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dc.contributor.advisor1Bastos, Marcus Gomes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781548Y5pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Paula, Rogério Baumgratz de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791428J3pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Edison Régio de Moraes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728224E5pt_BR
dc.contributor.referee2Lanna, Carla Márcia Moreira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792976H4pt_BR
dc.contributor.referee3Leite, Isabel Cristina Gonçalves-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792860P7pt_BR
dc.creatorTeixeira, Ana Paula Simões Ferreira-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4220721Z1pt_BR
dc.date.accessioned2017-08-08T14:04:54Z-
dc.date.available2017-06-28-
dc.date.available2017-08-08T14:04:54Z-
dc.date.issued2009-09-14-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5424-
dc.description.abstractThe prevalence of metabolic syndrome (MS) is increasing after renal transplantation and it has been associated to reduction in graft function and increase of cardiovascular risk. So far, there is no available data about MS after renal transplantation in Brazil. The aims of this study are to assess the prevalence of MS and its predisposing risk factors in recipients of renal transplantation. It is a transversal study that included patients with more than six months of renal transplantation. Demographic, clinical and laboratory data were obtained at the patients’s visit to the Clinic. Metabolic syndrome was characterized as proposed by the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATPIII) in its up date in 2005. Among the 87 patients included in the study, 39 (44.8%) had MS. Compared with the patients without MS, those with the syndrome were older, a finding that maintained significant after the multivariated analysis (OR 1.055; CI 95% 1.014 – 1.098, p=0.009), implicating a risk for MS of 5.5% for each year of life. Treatment with beta blockers OR 3.523; CI 95% 1.351 - 9.187, p=0.01) and the presence of post-transplant diabetes mellitus (p<0.001) was also associated with MS. In conclusion: The prevalence of MS in 44.8% of the patients studied is higher than that found in the general population and was associated with older age, post-transplant diabetes mellitus and treatment with beta blockers.pt_BR
dc.description.resumoEstudos evidenciam o aumento da prevalência da síndrome metabólica após o transplante renal e sugerem sua associação com a redução da função do enxerto e com o aumento do risco cardiovascular. Em nosso meio, não existem dados sobre a prevalência da síndrome metabólica após o transplante renal. O presente estudo tem por objetivos avaliar a prevalência da síndrome metabólica (SM) em receptores de transplante renal e identificar os fatores de risco associados ao seu diagnóstico. Realizado um estudo transversal, para obtenção de informações demográficas, clínicas e laboratoriais dos pacientes submetidos a transplante renal há mais de seis meses e em acompanhamento ambulatorial regular. A presença da síndrome metabólica foi determinada utilizando os critérios, atualizados em 2005, do National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATPIII). Foram incluídos 87 indivíduos, dos quais 39 (44,8%) preencheram critérios para a síndrome metabólica. Os pacientes com síndrome metabólica eram, em média, mais velhos (47,26 +/- 12,96 anos) do que aqueles sem SM (40,46+/- 10,57 anos). Após a análise multivariada, essa diferença de idade entre os grupos persistiu significante (p=0,009), implicando no risco incremental para SM de 5,5% para cada ano de vida (OR 1,055; IC 95% 1,014 a 1,098). De forma semelhante, o uso de betabloqueadores (p=0,01; OR 3,523, IC 95% 1,351 a 9,187) e a presença de diabetes mellitus pós-transplante (p<0,001) também se associaram à presença de síndrome metabólica Conclui-se que a prevalência de SM na população de transplantados renais em nosso meio é de 44,8%, superior à observada na população geral. O uso de betabloqueadores, a presença de diabetes mellitus pós-transplante e idade avançada se associaram à ocorrência de SM.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSíndrome metabólicapt_BR
dc.subjectTransplante renalpt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectMetabolic syndromept_BR
dc.subjectRenal transplantationpt_BR
dc.subjectPrevalencept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titlePrevalência da síndrome metabólica e fatores associados em transplantados renaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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