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dc.contributor.advisor1Ferreira, Eliana Lucia-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721859Y6pt_BR
dc.contributor.referee1Souza Sobrinho, Pedro Américo de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780248Z3pt_BR
dc.contributor.referee2Barreto, Selva Maria Guimarães-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791885J1pt_BR
dc.creatorAlves, Flávia Regina Ferreira-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4220641A8pt_BR
dc.date.accessioned2016-02-26T12:17:41Z-
dc.date.available2016-02-12-
dc.date.available2016-02-26T12:17:41Z-
dc.date.issued2014-08-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/724-
dc.description.abstractThe body schema of an autistic child, known as with autism spectrum disorder (ASD), is disconcerted, according to Levin (2000). This is not because of a fail on its structure, but due to the absence or lack of another schema, which does not cover its spectrum, which did not follow the body contours, which did not generate wishes, image, which, to be generated, will need another that imagines that there is a certain person, not a thing or an object. Only thus, the child may mirror itself on those images, on desirer look, on another that grants this way the possibility of construct a great comprehension of its body and its functioning. From this point of view, a child with ASD needs to be stimulated, and the physical education professional, who is working with it, must consider the actual characteristics and needs of students with ASD. Therefore, we present this dissertation in three articles, namely: (i) “motor assessment on children from 2 to 8 years old with autism spectrum disorder”, on which we describe the motor tests applied to children with ASD and their response; (ii) “ratio between motor performance and practice of physical exercises on children with autism spectrum disorder”, attempting to perform a survey of how a child with ASD develops through practice of regular physical exercises, which remain scarce for this specific target; and (iii) “practice of physical exercises and teacher-student relations for learning and socialization of children with autism spectrum disorder: the parents vision”, a qualitative descriptive study performed by analysing the content on which, by means of unstructured interview, we sought to better understand the view of parents and carers about the practice of physical exercises for motor development of their children. In fact, the research was performed aiming to propose a physical exercises program for children with autism spectrum disorder, and its practice, in order to respect the biological individuality of each child. Thus, questions were made to parents about service for their children and about how their daily routine was, after they being integrated in the project of physical activities for autistic children. By using motor tests, however, was possible performing necessary intervention for their best motor development. Therefore, we found that the practice of physical exercises on children with autism spectrum disorder is beneficial to their motor performance, and directing at their development as a whole, and may potentiate their daily routine and improve their life quality, since individuality of students with ASD is respected and adapted according to its characteristics.pt_BR
dc.description.resumoO esquema corporal de uma criança autista, hoje nomeada e ou classificada como Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), encontra-se perturbado, Levin (2000), não por uma falha, na sua construção, mas pela ausência, carência do outro que não compreende o seu espectro, que não fez os contornos desse corpo, que não gerou desejo, imagem, que para ser gerada irá necessitar do outro que imagine que ali há um sujeito e não uma “coisa”, um objeto (LEVIN, 2000). Só assim, a criança poderá espelhar-se nessas imagens (no olhar desejante), no outro que, assim, outorga a possibilidade de construir uma maior compreensão do seu corpo e seu funcionamento. Com base neste ponto de vista, a criança com TEA tem a necessidade de ser estimulada e o profissional de Educação Física, que estiver trabalhando com ela, deve considerar as reais características e necessidades do aluno com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Para tanto, esta dissertação é apresentada sob a forma de três artigos: o primeiro, intitulado Avaliação motora em crianças de 2 anos a 8 anos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) aborda testes motores aplicados a crianças com TEA e suas respostas; o segundo foi intitulado de Relação entre o desempenho motor e a prática de exercícios físicos, em crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), buscando fazer um levantamento de como a criança com TEA se desenvolve por meio da prática de exercícios físicos regulares, hoje, ainda, tão escassos para este público específico; o terceiro, intitulado A prática de exercícios físicos e a relação professor-aluno para a aprendizagem e socialização da criança com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA): a visão dos pais para esta prática, do tipo qualitativo - descritivo, um estudo realizado com análise de conteúdo, no qual, por meio de entrevista semiestruturada, buscou-se compreender melhor a visão dos pais e responsáveis sobre a prática de exercícios físicos para o desenvolvimento motor de seus filhos. Foi realizada, junto aos pais, uma entrevista com perguntas relativas aos atendimentos realizados com seus filhos e como estava sua rotina diária após inserção no Projeto de Atividade Física para Crianças Autistas. A presente pesquisa foi realizada com o objetivo de propor um programa de exercícios físicos para crianças com TEA e sua prática para respeitar a individualidade biológica de cada criança atendida. Ficou claro que, com os testes motores aplicados para o desenvolvimento deste trabalho, junto ao questionário de Atividade Física e entrevista sobre os exercícios motores aplicados, respondidos pelos pais, para saber como era a rotina diária dos sujeitos atendidos nesta pesquisa, foi possível fazer as intervenções necessárias para um melhor desenvolvimento motor dos mesmos. Por meio dos resultados obtidos, percebe-se que a prática de exercícios físicos, em crianças com TEA, é benéfica para seu desempenho motor e, assim, visando a seu desenvolvimento como um todo, podendo potencializar sua rotina diária e melhorar a qualidade de vida, desde que a individualidade do aluno com TEA seja respeitada e adaptada de acordo com suas características.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Forapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educação Físicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExercícios Físicospt_BR
dc.subjectTranstorno do Espectro do Autismo (TEA)pt_BR
dc.subjectDesenvolvimento Motorpt_BR
dc.subjectPhysical exercisespt_BR
dc.subjectAutism spectrum disorderpt_BR
dc.subjectMotor developmentpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleDesafios e mudanças: uma proposta de programa de exercícios físicos para crianças com transtorno do espectro do autismo (TEA)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação Física (Dissertações)



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