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dc.contributor.advisor1Siqueira, Euler David-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792380J6pt_BR
dc.contributor.referee1Freitas, Ricardo Ferreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785127H8pt_BR
dc.contributor.referee2Poz Neto, João Dal-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785521D3pt_BR
dc.creatorBastos Neto, Eduardo de Campos-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4755323T4pt_BR
dc.date.accessioned2016-10-25T12:28:15Z-
dc.date.available2016-10-20-
dc.date.available2016-10-25T12:28:15Z-
dc.date.issued2008-12-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2907-
dc.description.abstractIn this work, that consists of a case study, having as urban scene and stage the mythical “Manchester Mineira” (heading conferred to the city of Juiz de Fora, in reason of its glorious industrial past), I look for to emphasize and to analyze the relation between myth and cultural tourism, from the referring anthropological theory to the first one, placed at risk in practical (touristic and ethnographic) concerning to as. My insertion, as participant, in constant “the historical-cultural” stroll of the Project “To live Juiz de Fora – discover this city”, that it is promoted by the City hall of this city, allowed me to observe - “of close and of inside” - as the myth operates there as mediating symbolic of the dialogue established between an objective and official history, told by means of the disclosed patrimony, and subjective histories of the “tourist-natives”, that they revitalize (symbolically) this patrimony with tourist practical its. It is treated, therefore, of a ethnography of a stroll of end of week (or of “Sunday”), of one to make tourism (cultural) in the proper city where if it lives, not of a form independent and isolated, but collective and mediated by agents of the State in its municipal sphere. In this case, the displacement in the space implies a displacement in the time, in the direction of the construction of a collective memory. Revitalized in this practical of revitalization of the historical-cultural heritage of the city, the myth supplies to these “tourist-natives” the symbols to be thought as members of a ampler community about the space and in the time, thus fomenting a feeling of belongs to the city. I conclude affirming that this form to make tourism is also a form of (re)inventing traditions, cultures, histories and cities.pt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho, que consiste num estudo de caso, tendo como cenário e palco urbanos a mítica “Manchester Mineira” (título conferido à cidade de Juiz de Fora, em razão de seu passado industrial glorioso), procuro enfatizar e analisar a relação entre mito e turismo cultural, a partir da teoria antropológica referente ao primeiro, colocada em risco na prática (turística e etnográfica) concernente ao segundo. Minha inserção, como participante, no passeio “histórico-cultural” constante do Projeto “Viver Juiz de Fora – descubra esta cidade”, que é promovido pela Prefeitura deste município, permitiu-me observar - “de perto e de dentro” - como o mito opera como mediador simbólico do diálogo estabelecido ali entre uma história objetiva e oficial, narrada por meio do patrimônio revelado, e as histórias subjetivas dos “turistas-nativos”, que revitalizam (simbolicamente) este patrimônio com sua prática turística. Trata-se, pois, de uma etnografia de um passeio de fim de semana (ou de “domingo”), de um fazer turismo (cultural) na própria cidade em que se vive, não de uma forma independente e isolada, mas coletiva e mediada por agentes do estado em sua esfera municipal. Neste caso, o deslocamento no espaço implica um deslocamento no tempo, no sentido da construção de uma memória coletiva. Revitalizado nesta prática de revitalização do patrimônio histórico-cultural da cidade, o mito fornece a estes “turistas-nativos” os símbolos para se pensarem como membros de uma comunidade mais ampla no espaço e no tempo, fomentando assim um sentimento de pertença à cidade. Concluo afirmando que esta forma de fazer turismo é também uma forma de (re)inventar tradições, culturas, histórias e cidades.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMitopt_BR
dc.subjectManchester Mineirapt_BR
dc.subjectPatrimônio históricopt_BR
dc.subjectTurismo culturalpt_BR
dc.subjectMythpt_BR
dc.subjectManchester Mineirapt_BR
dc.subjectHistoric heritagept_BR
dc.subjectCultural tourismpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.titleMito e (re)invenção da “Manchester Mineira”: etnografia de um passeio “histórico-cultural” na cidade de Juiz de Forapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais (Dissertações)



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