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dc.contributor.advisor1Schmitt, Maria Aparecida Nogueira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0091319893943755pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Maria Andreia de Paula-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7552317392777753pt_BR
dc.contributor.referee2Nogueira, Nícea Helena de Almeida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4642562310697120pt_BR
dc.creatorFranco, Julimar Cezario de Souza-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8007533749109387pt_BR
dc.date.accessioned2018-03-01T15:41:20Z-
dc.date.available2018-03-01-
dc.date.available2018-03-01T15:41:20Z-
dc.date.issued2013-09-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6170-
dc.description.abstractThis research presents representative performance aspects of the female figure in the novel by Aluisio Azevedo, O cortiço. Inserted both in the slum community as in the economic-social wealthy merchant, the woman is profiled by writer who carries caricatural lines in order to make evident the deviations of personality and feminine behavior. Data about the author served as subsidies to identify which elements of daily life in the second half of the nineteenth century, specifically in the context of Rio de Janeiro, as a strategy employed in the making of a fiction work that feeds on reality. In a moment of interpenetration oh the scientistic thoughts on the literary production, it is opportune to establish the dialogue between O cortiço and Germinal, Emile Zola, legitimized by the theoretical and critical Mikhail Bakhtin and Julia Kristeva, due to the compared study between two novels in the wake of Tania Franco Carvalhal.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa apresenta aspectos representativos de atuação da figura feminina no romance de Aluísio Azevedo, O cortiço. Inserida tanto na coletividade do cortiço quanto no espaço econômico-social do comerciante abastado, a mulher é perfilada pelo escritor que carrega nas linhas caricaturescas de forma a tornar evidentes os desvios da personalidade e conduta feminina. Dados sobre o autor serviram de subsídios para que se identificassem elementos da vida cotidiana da segunda metade do século XIX, especificamente no contexto do Rio de Janeiro, empregados como estratégia na feitura de uma obra em que a ficção se alimenta de realidade. Num momento de interpenetração do pensamento cientificista na produção literária, torna-se oportuno o estabelecimento do diálogo intertextual entre O cortiço e Germinal, de Émile Zola, legitimado pelos fundamentos teórico-críticos de Julia Kristeva e Mikhail Bakhtin, decorrente do estudo comparado entre dois romances na esteira de Tania Franco Carvalhal.pt_BR
dc.description.sponsorshipPROQUALI (UFJF)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCentro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.department-pt_BR
dc.publisher.program-pt_BR
dc.publisher.initialsCES/JFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFigura femininapt_BR
dc.subjectIntertextualidadept_BR
dc.subjectFicçãopt_BR
dc.subjectRealidadept_BR
dc.subjectCientificismopt_BR
dc.subjectFemale figurept_BR
dc.subjectIntertextualitypt_BR
dc.subjectFictionpt_BR
dc.subjectRealitypt_BR
dc.subjectScientismpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.titleA emblemática figura feminina em O cortiço e Germinalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:PROQUALI - Dissertações



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