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dc.contributor.advisor1Fortes, Ronaldo Vielmi-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0246136488678674pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Cunha, Elcemir Paço-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8165092346693284pt_BR
dc.creatorRodrigues, Victor César Fernandes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8524666426997204pt_BR
dc.date.accessioned2018-09-03T12:12:24Z-
dc.date.available2018-04-26-
dc.date.available2018-09-03T12:12:24Z-
dc.date.issued2018-03-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7151-
dc.description.abstractThis dissertation consists fundamentally of an effort to understand the marxian category of commodity fetishism. In order to do so, I’ve used some of Marx’s works situated in the 185758 period, the Grundrisse up to 1873, the second edition revised by Marx that deals with the commodity fetishism and its secret in the last section of the first chapter of Capital, book one. I intended to demonstrate that, in a way, in this first chapter Marx already works meridian aspects and problems which are crowned in the last section. For this reason we will submit an analysis that can prove our thesis. In another aspect, during his investigative process in the established period, Marx gradually incorporates the thematic of the fetishism as a “line of force” of his analysis until it’s fully incorporated and displayed in the last section of the referred chapter. This aspect refers to the fact that in books II, III and IV of Capital, written between 1861 and 1865, the fetishism theme appears expressively in some of Marx’s analyses. In works such as the Manuscripts from 1861-1863 and the so-called “Unpublished Chapter VI”, and also A Contribution to the Critique of Political Economy of 1859, we find a marxian treatment of the problem before it was actually exposed in the second edition of Capital in 1873 under a title of its own. These two aspects constitute the theoretical synthesis of our inquiry. Therefore, the foundation of this work consists in presenting a theoretical criticism to any assumptions concerning the subject of fetishism that only take into account the first chapter of Capital, book one. Due to these reasons, we can ratify the fact that this subject is developed through a process of synthesis in the Capital, and that the crowning in the first chapter of its first book is the result of many previous analyses done by Marx during many years of inquiry. Thus, any assumption that relegates this subject only to the first chapter of the first book of the Capital is susceptible to criticism. However, another aspect coats the content of this dissertation, and that is: that this subject emerged in the marxist tradition through a complicated conjunction of variables. Amongst the main ones we could mention the contributions provided by works such as Lukács’ History and Class Consciousness and Isaac Rubin’s Essays on Marx’s Theory of Value, both from 1923. Our aim was to demonstrate that such works reflect this conjunction of variables and that at the same time they appear in the scene of the tradition presenting the subject of fetishism as one of the central components of Marx’s theoretical contribution. Our contribution is an intended rigorous analysis of the marxian problem of fetishism, touching upon the legitimation of said problem as being decisive for social assistants to familiarize themselves with.pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação consiste fundamentalmente em um esforço de apreensão da categoria marxiana do fetichismo da mercadoria. Para tanto, me utilizei de algumas obras de Marx situadas no período que vai de 1857 a 1858 e dos Grundrisse até 1873, na segunda edição revisada por Marx que trata da exposição do fetichismo da mercadoria e seu segredo na última seção do primeiro capítulo d’O capital, livro primeiro. Pretendeu-se demonstrar, por um aspecto, que já neste primeiro capítulo Marx trabalha meridianamente aspectos e problemas que são coroados nesta última seção. Por esta razão submeteremos uma análise que possa provar isto. Por outro aspecto, também pretende-se demonstrar que, em seu processo investigativo, dentro do período delimitado, Marx vai paulatinamente incorporando a temática do fetichismo como “linha de força” de sua análise até ser incorporada e exposta na última seção do referido capítulo. Este segundo aspecto diz respeito ao fato de que nos livros II, III e IV d’O capital, escritos nos idos de 1861-1865, a temática do fetichismo comparece expressivamente em algumas de suas análises. Obras como os Manuscritos de 1861-1863 e o chamado “Capítulo VI Inédito”, assim como a Contribuição à crítica da economia política de 1859, assistem um tratamento marxiano do problema antes dele ser exposto de fato em sua segunda edição d’O capital de 1873 com um título a parte. Dessa maneira, estes dois aspectos constituem a síntese teórica de nossa investigação ora exposta. O fundamento deste trabalho consiste, pois, em tecer uma crítica de caráter teórico a qualquer suposição acerca do tema do fetichismo que o tome tão somente a partir do primeiro capítulo do livro primeiro d’O capital. Dentre estas razões, ratifica-se o fato de que este tema propriamente constitui-se como um processo de síntese na obra O capital, cujo coroamento no primeiro capítulo do livro primeiro resulta de múltiplas análises anteriores, feitas por Marx no decurso de muitos anos de investigação. Assim, submete à crítica qualquer suposição que relegue o referido tema tão somente ao primeiro capítulo do livro primeiro d’O capital. Todavia, outro aspecto reveste o conteúdo desta dissertação, que é: este tema propriamente dito emergiu na tradição marxista mediante uma complicada conjunção de variáveis. Dentre as principais, pode-se mencionar a contribuição de obras como a de Lukács, História e consciência de classe, e a de Isaac Rubin, A teoria marxista do valor, ambas de 1923. Pretendeu-se demonstrar que tais obras refletem esta conjunção de variáveis, ao mesmo tempo em que aparecem no cenário da tradição oferecendo o tema do fetichismo como um dos componentes centrais da contribuição teórica de Marx. Pretende-se uma contribuição de rigor para análise do problema marxiano do fetichismo, no que tange a legitimação deste referido problema como decisivo de ser apreendido também pelos assistentes sociais.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFetichismo da mercadoriapt_BR
dc.subjectProcesso de síntesept_BR
dc.subjectCoroamentopt_BR
dc.subjectCommodity fetishismpt_BR
dc.subjectSynthesispt_BR
dc.subjectCrowningpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.titleA determinação categorial do fetichismo como processo de síntese na obra de Marx e linha de força do primeiro capítulo d’O capitalpt_BR
dc.title.alternativeThe categorical determination of fetishism as a process of synthesis in Marx’s work and as line of force of the first chapter of Capitalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Serviço Social (Dissertações)



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