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dc.contributor.advisor1Araújo, Paulo Afonso de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766262Z6pt_BR
dc.contributor.referee1Dreher, Luís Henrique-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.dopt_BR
dc.contributor.referee2Gross, Eduardo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798646T1pt_BR
dc.contributor.referee3Fragozo, Fernando Antonio-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee4Amaral, Márcio Tavares d'-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorFontanella, Fábio Silva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2017-02-15T13:54:35Z-
dc.date.available2017-02-14-
dc.date.available2017-02-15T13:54:35Z-
dc.date.issued2008-07-11-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3350-
dc.description.abstractIn one way, metaphysics is said to be the reason of all occidental history, which also turns to be the technique’s matters. But, how does Heidegger understand the question of the technique? What is going to be the destiny of our civilization, now that we live in the perfect metaphysics way? Basically, the challenge of the technological exploration leads mankind to use reality as raw material, in a different way, nature turns to be seen as a natural resource to supply energy to a world totally managed. However, technique is a way to bring up the essence of being as such as it is. No longer is a destiny sent by the being in its essence, but it is thoughtfully to be a way of interpretation. Rather, thinking the technique as a question, it only matters to who interests about the being, to those who, mysteriously, in some way still hear its appeal, although they are often surrounded by denied attitude. Heidegger is not glad to bring up the nihilism; at the same time, he assumes the dangerous hegemony of technical thought and rational in a logical way. He believes that this process still keeps the promise of “the day after” fulfilled of meaning, where finally will disclose to the man the possibility of replacing the question about the being in a different way. As Hölderlins thought, Heidegger believes that where danger is, grows what saves also. The author trust that with the technique we prepare ourselves to be replaced on the way that will lead us on us - that is what Heidegger names to be Ereignis. Perhaps, this horizon could be very close; so close that very often we could not see it. So, we assume the challenge of demonstrating how the heidegger´s philosophy thinks the technique’s essence. It makes us think about a new relation of the modern world with the sacred one and the future of a poetical habitation of the man in the world.pt_BR
dc.description.resumoA metafísica é o fundamento de toda a história ocidental e é desse fundamento que nasce a técnica. Mas como Heidegger entende a questão da técnica? Qual será o destino de nossa civilização agora que vivemos o perfeito cumprimento da metafísica? Fundamentalmente, o desafio da exploração tecnológica leva o homem a dispor o real como matéria-prima, ou melhor, a natureza passa a ser vista como recurso natural passível de fornecer energia para nosso mundo totalmente administrado. Não obstante, devemos entender a técnica como um modo de revelação do ser como tal. Ela é tanto um destino enviado pelo ser quanto um de seus modos de interpretação. Pensar a técnica como questão, só se coloca a quem se interessa pelo ser, àqueles que, misteriosamente, de algum modo ainda ouvem o seu apelo, apesar de estarem cada vez mais cercados por sua recusa. Heidegger não se deleita em celebrar o niilismo; ao mesmo tempo em que admite a perigosa hegemonia do pensamento técnico e meramente calculador, ele confia que todo este processo guarda ainda a promessa de um “amanhã” mais rico de sentido, onde finalmente se descortinará ao homem a possibilidade de recolocar a interrogação sobre o ser de um modo mais originário. Tal como Hölderlin, Heidegger acredita que no momento de maior perigo cresce também aquilo que salva. Mais precisamente, o pensador crê que com a técnica nos preparamos para sermos restituídos ao caminho que novamente nos conduzirá ao próprio dar-se ou “essencializar-se” [Wesung] do ser, que Heidegger chama de Ereignis. Talvez este horizonte se encontre muito próximo; tão próximo que muito facilmente não o vemos. Diante disso, empreendemos experimentalmente a tentativa de demonstrar como a filosofia heideggeriana, ao pensar a essência da técnica, abre espaço para que pensemos uma nova relação do mundo moderno com o sagrado e o porvir de uma habitação poética do homem no mundo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciência da Religiãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHeideggerpt_BR
dc.subjectTécnicapt_BR
dc.subjectMetafísicapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIApt_BR
dc.titleAmbigüidade da técnica e disponibilidade para o sagrado no pensamento de Martin Heideggerpt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Doutorado em Ciência da Religião (Teses)



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