The models were loaded with normal masticatory force. The values of maximum (σmax), minimum (σmin) principal, shear stress (τ) and maximum strain (εmax) were analyzed for the bone tissue and the values of equivalent von Mises stress (σvM) for the structures of the implants, prosthetic screws and abutments. The MT connections showed the highest peaks of stress when compared to EH connections for implants, prosthetic abutments, prosthetic screws and bone tissue. Splinted crowns, irrespective of the implantabutment connection, showed lower peaks of stress when compared with the groups with single-unit crowns, both for implants and for abutments, prosthetic screws and bone tissue. The EH showed better biological behavior when compared with MT, irrespective of crown designs. Splinted crowns in the posterior region of the atrophied mandible appeared to allow better distribution of stresses to the prosthesis/implant system and bone tissue. The implant-abutment connection had an influence on the biomechanical behavior of the prosthesis/implant system, with better results being observed with the association of the EH connection with splinted crown.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi avaliar a distribuicao da tensao em implantes extra-curtos inseridos em mandibula com atrofia ossea, utilizando-se diferentes tipos de conexao protetica (Cone Morse – CM e Hexagono Externo – HE) associadas a duas tecnicas de confeccao das coroas proteticas (separadas ou esplintadas). Um segmento de mandibula tridimensional foi construido com base em imagem de tomografia computadorizada. Foram modeladas quatro configuracoes de dois implantes extracurtos na regiao de primeiro e segundo molares inferiores, variando-se as conexoes e as coroas proteticas. Os modelos foram carregados com forca mastigatoria normal. Os valores de tensao principal maxima (σmax), minima (σmin), cisalhamento (τ) e deformacao maxima (εmax) foram analisados para o tecido osseo e os valores da tensao equivalente de von Mises (σvM) para as estruturas dos implantes, parafusos e pilares proteticos. As conexoes CM apresentaram maiores picos de tensao frente as conexoes HE para implantes, pilares proteticos, parafusos proteticos e tecido osseo. A simulacao da esplintagem das coroas, independente do tipo da conexao, apresentou menores picos de tensao quando comparado aos grupos com coroas separadas, tanto para implantes, quanto para pilares proteticos, parafusos proteticos e tecido osseo. A conexao HE apresentou melhor comportamento biomecanico quando comparada a conexao CM, independente da realizacao de esplintagem das coroas proteticas. A esplintagem das coroas proteticas, em regiao posterior de mandibula atrofica, parece permitir melhor distribuicao das tensoes para o sistema protese/implante e tecido osseo. O tipo de conexao exerceu influencia no comportamento biomecanico do sistema protese/implante, observando-se melhores resultados quando da associacao da conexao HE com esplintagem das coroas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Clínica Odontológicapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImplantes dentáriospt_BR
dc.subjectBiomecânicapt_BR
dc.subjectAnálise de elementos finitospt_BR
dc.subjectImplantes dentários extra-curtospt_BR
dc.subjectDental Implantspt_BR
dc.subjectBiomechanicspt_BR
dc.subjectFinite element analysispt_BR
dc.subjectExtrashort dental implantspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.titleAnalise biomecanica do efeito da esplintagem e da conexao protetica em implantes extra-curtospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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