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dc.contributor.advisor1Carrizo, Silvina Liliana-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770699U6pt_BR
dc.contributor.referee1Gonçalves, Ana Beatriz Rodrigues-
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dc.contributor.referee2Teixeira, Livia Maria de Freitas Reis-
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dc.contributor.referee3Daibert, Bárbara Inês Ribeiro Simões-
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dc.contributor.referee4Monte Alto, Rômulo-
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dc.creatorVieira, Sarah Munck-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4255085Z3pt_BR
dc.date.accessioned2016-01-27T13:57:32Z-
dc.date.available2016-01-27-
dc.date.available2016-01-27T13:57:32Z-
dc.date.issued2014-02-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/532-
dc.description.abstractLa tesis presenta a los lectores e investigadores brasileños las novelas O ano da seca (1997) y Terramores (2008), así como la recopilación poética Altamarinas (1997b) del escritor canario Víctor Álamo de la Rosa. De modo igual, se demuestra que el universo ficcional creado por La Rosa, la Isla Menor, se construye a partir de los paradojos de la insularidad canaria una vez que la ínsula, en su dinamismo retráctil, se vuelve a uno mismo y en su movimiento expansible se alarga hacia la línea atlántica. A partir de los acercamientos metafóricos de las contracciones isleñas, se busca comprender el encadenamiento proxémico de Maffesoli (1998), teniendo en cuenta que el ethos de las Islas Canarias, dibujado en las obras estudiadas, se edifica en las cuevas volcánicas y en la travesía de los barcos migrantes. Por lo tanto, se observa que el archipiélago canario y el continente americano permanecen unidos por el continuum multiterritorial, concepto desarrollado por Haesbaert (2007), también reconocido por Ramos (1996) como comarca atlántica. A parte de eso, se examina en la isla de La Rosa los sentimientos antagónicos de abrigo y cárcel de la “casa” de Bachelard (1957). Igualmente, la imagen del horizonte atlanticista y la idea de la casa onírica (América) fundan pensamientos devaneadores en los personajes migrantes, llevándoles a buscar la casa deseada en las orillas distantes. Irónicamente, instaurados en el otro lado de la margen atlántica, los protagonistas dedican a la Isla Menor los misterios de la casa natal bacheleriana. Finalmente, a través de la práctica devaneadora de Bachelard (1960), la isla de la La Rosa actúa como si fuera un punto mágico en el océano y, condensando el tiempo en espacio, retracta el estado de alma de muchos pueblos que fueron trasplantados de sus lares en el desarrollar de las centurias.pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação de mestrado tem como objetivo apresentar aos leitores e pesquisadores brasileiros os romances O ano da seca (1997) e Terramores (2008), assim como a obra poética Altamarinas (1997b), todas de autoria do escritor canário Víctor álamo de la Rosa. Do mesmo modo, objetiva-se demonstrar que o universo fictício criado por La Rosa – a Isla Menor – edifica-se sob os paradoxos da insularidade canária já que a ínsula, em seu dinamismo retrátil, volta-se para si mesma e, em seu movimento expansível, alonga-se para a linha atlântica. A partir dos elos metafóricos das contrações islenhas, busca-se compreender o encadeamento proxêmico de Maffesoli (1988), tendo em vista que o ethos das Ilhas Canárias, arquitetado nas obras em tela, ora edifica-se nas profundezas das cavernas vulcânicas, ora constrói-se nas travessias atlânticas dos barcos migrantes. Portanto, observa-se que o arquipélago canário e o continente americano permanecem atados pelo continuum multiterritorial, conceito desenvolvido por Haesbaert (2007) e reconhecido por Ramos (1996) como comarca atlântica. Além disso, examina-se na ilha de Víctor Álamo de la Rosa os sentimentos antagônicos de aconchego e encarceramento da “casa” de Bachelard (1957). Igualmente, a imagem do horizonte atlanticista e a ideia da casa onírica (a América) fundam nos personagens migrantes pensamentos devaneadores que os levam a almejar a casa sonhada em portos distantes. Ironicamente, instaurados no outro lado da orilha atlântica, os protagonistas dedicam à Isla Menor os mistérios da casa natal bacheleriana. Finalmente, através da prática devaneadora de Bachelard (1960), a ilha de La Rosa atua como um ponto mágico no oceano e, comprimindo o tempo em espaço, retrata o estado de alma de muitos povos que foram transplantados de seus lares no caminhar das centúrias.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Forapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras: Estudos Literáriospt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIlhapt_BR
dc.subjectAtlânticopt_BR
dc.subjectMultiterritorialidadept_BR
dc.subjectDevaneiopt_BR
dc.subjectIslapt_BR
dc.subjectAtlánticopt_BR
dc.subjectMultiterritorialidadpt_BR
dc.subjectDevaneiopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.titleVíctor Álmo de la Rosa e os devaneios atlânticospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Letras - Estudos Literários (Dissertações)



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