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dc.contributor.advisor1Pires, Frederico Pieper-
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dc.contributor.referee1Roos, Jonas-
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dc.contributor.referee2Cabral, Jimmy Sudário-
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dc.contributor.referee3Ribeiro, Flávio Augusto Senra-
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dc.contributor.referee4Andrade, Altamir Celio de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706342J8pt_BR
dc.creatorLandim, Robione Antônio-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4240116A3pt_BR
dc.date.accessioned2017-08-24T12:02:48Z-
dc.date.available2017-08-18-
dc.date.available2017-08-24T12:02:48Z-
dc.date.issued2017-03-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5623-
dc.description.abstractThe present study starts from the announcement of the death of God to think the sense of religion in Nietzsche. Although the philosophy of this thinker has proclaimed the death of God, this message does not necessarily imply the eradication of religion. It favors thinking it in other terms that do not bind it to a specific institution, or to a set of dogmas and rites, but as an affirmation of life. Thus, the death of God is thematized in order to highlight a critique of a certain vision of civilization and culture that contributed to the devaluation of life. While a critical philosopher of the devaluation of life is understood Nietzsche's hostile discourse on the Christian religion. Christianity is a worldview derived from Platonism and Judaism. In this sense, Christianity does not identify with the figure of Jesus. It points to a type of life that in the course of his death on the cross was distorted by the interpretation of the apostle Paul. Christianity became a Pauline invention. Notwithstanding his criticism of the Christian religion, what is meant is that the religious instinct still lives in Nietzsche's philosophy. The religious aspect present in Nietzsche, however, no longer appears in the traditional metaphysicalreligious appearance. Religion lives, it is important, but as long as it affirms life. It is to think of it in a allusive way, with a language that emphasizes less its onto-theological aspect, in order to highlight its symbolic-existential dimension much more. For Nietzsche, the religious element shows itself as the result of a creative instinct. Life as a will to power invents religion, new gods, in short, various mechanisms capable of increasing its power. Thus, the religious instinct continues to forge new spiritualties, new gods for life.pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo parte do anúncio da morte de Deus para pensar o sentido de religião em Nietzsche. Ainda que a filosofia deste pensador tenha proclamado a morte de Deus, essa mensagem não implica necessariamente na erradicação da religião. Ela favorece pensá-la em outros termos que não a vinculam a uma instituição específica, nem a um conjunto de dogmas e ritos, mas enquanto afirmação da vida. Assim sendo, a morte de Deus é tematizada de modo a evidenciar uma crítica a determinada visão de civilização e cultura que contribuíram para a desvalorização da vida. Enquanto um filósofo crítico da desvalorização da vida compreende-se o discurso hostil de Nietzsche em relação à religião cristã. O cristianismo é uma visão de mundo derivada do platonismo e do judaísmo. Nesse sentido, o cristianismo não se identifica com a figura de Jesus. Este aponta para um tipo de vida que no decorrer da sua morte na cruz foi distorcido pela intepretação do apóstolo Paulo. O cristianismo se tornou uma invenção paulina. Não obstante a sua crítica à religião cristã, o que se pretende demonstrar é que o instinto religioso ainda vive na filosofia de Nietzsche. O aspecto religioso presente em Nietzsche, porém, não se apresenta mais sob a aparência metafísica-religiosa tradicional. A religião vive, ela é importante, mas desde que afirme a vida. Trata-se de pensá-la de modo alusivo, com uma linguagem que enfatiza menos o seu aspecto ontoteológico, para destacar muito mais a sua dimensão simbólico-existencial. Para Nietzsche, o elemento religioso se mostra como resultado de um instinto criador. A vida enquanto vontade de poder inventa a religião, novos deuses, enfim, vários mecanismos capazes de fazer aumentar o seu poder. Assim, o instinto religioso continua a forjar novas espiritualidades, novos deuses para a vida.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciência da Religiãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNietzschept_BR
dc.subjectMorte de Deuspt_BR
dc.subjectVontade de poderpt_BR
dc.subjectVidapt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectNietzschept_BR
dc.subjectDeath of Godpt_BR
dc.subjectWill to powerpt_BR
dc.subjectReligionpt_BR
dc.subjectLifept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleDeus morreu: consequências para pensar a religião em Nietzschept_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciência da Religião (Teses)



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