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dc.contributor.advisor1Barboza Filho, Rubem-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780804J1pt_BR
dc.contributor.referee1Teixeira, Antonio Claudio Engelke Menezes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4258223P7pt_BR
dc.contributor.referee2Leal, Paulo Roberto Figueira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4739186U3pt_BR
dc.creatorSilva, Ana Carolina Estorani Polessa da-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4973964A6pt_BR
dc.date.accessioned2017-03-18T12:15:36Z-
dc.date.available2017-03-17-
dc.date.available2017-03-18T12:15:36Z-
dc.date.issued2016-09-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3735-
dc.description.abstractThis work presents the construction, the political and social influences underwent by the Hacker Culture in its two main branches (divided in two chapters): through the exploration of telephone lines since 1878 until its evolution to phreaking around the decade of 1960. Afterwards, the Phreaking was absorbed by counter-cultural movements in the United States, becoming a protest tool against the Vietnam War after 1970, period on which this practice rose on popularity, causing a great loss to phone companies, becoming, thus, a social problem. The second branch of the Hacker Culture is related to the development of the first computers by the end of the First World War, initially restricted to scientific and military organizations with great influence of the Cold War and the so-called “post-nuclear myth”, until it starts to spread out to the rest of the population during the second half of 1970, due to the sales of personal computers, which made such practices like Phreaking and Hacking to converge during this period. In order to present a differentiated approach, we researched the challenges related to the construction of the Hacker Culture in Brazil, introducing the country in a context that developed itself in many other countries in the end of 1980. With the growth of the World Wide Web in the beginning of the 1990, the number of internet users started to skyrocket and, between 1994 and 1996, comes up the hacker-activism – that was an activism made by hackers in order to ensure anonymity and the their own freedom of expression, along with the freedom of the cyberspace. In the third part of the work, we analyze how the group Anonymous expanded the limits of this “hacktivism”, showing what the reasons that initiated its actions are, basing its activities on the idea of the “Projective City”, designed by Luc Boltanski and Eve Chiapello.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho apresenta a construção, as influências políticas e sociais sofridas pela Cultura Hacker em suas duas principais raízes (divididas em dois capítulos): por meio da exploração de linhas telefônicas desde 1878 até sua evolução para o phreaking por volta da década de 1960. Posteriormente, o phreaking foi absorvido por movimentos de contracultura nos Estados Unidos, se tornando uma forma de protesto contra a guerra do Vietnã a partir da década de 1970, período ao qual a prática foi popularizada gerando grandes prejuízos a empresas de telefonia, se tornando assim, um problema social. A segunda raiz da Cultura Hacker está relacionada ao surgimento dos primeiros computadores por volta do final da Guerra Mundial, inicialmente restrita ao meio acadêmico e ao setor militar, com forte influência da Guerra Fria e do chamado mito pós-nuclear, até começar a emergir para a população em geral na metade da década de 1970, em função do início das vendas dos computadores pessoais, que fez com que o phreaking e o hacking de computador convergissem durante este período. Buscando apresentar uma perspectiva diferenciada, pesquisamos os desafios para a construção da Cultura hacker no Brasil, colocando o país dentro de um contexto que se desenvolvia em diversos países do mundo no final da década de 1980. Com o desenvolvimento da rede mundial de computadores no início da década de 1990, o número de usuários da internet passou a crescer de maneira vertiginosa e entre 1994 e 1996, surge o hacktivismo - ativismo feito por hackers - que buscavam garantir o anonimato e a liberdade de expressão e do próprio ciberespaço. Na terceira parte do trabalho, analisamos a forma ao qual o Anonymous ampliou os limites do hacktivismo, apresentando quais são os principais motivos que desencadeiam suas ações, baseando suas atividades na ideia de Cidade por Projetos idealizada por Luc Boltanski e Eve Chiapello.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHackerpt_BR
dc.subjectHacktivismopt_BR
dc.subjectAnonimatopt_BR
dc.subjectCidade por projetospt_BR
dc.subjectHackerpt_BR
dc.subjectHacktivismpt_BR
dc.subjectAnonymouspt_BR
dc.subjectProjective Citypt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.titleSocietas anonymous: a construção política e social do hackerpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais (Dissertações)



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