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dc.contributor.advisor1Andrade, Luiz Carlos Ferreira de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780437E6pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Bastos, Marcus Gomes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781548Y5pt_BR
dc.contributor.referee1Pinheiro, Hélady Sanders-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796949H0pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Jane Azevedo da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700952U9pt_BR
dc.contributor.referee3Pádua, Paulo Madureira de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780456P5pt_BR
dc.creatorSouza, Viviane Angelina de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767803A5pt_BR
dc.date.accessioned2017-05-19T15:56:45Z-
dc.date.available2017-05-19-
dc.date.available2017-05-19T15:56:45Z-
dc.date.issued2012-03-08-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4609-
dc.description.abstractCurrently, it is described an immunomodulator role of vitamin D besides its already known effect on bone homeostasis. Vitamin D insufficiency is considered to be epidemic and may influence the pathogenesis of autoimmune diseases, like Systemic Lupus Erythematosus (SLE). This study evaluated the prevalence of vitamin D insufficiency in patients with SLE compared to healthy controls, and the association between vitamin D and clinical parameters, lupus nephritis, disease activity and bone mineral density (BMD). Vitamin D was evaluated by serum analysis of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] by high performance liquid chromatography (HPLC) and levels below 30 ng/mL were considered insufficient. We evaluated 45 patients with SLE and 25 healthy controls. Median (range) of 25(OH)D was 29,48 (20,83-44,23) ng/mL in lupus patients and 37,68 (22,91-44,07) ng/mL in controls (p<0,0001). The prevalence of 25(OH)D insufficiency was 55% in patients and 8% in controls (p=0,001). Vitamin D was associated with time of disease duration (r=0,311; p=0,037) and use of hydroxychloroquine (HXQ) (r=-0,337; p=0,024). There was a weak evidence of inverse association between vitamin D and interleukin (IL)-6 in patients with SLE (r=-0,276; p=0,066). No association between 25(OH)D and lupus nephritis or bone mineral density was found. Multivariate logistic regression analysis evidenced higher probability of 25(OH)D < 30 ng/mL in SLE patients than in controls (OR: 78,25; p=0,0001), when adjusted to possibly confounding variables. In lupus patients, hypovitaminosis D was prevalent. Vitamin D was associated with time of disease duration and use of hydroxychloroquine.pt_BR
dc.description.resumoAtualmente, é descrito papel imunomodulador da vitamina D, além de seu já reconhecido efeito na manutenção da homeostase óssea. A insuficiência de vitamina D é considerada epidêmica, e pode influenciar a patogenia de doenças autoimunes, como o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Este estudo avaliou a prevalência de insuficiência de vitamina D em pacientes com LES comparados a controles saudáveis, além de associações entre vitamina D e manifestações clínicas, nefrite lúpica, atividade da doença e densidade mineral óssea (DMO). A vitamina D foi avaliada pela análise sérica da 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] por cromatografia líquida de alta performance (HPLC) e níveis inferiores a 30 ng/mL foram considerados insuficientes. Foram avaliados 45 pacientes com LES e 25 controles saudáveis. A mediana (mínimo-máximo) da 25(OH)D foi 29,48 (20,83-44,23) ng/mL no grupo doente e 37,68 (22,91-44,07) ng/mL nos controles (p<0,0001). Ocorreu prevalência de insuficiência de 25(OH)D em 55% dos pacientes e 8% dos controles (p=0,001). A vitamina D associou-se com tempo de duração da doença (r=0,311; p=0,037) e uso de hidroxicloroquina (r=-0,337; p=0,024). Houve fraca evidência de associação inversa entre vitamina D e interleucina (IL)-6 (r=-0,276; p=0,066). Não houve associação entre 25(OH)D e nefrite lúpica ou densidade mineral óssea. O modelo de regressão logística multivariada evidenciou maior chance de ocorrer 25(OH)D < 30 ng/mL no grupo de pacientes lúpicos que nos controles (OR: 78,25;p=0,0001), quando ajustado para possíveis variáveis confundidoras. Nos pacientes lúpicos, a hipovitaminose D mostrou-se prevalente. A vitamina D associou-se com tempo de duração da doença e uso de hidroxicloroquina.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVitamina Dpt_BR
dc.subjectLúpus eritematoso sistêmicopt_BR
dc.subjectNefrite lúpicapt_BR
dc.subjectAtividade da doençapt_BR
dc.subjectDensidade mineral ósseapt_BR
dc.subjectVitamin Dpt_BR
dc.subjectLupus erythematosuspt_BR
dc.subjectSystemicpt_BR
dc.subjectLupus nephritispt_BR
dc.subjectDisease activitypt_BR
dc.subjectBone mineral densitypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleNíveis séricos de vitamina D em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico: associação com nefrite lúpica, atividade da doença e densidade mineral ósseapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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