Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4262
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
nicolasdecastrocampospinto.pdf2.05 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Fontes, Elita Scio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794299J7pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ribeiro, Antônia-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788121E8pt_BR
dc.contributor.referee1Fagundes, Elaine Maria de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791474A6pt_BR
dc.contributor.referee2Nascimento, Jorge Willian Leandro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700115Z5pt_BR
dc.creatorPinto, Nícolas de Castro Campos-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4477934Y6pt_BR
dc.date.accessioned2017-05-12T15:42:58Z-
dc.date.available2017-05-12-
dc.date.available2017-05-12T15:42:58Z-
dc.date.issued2012-07-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4262-
dc.description.abstractPereskia aculeata Miller, known as ora-pro-nobis, is a climbing shrub which leaves are used in tradicional cuisine in Brazil. The leaves are used in folk medicine in skin wound healing and to treat inflammation. To contribute to the studies on P. aculeata, the phytochemical characterization of its crude methanol extract and partitions, the quantification of phenols and flavonoids and the search for indoles compounds were carried out. In vitro, we tested the cytotoxic activity to normal macrophages, HL60 and MCF-7 cells and parasites of the genus Leishmania by MTT method and also antimicrobial activity by microdilution method. Furthermore, we evaluated the in vivo anti-inflammatory activity of the crude extract by the model of ear edema induced by croton oil and antinociceptive activity of crude extract and partitions by acetic acidinduced writhing test. Since hydromethanolic partition showed the greatest antinociceptive potential, it was also studied by acetic acid-induced writhing test in animals pretreated with p-chlorophenylalanine (PCPA), formalin and tail-flick tests. The chromatographic profile of the hydromethanolic partition was determined by HPLC. All classes of chemical constituents investigated were found, with the exception of triterpenes and saponins. Alkaloids, flavonoids and indoles were found in all samples. Dichloromethane partition showed higher phenols and flavonoids contents. Crude extract and some partitions showed cytotoxicity against HL60 and MCF-7 cells. None of the samples showed cytoxicity against normal macrophages, Leishmania parasites or bacteria strains. Crude extract showed edematogenic activity in croton oil test when administered orally, but the histological analysis of the ears suggested that the edema should not have been caused by an increase in inflammatory process. The study further revealed that the antinociceptive mechanism of hydromethanolic partition was peripheral and central, but not related to opioid receptors or serotonin synthesis and release. HPLC analysis revealed the presence of indoles in this partition. The leaves of P. aculeata are rich in tryptophan, a serotonin precursor. Serotonin is a vasodilator and a neurotransmitter which inhibits central nociception. In plants, tryptophan leads to indole alkaloids, structurally similar to serotonin. Thus, we hypothesize that indole alkaloids are involved in the in vivo activities observed for crude extract and hydrometanolic partition.pt_BR
dc.description.resumoPereskia aculeata Miller, popularmente conhecida como ora-pro-nobis, é uma trepadeira arbustiva cujas folhas são empregadas na culinária tradicional de algumas regiões do Brasil. Na medicina popular, são utilizadas como cicatrizantes e no abrandamento de processos inflamatórios. Para contribuir com os estudos sobre P. aculeata, a caracterização fitoquímica de seu extrato bruto metanólico e partições, além do doseamento de fenóis e flavonoides e da pesquisa por compostos indólicos. In vitro, foi avaliada a atividades citotóxica para macrófagos normais, células HL60 e MCF-7 e parasitos do gênero Leishmania pelo método do MTT e a atividade antimicrobiana pelo método de microdiluição em caldo. Além disso, avaliou-se, in vivo, a atividade anti-inflamatória do extrato bruto pelo modelo de edema de orelha induzido pelo óleo de cróton e a atividade antinociceptiva do extrato bruto e partições pelo método de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético. Uma vez que a partição hidrometanólica demonstrou maior potencial antinociceptivo, esta também foi estudada pelos testes da formalina, tail-flick e contorções abdominais induzidas pelo ácido acético em animais pré-tratados com pclorofenilalanina (PCPA). O perfil cromatográfico da partição hidrometanólica foi determinado por CLAE. Todas as classes de constituintes químicos pesquisados foram encontrados, à exceção de triterpenos e saponinas. Alcaloides, flavonoides e compostos indólicos foram encontrados em todas as amostras estudadas. A partição em diclorometano apresentou maiores concentrações de fenóis e flavonoides. O extrato bruto e algumas partições demonstraram toxicidade diante de células HL60 e MCF-7. Nenhuma das amostras apresentou toxicidade para macrófagos normais, parasitos do gênero Leishmania e para as estirpes de bactérias testadas. No ensaio do edema de orelha, o extrato bruto apresentou atividade edematogênica via oral, e a análise histológica dos fragmentos de orelha sugeriu que o edema não deve ter sido causado por um aumento do processo inflamatório. O estudo mais aprofundado da partição hidrometanólica revelou que seu mecanismo de ação antinociceptivo se dá a nível periférico e central, não associado à ativação de receptores opióides ou à liberação e síntese de serotonina. A análise por CLAE revelou a presença de substâncias cujo espectro UV é típico de compostos indólicos. Segundo a literatura, as folhas de P. aculeata são ricas em triptofano, aminoácido precursor da serotonina, um dos mediadores inflamatórios vasodilatores e um dos neurotransmissores que atuam inibindo a nocicepção a nível central. Nas plantas, o triptofano dá origem aos alcalóides indólicos, compostos estruturalmente semelhantes à serotonina. Assim, levanta-se a hipótese de que alcalóides indólicos estejam contribuindo para os efeitos observados in vivo para o extrato bruto e a partição hidrometanólica.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Farmáciapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticaspt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPereskia aculeatapt_BR
dc.subjectAntitumoralpt_BR
dc.subjectAntinocicepçãopt_BR
dc.subjectPereskia aculeatapt_BR
dc.subjectAntitumorpt_BR
dc.subjectAntinociceptionpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.titleEstudo fitoquímico e atividades biológicas das folhas de Pereskia aculeata Miller (Cactaceae)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Farmacêuticas (Dissertações)



Items in DSpace are protected by Creative Commons licenses, with all rights reserved, unless otherwise indicated.