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dc.contributor.advisor1Barbosa, Silvana Mota-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790977A0pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, Maria Fernanda Vieira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797643H7pt_BR
dc.contributor.referee2Dantas, Monica Duarte-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4756936Y3pt_BR
dc.creatorFerraz, Paula Ribeiro-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4450884D3pt_BR
dc.date.accessioned2016-09-09T10:52:48Z-
dc.date.available2016-09-06-
dc.date.available2016-09-09T10:52:48Z-
dc.date.issued2013-07-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2443-
dc.description.abstractThis current work analyzes the 12th Ministry of the Second Empire, known as the Ministry of Conciliation (1853-1857). The objective is to comprehend the motivation, implementation, reception and results of the politic of conciliation in the decade of 1850. Because, although the conciliation was a part of the political culture of the Empire, especially until 1870, D. Pedro II, Paraná and their group knew how to use this political culture in a way to actualize a Government‟s project, that up to that moment hadn‟t been achieved. The focus of this research, therefore, is the process of appropriation of this political culture and the management of a political project between the years of 1848 to 1857. This way, finding to get away from the historiographical chains that limit, each one on its own way, the reading of the political dynamic of the years of 1850, and going from a bias that considers the crises, the conflicts, as well as the dissonant opposing speeches, the current research comprehends the Ministry of Conciliation as a result of a sum of the elements, that taken separately lose its explanatory value. In this way, the Conciliation wasn‟t even a natural consequence of the political maturity of the Empire and the parties, neither the “machiavellian” work of a part of the statesmen, interested in deceiving their opponents. Beyond D. Pedro II‟s political maturity, that although is not supposed to be overrated, cannot be denied, the Conciliation was the politic chosen to solve the problems that came from 1848 on, that brought the liberal predominantly to an end and marked the return of the conservatives. In another hand, the projects of judicial reform and electors presented by the Ministry are supposed to be analyzed as significant episodes of debates that emerged still in the decade of 1840 and that are closely connected to bigger matters, such as the process of formation of the Imperial State and the establishment of a modern and efficient political system.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho analisa o 12º gabinete do Segundo Reinado, conhecido como Gabinete da Conciliação (1853-1857). O objetivo é compreender a motivação, implementação, recepção e resultados da política da conciliação na década de 1850. Pois, embora a conciliação fosse parte da cultura política do Império, especialmente até 1870, D. Pedro II, Paraná e seu grupo souberam utilizar esta cultura política de modo a efetivar um projeto de governo, que até o momento não havia sido concretizado. O foco desta pesquisa, portanto, é o processo de apropriação desta cultura política e a gestão de um projeto político entre os anos de 1848 e 1857. Assim, buscando afastar das correntes historiográficas que limitam, cada uma a seu modo, a leitura da dinâmica política dos anos de 1850, e a partir de um viés que considera as crises, os conflitos, bem como os destoantes discursos de oposição, a presente pesquisa compreende o Gabinete da Conciliação como o resultado de uma soma de elementos, que tomados separadamente perdem seu valor explicativo. Neste sentido, a Conciliação não foi nem a consequência natural da maturidade política do Império e dos partidos, nem a obra “maquiavélica” de uma parcela dos estadistas, interessados em enganar seus adversários. Além da maturidade política de D. Pedro II, que embora não deva ser supervalorizada, não pode ser negada, a Conciliação foi a política escolhida para solucionar os problemas surgidos a partir de 1848, que colocou fim ao predomínio liberal e marcou a volta dos conservadores. Por outro lado, os projetos de reforma judiciária e eleitoral apresentados pelo gabinete devem ser analisados como episódios significativos dos debates surgidos ainda na década de 1840 e que estão estreitamente ligados à questões mais amplas, como o processo de formação do Estado Imperial e o estabelecimento de um sistema político moderno e eficaz.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICH – Instituto de Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConciliaçãopt_BR
dc.subjectSegundo reinadopt_BR
dc.subjectPartidos políticospt_BR
dc.subjectMarquês de Paranápt_BR
dc.subjectConciliationpt_BR
dc.subjectSecond empirept_BR
dc.subjectPolitical partiespt_BR
dc.subjectMarquis of Paranápt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.titleO gabinete da conciliação: atores, ideias e discursos (1848-1857)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em História (Dissertações)



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