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dc.contributor.advisor1Pinheiro, Bruno do Valle-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799605J6pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Pinheiro, Hélady Sanders-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796949H0pt_BR
dc.contributor.referee1Carvalho, Celso Ricardo Fernandes de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723239P5pt_BR
dc.creatorCarvalho, Erich Vidal-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4236146J3pt_BR
dc.date.accessioned2017-05-19T14:45:07Z-
dc.date.available2017-05-19-
dc.date.available2017-05-19T14:45:07Z-
dc.date.issued2013-12-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4599-
dc.description.abstractBackground: Sedentary lifestyle is a common behavior among hemodialysis (HD) patients, and is associated with negative clinical outcomes in this population. It is believed that renal transplantation has the potential to change the way of life of these patients making them more active. However, the effect of kidney transplant on physical activity has not been thoroughly investigated. There was no study that objectively assessed physical activity in renal transplant patients using accelerometer. Objective: To evaluate the physical activity in daily life in kidney transplant recipients (KTRs) compared to HD patients and explore its relationship with clinical variables. Methods: A cross-sectional study enrolled KTRs transplanted at least six months prior the study (n=23; 48.3 ± 10.3 years) and patients undergoing HD for at least six months (n=20; 47.3 ± 12.6 years). Time spent in different activities (walking, standing, sitting, and lying down), and number of steps taken, measured by a multiaxial accelerometer used for 12 h/day on two consecutive days for KTRs and on four consecutive days for HD patients were evaluated. Results: KTRs engaged in more active time per day (sum of walking and standing time) than HD patients (311 ± 87 vs. 196 ± 54 min/day; p = 0.001), with longer walking (106 ± 53 vs. 70 ± 27 min/day; p = 0.008) and standing time (205 ± 55 vs. 126 ± 42 min/day; p < 0.001). Sixty-five percent of KTRs were classified as active (>7,500 steps/day) compared to only 20% of the HD group (p < 0.005). Active time was positively correlated with time post transplant, calcium, and hemoglobin. Conclusions: KTRs are significantly more active in daily life than HD patients, and physical activity in daily life increases with time since transplantation.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O sedentarismo é um comportamento comum entre os pacientes com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD), e está associado com desfechos clínicos negativos nesta população. Acredita-se que o transplante renal tenha potencial para alterar o estilo de vida destes pacientes tornando-os mais ativos. No entanto, o efeito do transplante sobre a atividade física não está completamente esclarecido. Os estudos sobre o tema na população de transplantados utilizaram questionários como instrumento de avaliação, não sendo identificado nenhum trabalho que aferiu objetivamente, através de acelerômetro, a atividade física nestes indivíduos. Objetivos: Avaliar objetivamente a atividade física na vida diária de pacientes transplantados renais comparando a com a de pacientes em HD e explorar a possível relação de variáveis clínicas com a atividade física. Métodos: Estudo de corte transversal que incluiu indivíduos transplantados renais há pelo menos seis meses (n=23; 48,3 ± 10,3 anos) e pacientes em HD há pelo menos seis meses (n=20; 47,3 ± 12,6 anos). O tempo gasto nas diferentes atividades ou posições (andando, de pé, sentado ou deitado) e o número de passos dados foram mensurados por um acelerômetro multiaxial durante 12 horas diurnas, em dois dias úteis consecutivos nos pacientes transplantados e em quatro dias consecutivos nos pacientes em HD. Resultados: Transplantados renais apresentaram maior tempo ativo por dia (soma dos tempos andando e em pé) que pacientes em HD (311 ± 87 vs. 196 ± 54 min/dia; p = 0,001), com maior tempo andando (106 ± 53 vs. 70 ± 27 min/dia; p = 0,008) e maior tempo em pé (205 ± 55 vs. 126 ± 42 min/dia; p < 0,001). Sessenta e cinco por cento dos transplantados foram classificados como ativos (>7.500 passos/dia) comparados com apenas 20% do grupo HD (p < 0,005). O tempo ativo se correlacionou positivamente com o tempo pós-transplante, com os níveis séricos de cálcio e hemoglobina. Conclusão: Transplantados renais são significativamente mais ativos na vida diária do que pacientes em hemodiálise e a atividade física aumenta com o tempo desde o transplante.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcelerômetropt_BR
dc.subjectDoença renal crônicapt_BR
dc.subjectHemodiálisept_BR
dc.subjectTransplante renalpt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectAccelerometerpt_BR
dc.subjectChronic kidney diseasept_BR
dc.subjectHemodialysispt_BR
dc.subjectKidney transplantationpt_BR
dc.subjectPhysical activitypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleAvaliação do nível de atividade física na vida diária de transplantados renais e de pacientes em hemodiálisept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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