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dc.contributor.advisor1Cassab, Clarice-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.brpt_BR
dc.contributor.referee1Pinto, Marina Barbosa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784161J9pt_BR
dc.contributor.referee2Batella, Wagner Barbosa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4755217A2pt_BR
dc.creatorSouza, Lilian Aparecida de-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4639182Z4pt_BR
dc.date.accessioned2017-01-31T11:16:08Z-
dc.date.available2017-01-12-
dc.date.available2017-01-31T11:16:08Z-
dc.date.issued2016-06-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3102-
dc.description.abstractThis master’s dissertation aims to discuss the Juiz de Foras’s uneven production of urban space – an important Brazilian’s medium sized city – by presenting the shanty town Vila Barroso as a materialization of this process. The shanty town began at the same time that the town hall started investing on attraction of big companies in order to adapt the city to the global capital interests. Intending to understand this scenario, it is needed to consider that the capitalism contradictions are present in urban space, and, willing to keep them, the dominant actors (re)produce the space, putting in evidence the socio-spatial inequalities as manifestation of contradiction between the social production of space and its private appropriation. Based on this, it is discussed Juiz de Fora’s uneven production of urban space, from a medium sized city perspective, presenting current and past dynamics that enable to put the shanty town Vila Barroso in the housing question context. After a decade living under precarious conditions, the homeless people were taken from where they had been living in, because their shanty town was located in an area under valorization process. Because of this, the families had been suffering pressure from town hall until they were finally relocated in a site of the governmental program “Minha casa, minha vida”, when they left the area nearby BR-040 roadway, making possible its selling or renting. In this game of interests that involves the mainly urban space (re)producers, Juiz de Fora’s urban space has been constantly reorganized and remarked by social classes separation. For the homeless people this process represented houses to live in, but also the loss of their identity and the connection they had with the place they were taken from.pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação tem como objetivo discutir a produção desigual do espaço urbano de Juiz de Fora a partir de sua inserção enquanto importante cidade média na rede urbana brasileira, apresentando a ocupação Vila Barroso enquanto materialização desse processo. A ocupação iniciou no mesmo período em que o poder público municipal investia na atração de grandes empresas, buscando adaptar o município aos anseios do capital global. Para compreender este cenário, parte-se da reflexão de que as contradições inerentes à produção capitalista estão presentes no espaço e é com o objetivo de mantê-las que os sujeitos dominantes o reproduzem, sendo a desigualdade socioespacial, a manifestação da contradição entre a produção social e sua apropriação privada. Baseando-se nisso, debate-se a produção desigual do espaço urbano de Juiz de Fora com suas especificidades de cidade média, apresentando algumas de suas dinâmicas atuais e passadas, que possibilitam situar a Vila Barroso no contexto da questão habitacional no município. Após mais de uma década vivendo na precariedade, a remoção dos sem-teto do lugar onde moravam aconteceu porque a ocupação estava localizada numa área em processo de valorização na cidade. Por isso, eram alvo constante de pressões do poder público que tanto insistiu até que realizou o reassentamento das famílias num loteamento do programa Minha Casa Minha Vida, deixando a área nas margens da BR-040 livre para ser vendida ou alugada. Nesse jogo de interesses dos sujeitos, o espaço de Juiz de Fora é constantemente reorganizado e marcado pela separação das classes. Aos trabalhadores sem-teto, esse processo significou uma casa, mas também a perda de sua identidade e vínculos territoriais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProdução do espaçopt_BR
dc.subjectDesigualdades socioespaciaispt_BR
dc.subjectHabitaçãopt_BR
dc.subjectJuiz de Forapt_BR
dc.subjectProduction of spacept_BR
dc.subjectSocio-spatial inequalitiespt_BR
dc.subjectHousingpt_BR
dc.subjectJuiz de Forapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.titleA produção desigual do espaço urbano de Juiz de Fora: a ocupação Vila Barrosopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Geografia (Dissertações)



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