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dc.contributor.advisor1Sampaio, Kelly Cristine Baião-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9601408530241997pt_BR
dc.contributor.advisor2Reis, Fellipe Guerra David-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4242923366032442pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Flávia Lovisi Procópio de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5733803545021464pt_BR
dc.creatorSales, Daniel de Almeida-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2017-06-08T15:58:41Z-
dc.date.available2017-05-31-
dc.date.available2017-06-08T15:58:41Z-
dc.date.issued2013-06-01-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4860-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo demonstrar o descompasso entre a dinâmica das novas concepções de família e a estagnação do direito em não alcançar uma normatização adequada ao fato social. Por derradeiro, analisa-se o panorama advindo com a constituição de 1988, em sua base principiológica, objetivando uma interpretação civil-constitucional para alcançar a estrutura de uma família pluralizada, democrática, sócia afetiva e igualitária substancialmente, evidenciando a crise do modelo matrimonializado e hierarquizado que até então imperava. Dessa forma faz-se uma análise dos princípios da dignidade humana, afetividade e do pluralismo das entidades familiares a fim de demonstrar a superação da monogamia e a limitação do direito obrigacional para reger as relações de simultaneidade familiar. Em análise específica identifica o voto vencido do Ministro Carlos Ayres Britto, no Recurso Extraordinário 397.762-8 originado do Tribunal de Justiça da Bahia que defende o concubinato adulterino como entidade familiar, evidenciando as consequências no plano dos alimentos, meação e sucessão. Por conseguinte, ressalta-se a expansão da autonomia privada no âmbito familiar que acena para o pensamento moderno de uma família movida, preponderantemente, pelo vínculo socio-afetivo e pela melhor proteção de seus membros, valorizando o afeto e, surgindo como um espaço que ofereça proteção e amor, para proporcionar ao indivíduo seu desenvolvimento digno. Em última análise, verifica-se a neutralidade do Estado que não deve ponderar por influências de compreensão religiosa, resultando em exclusão de determinadas pessoas de sua proteção, ao contrário, importa realizar uma expansão dos ideários da cooperação solidária e da dignificação do ser humano em busca de uma interpretação constitucionalizada e sistemática do Código Civil, para que ao final possa-se consolidar o caráter instrumental e plural da concepção atual de família, alcançando os anseios individuais de seus membros.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFato socialpt_BR
dc.subjectConcubinato adulterinopt_BR
dc.subjectPrincípios constitucionaispt_BR
dc.subjectMonogamiapt_BR
dc.subjectEntidade familiarpt_BR
dc.subjectAlimentospt_BR
dc.subjectMeaçãopt_BR
dc.subjectSucessãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.titleFamílias concomitantes: descompasso entre o fato social e o argumento jurídicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Faculdade de Direito - TCC Graduação



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