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Classe social, território e desigualdade de saúde no Brasil.pdf543.32 kBAdobe PDFThumbnail
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dc.creatorSantos, José Alcides Figueiredo-
dc.date.accessioned2018-09-18T18:58:07Z-
dc.date.available2018-09-17-
dc.date.available2018-09-18T18:58:07Z-
dc.date.issued2018-04-
dc.citation.volume27pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage556pt_BR
dc.citation.epage572pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902018170889pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7503-
dc.description.abstractThis study analyzes how social class and territory are combined to produce health patterns in the population. Particular and converging spatial variations of the focal relationship between social class and health in Brazil were considered. Predicted probabilities and both absolute and relative health inequality measures were used in the analyzes. The probabilities of not having good health were estimated for the capital city of each Brazilian state and in its hinterland. Spatial location and social class are combined to dramatically accentuate health discrepancies. In general, the relative discrepancies of social class are greater in more developed regions and in the capitals of all states. Better levels of health in less adverse territories favor groups with the resources and capabilities to increase health gains. Absolute inequality is greater in less developed areas. Territorial adversities are combined with the greater density of the most vulnerable categories, imposing a huge populational burden in health in less developed regions.pt_BR
dc.description.resumoO estudo analisa como classe social e território se combinam na produção de padrões de saúde na população. Considera em particular as variações e as convergências espaciais da relação focal entre classe social e saúde no Brasil. Nas análises foram usadas probabilidades preditas e medidas tanto absolutas quanto relativas de desigualdade de saúde. Foram estimadas as probabilidades de não ter boa saúde para a capital e o interior de cada um dos estados brasileiros. Localização espacial e classe social se combinam para acentuar dramaticamente as discrepâncias de saúde. Como regra geral, as discrepâncias relativas de classe social são maiores nas regiões mais desenvolvidas e nas capitais de todos os estados. Os melhores níveis de saúde em territórios menos adversos favorecem mais os grupos com recursos e capacidades de potencializar os ganhos de saúde. A desigualdade absoluta é maior nas áreas menos desenvolvidas. As adversidades territoriais se combinam a maior densidade das categorias mais vulneráveis, impondo um enorme fardo populacional de saúde nas regiões menos desenvolvidas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofSaúde e Sociedadept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde e sociedadept_BR
dc.subjectDeterminantes sociaispt_BR
dc.subjectDesigualdade de saúdept_BR
dc.subjectClasse socialpt_BR
dc.subjectFatores socioespaciaispt_BR
dc.subjectHealth and societypt_BR
dc.subjectSocial determinantspt_BR
dc.subjectHealth inequalitypt_BR
dc.subjectSocial classpt_BR
dc.subjectSocio-spatial factorspt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleClasse social, território e desigualdade de saúde no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeSocial class, territory and health inequality in Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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