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dc.contributor.advisor1Santana, Wedencley Alves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777783E5pt_BR
dc.contributor.referee1Vaz, Paulo Roberto Gibaldi-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723143U6pt_BR
dc.contributor.referee2Neves, Teresa Cristina da Costa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4708309Z2pt_BR
dc.creatorCampos, Iara Bastos-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4302661E5pt_BR
dc.date.accessioned2018-08-28T13:17:41Z-
dc.date.available2018-08-22-
dc.date.available2018-08-28T13:17:41Z-
dc.date.issued2017-02-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7107-
dc.description.abstractThis research aims to map discourses about the figure of the psychoanalyst in the press, insofar as they are understood as "authorized voices", summoned by the daily newspaper to diagnose the forms of psychic and, especially, social malaise of the contemporary. Based on a theoretical and conceptual basis in Discourse Analysis, the main objective of this work is to understand how occurs the transformation of the public image of/about the psychoanalysts, from 1980 to 1998 – period delimited by two moments of the history of psychoanalysis in Brazil that had repercussions in the press: The institutional "crisis" of the Psychoanalytic Society of Rio de Janeiro and the split of schools affiliated to the World Association of Psychoanalysis. 474 texts of columns signed by psychoanalysts and interviews published in the newspapers Folha de Sao Paulo and O Globo compose the corpus of this research. The results of the analysis indicated that there was variation in the themes on which psychoanalysts used to testify: specialized themes had more space in the first half of the 1980s and themes such as art and culture, behavior, feelings, inequalities and human rights prevailed in the rest of the time. As the imaginary projections, the most frequent are those that put the psychoanalyst in the place of "thinker", characterizing him as an intellectual rather than as a clinician or specialist. From 1980 to 1998, there was a displacement of the image of the psychoanalyst, previously more identified to the theoretical-psychoanalytic discourse, for the intellectual of a generalist type, capable of commenting on themes such as politics and behavior. The analysis indicated differences in how the psychoanalyst is summoned by the two newspapers, Folha de S. Paulo being more linked to psychoanalytic knowledge and its articulations with other knowledge (as philosophical or religious), while in O Globo the image of the psychoanalyst that provides tips on how to solve an intimate problem prevails, especially in the "sentimental consulting" columns.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa tem por objetivo mapear discursos na imprensa acerca da figura do psicanalista, na medida em que são entendidos como “vozes autorizadas”, convocadas pelos jornais para diagnosticar as formas de mal-estar psíquico e, principalmente, social da contemporaneidade. Tendo base teórico-conceitual na Análise de Discurso, o objetivo principal é compreender como se dá a transformação da imagem pública de/sobre os psicanalistas, no período de 1980 a 1998 – delimitado por dois momentos da história da psicanálise no Brasil que repercutiram na imprensa: a “crise” institucional da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro e a cisão das escolas filiadas à Associação Mundial de Psicanálise. Compõem o corpus 474 textos de colunas assinadas por psicanalistas e entrevistas publicadas nos jornais Folha de São Paulo e O Globo. Os resultados da análise indicaram que houve variação nas temáticas sobre as quais psicanalistas costumavam depor: os temas especializados tiveram mais espaço na primeira metade da década de 1980 e temas como arte e cultura, comportamento, sentimentos e desigualdades e direitos humanos predominaram no restante do tempo. Quanto às projeções imaginárias, as mais frequentes são as que colocam o psicanalista no lugar de “pensador”, caracterizando-o como intelectual mais do que como clínico ou especialista. De 1980 a 1998, houve um deslocamento da imagem do psicanalista, antes mais identificado ao discurso teórico-psicanalítico, para a do intelectual mais generalista, capaz de comentar temas como política e comportamento. A análise apontou para diferenças no modo de convocação do psicanalista pelos dois jornais, sendo a Folha de S. Paulo mais ligada ao saber psicanalítico e às articulações dele com demais saberes (filosófico ou religioso), enquanto em O Globo prevalece a imagem do psicanalista que fornece dicas de como solucionar determinado problema íntimo, principalmente nas colunas do tipo “consultório sentimental”.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Comunicação Socialpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.subjectImprensapt_BR
dc.subjectPoderpt_BR
dc.subjectIntelectuaispt_BR
dc.subjectPsicanalistaspt_BR
dc.subjectDiscoursept_BR
dc.subjectPresspt_BR
dc.subjectPowerpt_BR
dc.subjectIntellectualspt_BR
dc.subjectPsychoanalystspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.titleDiscurso, intelectuais e poder: os psicanalistas e suas projeções imaginárias em colunas e entrevistas de jornais (1980-1998)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Comunicação (Dissertações)



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