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dc.contributor.advisor1Campos, Celso Neiva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702082E7pt_BR
dc.contributor.referee1Devito, Karina Lopes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778921D6pt_BR
dc.contributor.referee2D’Addazio, Paulo Sérgio dos Santos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4237485Z6pt_BR
dc.creatorMakris, Lívia Machado Lima-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231256P9pt_BR
dc.date.accessioned2017-08-08T15:48:18Z-
dc.date.available2017-07-12-
dc.date.available2017-08-08T15:48:18Z-
dc.date.issued2017-05-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5459-
dc.description.abstractThe odontogenic maxillary sinusitis is found in about 5% to 10% of cases of maxillary sinusitis. Some roots of upper posterior teeth may be too close together or invaginated into the maxillary sinus. In these cases can facilitate the development and perpetuation of chronic sinusitis, when associated with dental problems. Like this, one should always consider the anatomical relationship of the maxillary sinus with the dental roots in the diagnosis of pulp and periapical changes in endodontic treatment and surgical procedures. The objective of this study is to evaluate, from images obtained through computed tomography cone-beam, the close relationship between the root tips of upper posterior teeth, second premolar, first molar and second molar, with the sinus cortical jaw, buccal and palatal. For this, the distances between the root apexes and the cortical ones will be determined. The roots will be distributed into three groups. The measurements will be held from axial and coronal sections in i-CAT® Vision software, and will be classified into four three, G1- root apex in maxillary sinus, G2- apex até1mm the cortical bone of the maxillary sinus, G3- apex root more than 1 mm from the cortical bone of the maxillary sinus. It was observed that when increases the age, there is a greater proximity of the evaluated teeth regarding the maxillary cortical bone (p<0.05) and less proximity of 2M to MS (p=0.005). 207 molars (45.8%) had at least one of the roots within the MS. In the group G2, there was no difference between the evaluated teeth. In group G3, 2PM were more frequent (72%) than 1M and 2M. When increasing age, there is a greater proximity of the teeth to the maxillary cortical bone and a lesser proximity to the MS. The mesiobuccal root of the maxillary 2M is the closest root to the MS cortical, while the maxillary 1M is the closest tooth to the maxillary cortical bone.pt_BR
dc.description.resumoA sinusite maxilar de origem odontogênica é encontrada em cerca de 10% a 12% dos casos de sinusite maxilar. Algumas raízes de dentes posteriores superiores podem estar muito próximas ou invaginadas para o interior do seio maxilar. Nestes casos podem facilitar o desenvolvimento ou perpetuação da sinusite crônica, quando associadas a problemas dentais. Assim, deve-se sempre considerar a relação anatômica do seio maxilar com as raízes dentárias no diagnóstico das alterações pulpares e periapicais, no tratamento endodôntico e procedimentos cirúrgicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar, a partir de imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico, a relação de proximidade entre os ápices radiculares de dentes superiores posteriores (segundo pré-molar, primeiro molar e segundo molar) com as corticais do seio maxilar e as corticais ósseas vestibular ou palatina. Para isso, serão determinadas as distâncias entre os ápices radiculares e as corticais mais próximas. As mensurações foram realizadas a partir de cortes axial e coronal no software i-CAT® Vision, e após, foram classificadas em três grupos, G1 – ápice radicular dentro do seio maxilar, G2 – ápice radicular até 1 mm da cortical do seio maxilar, G3 – ápice radicular com mais de 1 mm da cortical do seio maxilar. Observou-se que com o aumento da idade há uma maior proximidade dos dentes avaliados com a cortical óssea (p< 0.05) e uma menor proximidade do 2M (p=0.005), com o seio maxilar. 207 molares (45,8%) apresentaram pelo menos uma das raízes dentro do SM. No grupo 2, não houve diferença entre os dentes avaliados. No grupo 3, os 2PM apresentaram-se mais frequentes (72%) que os 1M e 2M. Com o aumento da idade, existe uma maior proximidade dos dentes com a cortical óssea e uma menor proximidade com o seio maxilar. A raiz mésio-vestibular do 2M superior é a raiz mais próxima da cortical sinusal, enquanto o 1M superior é o dente mais próximo da cortical óssea alveolar.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Clínica Odontológicapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSinusite maxilar odontogênicapt_BR
dc.subjectTomografia computadorizada de feixe cônicopt_BR
dc.subjectDentes posteriorespt_BR
dc.subjectOdontogenic maxillary sinusitispt_BR
dc.subjectCone beam computed tomographypt_BR
dc.subjectPosterior teethpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.titleAvaliação da topografia dos dentes posteriores e sua relação com o seio maxilarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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