https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4371
File | Description | Size | Format | |
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gabrielerepossinogueira.pdf | 1.46 MB | Adobe PDF | View/Open |
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Sampaio, Kelly Cristine Baião | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9601408530241997 | pt_BR |
dc.creator | Nogueira, Gabriele Repossi | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/ | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-05-16T16:14:48Z | - |
dc.date.available | 2017-04-27 | - |
dc.date.available | 2017-05-16T16:14:48Z | - |
dc.date.issued | 2017-07-18 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4371 | - |
dc.description.abstract | - | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente monografia visa a analisar a possibilidade da aplicação da multiparentalidade dentro do ordenamento jurídico pátrio a partir da apresentação histórica e evolutiva dos conceitos de família e de filiação. Para tanto, utiliza-se o método dedutivo. O conceito de família sofreu mudanças ao longo da história, tendo alterada, sobretudo, a sua função, visto que hoje a família é encarada como o lócus da realização pessoal de seus membros. Por conseguinte, o legislador necessitou adaptar-se a tais mudanças, o que ocasionou diversas evoluções legislativas até os tempos atuais. Neste viés, a composição da família, bem como sua formatação, sofreu inúmeras metamorfoses, especialmente no que concerne à filiação. A paternidade socioafetiva é resultado destas mudanças, passando a receber a mesma proteção Constitucional dirigida a paternidade biológica, e se respaldando no advento da valorização jurídica do afeto. Nesse contexto, passaram a emergir conflitos entre critérios de filiação, quais sejam – o registral, o biológico e o afetivo - restando ao magistrado o encargo de analisar qual critério deverá ser eleito em detrimento de outro na caracterização da paternidade. Diante deste impasse jurídico, surge a multiparentalidade como a resolução mais adequada, visto que privilegia a prevalência da observância dos interesses da criança e adolescente, uma vez que faz com que estes não precisem mais optar por uma única singular paternidade. Ademais, a multiparentalidade também contempla a dignidade da pessoa humana de todos os envolvidos, bem como consagra outros princípios constitucionais ao operar os devidos efeitos jurídicos decorrentes da filiação e emanados da registralidade. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Direito | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFJF | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Direito de família | pt_BR |
dc.subject | Família | pt_BR |
dc.subject | Filiação | pt_BR |
dc.subject | Paternidade | pt_BR |
dc.subject | Afetividade | pt_BR |
dc.subject | Registralidade | pt_BR |
dc.subject | Efeitos jurídicos da filiação | pt_BR |
dc.subject | Multiparentalidade | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO CIVIL | pt_BR |
dc.title | A multiparentalidade na ordem civil e constitucional: novos paradigmas para parentalidade e filiação | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
Appears in Collections: | Faculdade de Direito - TCC Graduação |
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