https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4948
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
danielleguedesandradeezequiel.pdf | 3.38 MB | Adobe PDF | View/Open |
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Paula, Rogério Baumgratz de | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791428J3 | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Costa, Mônica Barros | - |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786719D2 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Lanna, Carla Márcia Moreira | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792976H4 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Tavares, Edelweiss Fonseca | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792390U6 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Plavnik, Frida Liane | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723370T1 | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Moreira, Rodrigo Oliveira | - |
dc.contributor.referee4Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768959T7 | pt_BR |
dc.creator | Ezequiel, Danielle Guedes Andrade | - |
dc.creator.Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4235937P0 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-06-29T12:15:00Z | - |
dc.date.available | 2017-06-14 | - |
dc.date.available | 2017-06-29T12:15:00Z | - |
dc.date.issued | 2013-10-03 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4948 | - |
dc.description.abstract | Introduction: Although aldosterone has been implicated in the pathophysiology not only of the metabolic syndrome (MS) but also of the MS-associated arterial hypertension, the use of mineralocorticoid receptor antagonists in these situations has been little studied. Objectives: Assess the effects of mineralocorticoid blockade on the pressoric behavior and metabolic and renal parameters of individuals with the MS in comparison with a control group on amlodipine. Methods: 27 individuals with the MS were assessed in a prospective study consisting of two periods: baseline (2 weeks), during which demographic data were obtained and all anti-hypertensive medication withdrawn, and treatment period, during which spironolactone (25 to 50 mg/day) or amlodipine (5 to 10 mg/day) were administered for 16 weeks. Individuals had their metabolic, inflammatory and renal parameters assessed, and underwent 24-hour ambulatory blood pressure monitoring during both study periods. Results: After the groups were paired, 16 individuals were enrolled in the spironolactone group and 11 in the amlodipine group (controls). After the intervention, there was a significant decrease of both the 24-hour systolic (-23.98 mmHg, CI:-34.85 to -13.11, in the spironolactone group, and -14.36 mmHg, CI: -25.83 to 2.89, in the amlodipine group) and diastolic pressure (-12.84 mmHg, CI: -9.82 to -5.87, in the spironolactone group and -9.59 mmHg, CI: -16.97 to – 2.21, in the amlodipine group. As for the metabolic profile, there was a significant increase of HDL-cholesterol in the spironolactone group (p=0.001), regardless of the degree of inflammation, without significant alterations in the amlodipine group. There were no significant alterations in the Homeostasis Model Assessment (HOMA-IR), triglycerides and potassium in both groups. There was also a significant albuminuria reduction in the spironolactone group, without significant alterations in the amlodipine group, along with a significant reduction of C-reactive protein in the spironolactone group and a significant increase of C-reactive protein in the amlodipine group. Conclusion: Spironolactone as monotherapy for hypertensive individuals with the metabolic syndrome showed efficacy in blood pressure control, had additional metabolic benefits, such as an increase of HDLcholesterol and reduction of C-reactive protein, and showed a renal protective effect through albuminuria reduction. | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução: A aldosterona tem sido implicada na fisiopatologia da síndrome metabólica, assim como da hipertensão arterial a ela associada, entretanto, o uso de antagonistas do receptor mineralocorticoide, neste grupo de indivíduos, foi pouco estudado. Objetivos: Avaliar os efeitos do bloqueio mineralocorticoide no comportamento pressórico, em parâmetros metabólicos, renais de indivíduos com síndrome metabólica e comparar com um grupo controle em uso de amlodipino. Métodos: Vinte e sete indivíduos com síndrome metabólica foram avaliados em estudo prospectivo que se consistiu de dois períodos: basal (2 semanas), no qual foram obtidos dados demográficos e suspensa a medicação anti-hipertensiva e período de tratamento, no qual foi administrada espironolactona (25 a 50 mg/dia) ou amlodipino (5 a 10 mg/dia), por 16 semanas. Em ambos os períodos, foram avaliados parâmetros metabólicos, inflamatórios e renais, além da realização da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA). Resultados: Após pareamento dos grupos, foram selecionados 16 indivíduos para o grupo de tratamento com espironolactona e 11 indivíduos para o grupo controle com amlodipino. Após período de intervenção terapêutica, houve redução significante da pressão arterial sistólica de 24 horas de -23,98 mmHg (IC:-34,85 a -13,11) e de -14,36 mmHg (IC: 25,83 a -2,89) e da pressão arterial diastólica de -12,84 mmHg (IC: -9,82 a -5,87) e de -9,59 mmHg (IC: -16,97 a - 2,21), nos grupos espironolactona e amlodipino, respectivamente. Em relação ao perfil metabólico, houve aumento significante do colesterol HDL no grupo espironolactona (p=0.001), independente do grau de inflamação, sem alterações significativas no grupo amlodipino. Não foram observadas alterações significantes no Homeostasis Model Assessment (HOMA-IR), triglicérides e potássio, em ambos os grupos. Observou-se ainda, redução significante na albuminúria no grupo espironolactona sem alteração significante no grupo amlodipino, acompanhada de redução significante da proteína C reativa, no grupo espironolactona e aumento significante da proteína C reativa, no grupo amlodipino. Conclusão: O tratamento de indivíduos hipertensos com síndrome metabólica com espironolactona, em monoterapia, foi eficaz no controle da pressão arterial, apresentou benefícios metabólicos adicionais como elevação do colesterol HDL e redução da proteína C reativa, além de efeito nefroprotetor com redução da albuminúria. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Saúde Brasileira | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFJF | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Aldosterona | pt_BR |
dc.subject | Síndrome x metabólica | pt_BR |
dc.subject | Hipertensão | pt_BR |
dc.subject | Albuminúria | pt_BR |
dc.subject | Aldosterone | pt_BR |
dc.subject | Metabolic x syndrome | pt_BR |
dc.subject | Hypertension | pt_BR |
dc.subject | Albuminuria | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | pt_BR |
dc.title | Avaliação do bloqueio da aldosterona sobre parâmetros metabólicos e renais na síndrome metabólica | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
Appears in Collections: | Doutorado em Saúde (Teses) |
Items in DSpace are protected by Creative Commons licenses, with all rights reserved, unless otherwise indicated.