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dc.creatorTrigueiro, Tatiane Herreira-
dc.creatorSilva, Marcelo Henrique da-
dc.creatorOliveira, Deíse Moura de-
dc.creatorJesus, Maria Cristina Pinto de-
dc.creatorMerighi, Miriam Aparecida Barbosa-
dc.date.accessioned2018-09-18T18:57:27Z-
dc.date.available2018-09-17-
dc.date.available2018-09-18T18:57:27Z-
dc.date.issued2018-03-05-
dc.citation.volume27pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage9pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0104-07072018006490015pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7502-
dc.description.abstractObjetivo: comprender los motivos de la no adhesión al seguimiento ambulatorio por parte de mujeres que sufrieron violencia sexual. Método: investigación cualitativa fundamentada en la Fenomenología Social de Alfred Schütz y realizada con 11 mujeres atendidas en un servicio especializado. Para la obtención de los datos se utilizó la entrevista con preguntas abiertas que se llevó a cabo entre octubre del 2014 y abril del 2015. El contenido se organizó en categorías y fue comprendido a partir del referencial adoptado. Resultados: fue evidente la falta de articulación de la red de atendimiento para el acogimiento de la mujer y su sufrimiento al tener que relatar el problema varias veces en los servicios para agresión, y también, el constreñimiento ante los profesionales de la salud. Aún sin haber concluido el seguimiento ambulatorio, la mujer espera superar la violencia sufrida encaminando su vida por medio del regreso a los estudios y al trabajo. Conclusión: la perspectiva de estas mujeres muestra aspectos relevantes a ser considerados por los profesionales de la salud. Los mismos incluyen la articulación entre los servicios que componen la red de atendimiento y la mejoría del acogimiento, con valorización de la relación intersubjetiva, entre la mujer y los profesionales, como un camino para aumentar la adhesión al seguimiento ambulatorio.pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: compreender os motivos da não adesão ao seguimento ambulatorial por mulheres que experienciaram a violência sexual. Método: pesquisa qualitativa fundamentada na Fenomenologia Social de Alfred Schütz, realizada com 11 mulheres atendidas em um serviço especializado. Para obtenção dos dados, utilizou-se a entrevista com questões abertas, realizada entre outubro de 2014 e abril de 2015. O conteúdo foi organizado em categorias e compreendido a partir do referencial adotado. Resultados: evidenciou-se a falta de articulação da rede de atendimento para o acolhimento da mulher, o seu sofrimento em ter que relatar diversas vezes nos serviços a agressão e o constrangimento diante dos profissionais de saúde. Mesmo não tendo concluído o seguimento ambulatorial, a mulher espera superar a violência sofrida, ressignificando sua vida por meio da volta aos estudos e ao trabalho. Conclusão: a perspectiva destas mulheres mostra pontos relevantes a serem considerados por profissionais de saúde. Estes incluem a articulação entre os serviços que compõem a rede de atendimento e a melhoria do acolhimento, com valorização da relação intersubjetiva - entre a mulher e os profissionais - como um caminho para aumentar a adesão ao seguimento ambulatorial.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofTexto & Contexto - Enfermagempt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência sexualpt_BR
dc.subjectEstupropt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectAssistência ambulatorialpt_BR
dc.subjectAtenção à saúdept_BR
dc.subjectViolencia sexualpt_BR
dc.subjectEstupropt_BR
dc.subjectEnfermeríapt_BR
dc.subjectAsistencia ambulatoriapt_BR
dc.subjectAtención para la saludpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleNão adesão ao seguimento ambulatorial por mulheres que experienciaram a violência sexualpt_BR
dc.title.alternativeLa no adhesión al seguimiento ambulatorio por mujeres que sufrieron violencia sexualpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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