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dc.contributor.advisor1Christo, Maraliz de Castro Vieira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787705Y8pt_BR
dc.contributor.referee1Rosmaninho, Nuno-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Ribeiro, Naiara Damas-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorGomes, Rhuan Fernandes-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4488756A4pt_BR
dc.date.accessioned2017-05-16T15:57:54Z-
dc.date.available2017-05-16-
dc.date.available2017-05-16T15:57:54Z-
dc.date.issued2015-08-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4362-
dc.description.abstractThis dissertation focuses on the reception of the Grão Vasco’s paintings in the Luís Reis Santos’s (1898-1967) historiography of art. Critic, connoisseur and collector, Reis Santos wrote two works about this painter, published in 1946 and 1962, successively cited until our days, that virtually pacify the subject. These texts are addressed here based on the comprehension that a historiographical operation can be understood through a combination of the social historian place, with their scientific practices and his writing, full of experiences and expectations. The main objective is to realize how, and also why, for what, to whom, Luís Reis Santos, in his very specific context - political, social or intellectual - built his own understanding of the Grão Vasco’s paintings, deconstructing a myth and raising a new on.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho se debruça sobre a recepção das pinturas do Grão Vasco na historiografia da arte de Luís Reis Santos (1898-1967). Crítico, connoisseur e colecionador, escreveria duas obras sobre Vasco Fernandes, publicadas em 1946 e 1962, que sucessivamente citadas até nossos dias, praticamente pacificam o tema. Estes textos são aqui abordados a partir da compreensão de que uma operação historiográfica pode ser entendida por meio da combinação do lugar social do historiador, das práticas científicas de seu meio e de sua escrita, repletos de experiências e expectativas. O objetivo principal é compreender como, e também por que, para que, para quem, Luís Reis Santos, em seu contexto bastante específico – político, social ou intelectual – construiu seu próprio entendimento da pintura do Grão Vasco, desconstruindo um mito e criando um novo.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória da historiografia da artept_BR
dc.subjectHistória intelectualpt_BR
dc.subjectHistória da artept_BR
dc.subjectLuís Reis Santospt_BR
dc.subjectGrão Vascopt_BR
dc.subjectSalazarismopt_BR
dc.subjectHistoriography of art historypt_BR
dc.subjectIntellectual historypt_BR
dc.subjectLuís Reis Santospt_BR
dc.subjectGrão Vascopt_BR
dc.subjectSalazar’s dictatorshippt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.titleAs imagens do artista pela caneta do crítico : o "Grão Vasco" na historiografia da arte de Luís Reis Santos (1930- 1967)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em História (Dissertações)



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