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dc.contributor.advisor1Name, Maria Cristina Lobo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701631E5pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, Cláudia Cardoso-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee2Mota, Mailce Borges-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728535H2pt_BR
dc.contributor.referee3Marcilese, Mercedes-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4556223T3pt_BR
dc.contributor.referee4Justi, Francis-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.creatorLaguardia, Milene Cristine de Castro Teixeira-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4242368Y7pt_BR
dc.date.accessioned2017-05-17T15:59:07Z-
dc.date.available2017-05-15-
dc.date.available2017-05-17T15:59:07Z-
dc.date.issued2016-11-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4504-
dc.description.abstractThis study investigates the initial stages of language acquisition by focusing on infant’s ability to identify, abstract and generalize non adjacent dependency (NAD) patterns in linguistic stimuli and also use them in initial word categorization. NAD is defined as the cooccurrence of morphosyntactic and/or phonological markers over one (or more) intervening element. Our thesis is that the identification of NAD relationships is part of initial lexical acquisition. Infants use perceptual and computational abilities in order to (i) recognize the related terms which appears in NAD configuration, and (ii) abstract and generalize these patterns to new stimuli. NAD was chosen as focus of this study since they are highly frequent elements in natural languages and they express morphosyntactic agreement ( verbal and noun ones). Research on NAD learning using artificial languages argue that statistical and probabilistic abilities, which belong to general cognitive domains, underlie the NAD treatment by infants and adults (SAFFRAN et al 1996; GOMEZ et al. 2006; GOMEZ & MAYE, 2005; GOMEZ & LAKUSTA, 2004; LANGUS et al 2012 ; VAN DEN BOS et al 2012). Our hypothesis, according to Marcus et al. (1999) e Peña et al. (2002), is that infants use as domain general mechanisms as well computational/symbolic, domain specific mechanisms are also necessary to NAD learning. Two experiments were conducted in order to: (i) explore if NAD in a specific prosodic context – aligned to phonological phrase boundary – are better perceived by 11-month-old infants than when they are far from a phonological phrase boundary (Experiment 1 – Canadian and Brazilian infants; (ii) to explore if 11-month-old infants can track and represent NAD at an abstract level and use them to categorize novel content words (Experiment 2 – Brazilian infants. Our results suggest that NAD aligned to prosodic phrase boundaries facilitate its recognition, abstraction and generalization and that abstract level representation of NAD promotes the initial word categorization. Taken together, our results are consistent with the prosodic bootstrapping hypothesis (MORGAN & DEMUTH, 1996; CHRISTOPHE et al., 1997, 2008) and lend support to an integrated approach with assumes that general and specific domain abilities are necessary for language acquisition (GERVAIN & MEHLER, 2010; ENDRESS, NESPOR & MEHLER, 2009).pt_BR
dc.description.resumoEste estudo diz respeito às etapas iniciais da aquisição lexical, focalizando a capacidade de o bebê identificar, abstrair e generalizar padrões de dependências não-adjacentes (DNAs) nos enunciados linguísticos e de usá-los na categorização inicial de elementos do léxico. Nossa tese é que o estabelecimento de relações entre elementos de DNAs é parte da etapa inicial de aquisição lexical e que, para tal estabelecimento, além de habilidades perceptuais, faz-se necessário o uso de habilidades computacionais – de manipulação de símbolos através de algoritmos – que torne possíveis (i) o reconhecimento e a identificação de elementos interrelacionados, que se apresentam em configuração de DNAs, e (ii) a abstração e generalização desses padrões a novos estímulos. DNAs são definidas como a co-ocorrência de marcadores morfossintáticos e/ou fonológicos, com material interveniente. Elegeram-se as DNAs como objeto de estudo por serem altamente frequentes nas línguas naturais e expressarem relações morfossintáticas (p.ex., concordância verbal, nominal de gênero e/ou de número etc.). Trabalhos com línguas artificiais (SAFFRAN et al 1996; GOMEZ et al. 2006; GOMEZ & MAYE, 2005; GOMEZ & LAKUSTA, 2004; LANGUS et al 2012 ; VAN DEN BOS et al 2012) sustentam que habilidades estatísticas e probabilísticas, de domínio geral, subjazem ao tratamento de DNAs por bebês e adultos. Nossa hipótese, em consonância com Marcus et al. (1999) e Peña et al. (2002), é que tais habilidades, sozinhas, não dão conta do tratamento de DNAs em língua natural e, portanto, bebês recorrem tanto a mecanismos gerais quanto a mecanismos computacionais/simbólicos, especificamente linguísticos, na aquisição de uma língua. Duas atividades experimentais foram desenvolvidas, com os seguintes objetivos específicos: (i) investigar se em ambiente prosódico determinado – alinhadas à fronteiras de sintagmas fonológicos – DNAs seriam mais facilmente percebidas por bebês do que em ambientes em que estão distantes de fronteiras fonológicas (Experimento 1 – participantes: bebês canadenses e bebês brasileiros, com média de idade de 11 meses); (ii) investigar se bebês são capazes de categorizar linguisticamente os elementos do léxico a partir do reconhecimento, abstração e generalização de DNAs (Experimento 2- participantes: bebês brasileiros, com média de idade de 11 meses). Nossos resultados são discutidos a partir de uma abordagem mista/integrada, que assume habilidades gerais e especificamente linguísticas no tratamento de enunciados pelo bebê durante o processo inicial de aquisição (GERVAIN & MEHLER, 2010; ENDRESS, NESPOR & MEHLER, 2009) e na hipótese do Bootstrapping prosódico (MORGAN & DEMUTH, 1996; CHRISTOPHE et al., 1997, 2008) e indicam que um ambiente prosódico específico (presença de fronteiras de sintagmas fonológicos) favorece o reconhecimento, abstração e generalização de DNAs e que estas favorecem a categorização inicial de itens do léxico.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letras: Linguísticapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAquisição lexicalpt_BR
dc.subjectDependências não-adjacentespt_BR
dc.subjectCategorizaçãopt_BR
dc.subjectHabilidades estatísticas e computacionaispt_BR
dc.subjectPsicolinguísticapt_BR
dc.subjectLexical acquisitionpt_BR
dc.subjectNon adjacent dependenciespt_BR
dc.subjectCategorizationpt_BR
dc.subjectStatistic and computational abilitiespt_BR
dc.subjectPsycholinguisticspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.titleEtapas iniciais de aquisição lexical – habilidades estatísticas e simbólicas no tratamento de dependências não adjacentespt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Doutorado em Linguística (Teses)



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