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dc.contributor.advisor1Ronzani, Telmo Mota-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779294J7pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Noto, Ana Regina-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709379Y3pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Eroy Aparecida da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784913E9pt_BR
dc.contributor.referee2Sartes, Laisa Marcorela Andreoli-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4756551Z6pt_BR
dc.creatorSoares, Rhaisa Gontijo-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4243664Y2pt_BR
dc.date.accessioned2016-09-26T20:18:35Z-
dc.date.available2016-09-15-
dc.date.available2016-09-26T20:18:35Z-
dc.date.issued2011-11-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2494-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O estudo do estigma tem sido amplamente divulgado na literatura internacional, representando uma importante vertente de pesquisas no campo da saúde e políticas públicas. Nesse sentido, a investigação das relações entre o processo de estigmatização e a dependência de substâncias tem se constituído uma abordagem eminente. No entanto, grande parte das publicações científicas sobre o tema privilegia a avaliação da perspectiva do estigmatizador e, além disso, pouco se conhece sobre este tema na realidade brasileira. Dentro desse contexto, o presente trabalho foi dividido em dois estudos: o primeiro estudo teve como objetivo identificar e analisar os instrumentos de mensuração de estigma internalizado existentes, a partir de uma revisão sistemática de literatura. O segundo estudo teve como objetivo validar, para o Brasil, a escala Internalized Stigma of Mental Illness – ISMI, adaptando-a para dependentes de substâncias psicoativas. Este estudo consiste numa proposta original e, portanto, justificável, uma vez que não há instrumentos válidos para a mensuração do estigma internalizado entre dependentes de substâncias no contexto brasileiro. Estudo 1 – Método: A busca foi realizada em janeiro de 2011 nas bases de dados Web of Science, Pubmed, Psycinfo, Lilacs e Scielo, utilizando os termos internalized stigma, self-stigma, estigma internalizado e auto-estigma. Resultados: Onze escalas foram analisadas, das quais, 6 mensuravam estigma internalizado voltado para transtornos mentais. Discussão: a análise revelou problemas conceituais e metodológicos dos estudos, apontando dificuldades intrínsecas à investigação do fenômeno e fornecendo subsídios para pesquisas futuras. Os estudos de construção/validação de escalas sobre estigma internalizado não vêm se propagando em relação a diferentes transtornos – nenhum instrumento de mensuração do estigma internalizado relacionada à dependência de substâncias foi encontrado – nem tampouco em diversos países – o país que mais desenvolve e publica estudos sobre construção de escalas de estigma internalizado são os EUA. Considerações Finais: Apesar das limitações, o crescente número de escalas demonstra a relevância do tema no campo da Saúde Mental, e proporciona um avanço do conhecimento acerca dos fatores envolvidos no processo de estigmatização. Estudo 2 – Método: O processo de validação foi dividido em duas fases: (1) tradução e adaptação cultural do instrumento em questão e, (2) verificação das propriedades psicométricas do mesmo. Na primeira fase, a ISMI foi inicialmente traduzida para o português e retrotraduzida para o inglês. Após reunião do comitê de peritos e, acatadas as observações sugeridas pela autora principal da escala original, realizou-se um pré-teste para avaliação da compreensão dos itens e das instruções da escala. Como não foi necessária nenhuma alteração, esta versão foi considerada satisfatória. A segunda fase do estudo avaliou as propriedades psicométricas da escala em uma população de 299 dependentes de substâncias, pacientes de duas instituições públicas de saúde de Juiz de Fora – MG. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram: questionário sócio-demográfico; MINI; Escala de Estigma Internalizado de Transtorno Mental (ISMI) adaptada para dependentes de substâncias; Escala de Auto-estima de Rosenberg (EAER); Escala de Esperança de Herth (EEH) e; escala de rastreamento populacional para depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos (CES-D). Resultados: A confiabilidade do instrumento foi classificada em moderada a elevada, uma vez que o coeficiente alpha de Cronbach do escore total (29 itens) foi de 0,83 e o Coeficiente Spearman-Brown de 0,76. A validade de constructo, estimada pela Análise Fatorial Exploratória de Máxima Verossimilhança, demonstrou correlação estatisticamente significativa (p<0,01) entre a ISMI e as escalas CES-D (r=0,47), EEH (r=-0,19) e EAER (r=-0,48). Discussão: A versão brasileira da ISMI demonstrou propriedades psicométricas satisfatórias e promete ser um instrumento útil para mensurar o estigma internalizado entre dependentes de substâncias. Considerações Finais: A escala de estigma internalizado validada para o Brasil poderá, futuramente, contribuir na investigação da magnitude dos efeitos do estigma internalizado entre dependentes de substâncias.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstigma internalizadopt_BR
dc.subjectDependência de substânciaspt_BR
dc.subjectPsicometriapt_BR
dc.subjectValidação de instrumentospt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.titleValidação da versão brasileira da escala de estigma internalizado de transtorno mental (ISMI) adaptada para dependentes de substânciaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Psicologia (Dissertações)



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