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dc.creatorLopes, Luckas Sabioni-
dc.date.accessioned2018-09-06T11:33:25Z-
dc.date.available2018-08-15-
dc.date.available2018-09-06T11:33:25Z-
dc.date.issued2017-01-
dc.identifier.citationLOPES, Luckas Sabioni. Testando teorias para o consumo agregado no Brasil. Nova econ., Belo Horizonte, v. 27, n. 1, p. 209-240, abr. 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-63512017000100209&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 31 ago. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/2974.pt_BR
dc.citation.volume27pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage209pt_BR
dc.citation.epage240pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/2974pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7300-
dc.description.abstractIn this paper, theories to describe aggregate consumption in Brazil are tested. Two datasets were utilized, one comprising yearly observations from 1947 to 2012, and another comprising quarterly observations, from the first quarter of 1991 to the second quarter of 2014. Our methodological approach was based on the use of BDS statistics to determine which theoretical and/or empirical model properly fits the features of time series. According to our results, the random-walk Permanent Income Hypothesis was not supported by the data, due to excess of sensitivity which can, to some extent, be explained by credit constraints. In this sense, a standard version of the consumption function with excess of sensitivity was estimated by assuming the error correction model. Once we accounted for (possible) multiple structural breaks in the latter consumption function, we cannot reject the null of IID residuals. Hence, we conclude that consumption in Brazil is better modeled as being sensitive to current income variations, which opens room for effective stabilization policies in the country.pt_BR
dc.description.resumoNo presente artigo, foram testadas teorias para descrever o comportamento do consumo agregado brasileiro, considerando duas bases dados: uma anual, para o período de 1947 a 2012; e outra trimestral, abrangendo os anos de 1991 a 2014. A abordagem metodológica consistiu em utilizar a estatística BDS para validar a adequabilidade de modelos teóricos e empíricos às séries de tempo. Verificou-se que a versão passeio-aleatório da Hipótese da Renda Permanente não encontra suporte nos dados, em função de uma elevada sensibilidade do consumo à renda corrente. Característica que é apenas parcialmente explicada pelas restrições de acesso ao crédito. Em seguida, testou-se uma versão da função consumo com excesso de sensibilidade por meio do modelo de correção do erro. Após considerar a possibilidade de quebras estruturais múltiplas nesta última formulação, não foi possível rejeitar a hipótese nula de resíduos IID. Conclui-se, portanto, que o consumo no Brasil é bem descrito como sendo sensível aos desvios previstos da renda corrente, abrindo espaço para políticas anticíclicas que visem a suavizar as flutuações da atividade econômica no país.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisher-pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initials-pt_BR
dc.relation.ispartofNova Economiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConsumopt_BR
dc.subjectHipótese da renda permanentept_BR
dc.subjectRestrição ao créditopt_BR
dc.subjectModelo de correção do erropt_BR
dc.subjectEstatística BDSpt_BR
dc.subjectConsumptionpt_BR
dc.subjectPermanent income hypothesispt_BR
dc.subjectCredit constraintspt_BR
dc.subjectError correction modelpt_BR
dc.subjectBDS statisticpt_BR
dc.subject.cnpq-pt_BR
dc.titleTestando teorias para o consumo agregado no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeTesting theories of aggregate consumption in Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
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