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dc.contributor.advisor1Perobelli, Fernanda Finotti Cordeiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706392H0pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Brandão, Luiz Eduardo Teixeira-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706641U3pt_BR
dc.contributor.referee1Bastian Pinto, Carlos de Lamare-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4278298H8pt_BR
dc.contributor.referee2Simão Filho, José-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790913D4pt_BR
dc.creatorSoares, Taiany Abreu-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4469514J6pt_BR
dc.date.accessioned2016-09-13T12:32:05Z-
dc.date.available2016-09-12-
dc.date.available2016-09-13T12:32:05Z-
dc.date.issued2011-02-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2446-
dc.description.abstractThe main reasons addressed to warrant the opening of capital are the initial public offerings (IPO) are cheaper financing option for some companies (according to their attributes), the corporate governance brought by public-owned minimizing agency conflicts, transparency and good image of the company (strategic behavior) increases the value of their market and corporate restructuring can generate more liquidity for the company. However, for some private companies it is not a question of why go public, but rather what the most appropriate time to conduct the IPO. In this context, this study aimed to adapt to the Brazilian case, the model of the IPO timing developed by Draho (2000), which uses the real options theory as a method to determine the optimal timing for an IPO. For this, were analyzed eight Brazilian energy companies (CPFL, EDP, Cosan, Brazil Ecodiesel, St. Martin, Açúcar Guarani, MPX and OGX) that held their primary offering during the period 2000-2009. As a result, we found that all the companies studied had anticipated their timing of IPO and thus, an analysis over characteristics of primary public offerings of companies was performed with the aim of identifying the main reasons for the anticipation. It was observed as common feature the presence of venture capital in the capital structure of all companies and many optimistic investors (investors outside the company, according to the model Bouis, 2003) interested in IPOs of companies. Additionally, the sample period (year of valuation of the Brazilian stock exchange, which preceded the subprime crisis erupted in 2008) may have also contributed to this result.pt_BR
dc.description.resumoAs principais razões para realizar uma abertura de capital são que as ofertas de ações são uma opção de financiamento mais barata para algumas empresas (dados seus atributos), a governança corporativa trazida pela estrutruta de propriedade pública minimiza os conflitos de agência, a transparência e a boa imagem da empresa (comportamento estratégico) aumentam o valor da empresa no mercado e a reestruturação societária pode gerar mais liquidez para a empresa. Entretanto, para algumas empresas de capital fechado, a questão não é se ela deve abrir ou não o capital, mas sim quando, ou seja, qual o momento mais apropriado (timing) para realizar o IPO. Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo adaptar, para o caso brasileiro, o modelo de timing de IPO desenvolvido por Draho (2000), que utiliza a teoria das opções reais como metodologia para se determinar o timing ótimo da abertura de capitais. Para tanto, foram analisadas oito empresas do setor de energia (CPFL, EDP, Cosan, Brasil Ecodiesel, São Martinho, Açúcar Guarani, MPX e OGX) que, durante o período 2000-2009, realizaram a sua oferta pública primária. Como resultado, encontrou-se que todas as empresas estudadas anteciparam o timing da sua oferta e, assim, foi realizada uma análise sobre as características das ofertas públicas primárias das empresas com o objetivo de identificar potenciais determinantes de tal antecipação. Observou-se, como característica comum, a presença de capital de risco na estrutura de capital de todas as empresas e de muitos investidores otimistas (investidores externos à empresa, segundo o modelo de Bouis, 2003) interessados nos IPOs das empresas. Adicionalmente, tem-se que o período da amostra (anos de valorização da bolsa de valores brasileira, que antecederam a crise subprime deflagrada em 2008) pode ter também contribuído para tal resultado.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Economiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIPOpt_BR
dc.subjectOpções reaispt_BR
dc.subjectProgramação dinâmicapt_BR
dc.subjectIPOpt_BR
dc.subjectReal optionspt_BR
dc.subjectDynamic programmingpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.titleQual o melhor momento para a abertura de capital? analisando o timing dos IPOs das empresas brasileiras de energia a partir da teoria de opções reaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Economia Aplicada - CMEA (Dissertações)



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