https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/231
File | Description | Size | Format | |
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tarcisiomoreiramendes.pdf | 17.06 MB | Adobe PDF | View/Open |
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Clareto, Sônia Maria | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760090H3 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Alcântara, Clarissa de Carvalho | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707982P1 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Sequeira, Rosane Preciosa | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791938T0 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Vasconcellos, Maria Helena Falcão | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727387Y2 | pt_BR |
dc.creator | Mendes, Tarcísio Moreira | - |
dc.creator.Lattes | http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4463170D7 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-12-16T11:19:49Z | - |
dc.date.available | 2015-12-16 | - |
dc.date.available | 2015-12-16T11:19:49Z | - |
dc.date.issued | 2015-03-20 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/231 | - |
dc.description.abstract | You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. v You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. v You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. v You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. You have to learn Portuguese. | pt_BR |
dc.description.resumo | Meu tema é o instante? meu tema de vida. Procuro estar a par dele, divido-me milhares de vezes em tantas vezes quanto os instantes que decorrem, fragmentária que sou e precários os momentos – só me comprometo com vida que nasça com o tempo e com ele cresça: só no tempo há espaço para mim. Escrevo-te toda inteira e sinto um sabor em ser e o sabor-a-ti é abstrato como o instante. é também com o corpo todo que pinto os meus quadros e na tela fixo o incorpóreo, eu corpo-a-corpo comigo mesma. Não se compreende música: ouve-se. Ouve-me então com teu corpo inteiro. Quando vieres a me ler perguntarás por que não me restrinjo à pintura e às minhas exposições, já que escrevo tosco e sem ordem. É que agora sinto necessidade de palavras – e é novo para mim o que escrevo porque minha verdadeira palavra foi até agora intocada. A palavra é a minha quarta dimensão. Hoje acabei a tela de que te falei: linhas redondas que se interpenetram em traços finos e negros, e tu, que tens o hábito de querer saber por quê – e porque não me interessa, a causa é matéria de passado – perguntarás por que os traços negros e finos? é por causa do mesmo segredo que me faz escrever agora como se fosse a ti, escrevo redondo, enovelado e tépido, mas às vezes frígido como os instantes frescos, água do riacho que treme sempre por si mesma. O que pintei nessa tela é passível de ser fraseado em palavras? Tanto quanto possa ser implícita a palavra muda no som musical.... E eis que percebo que quero para mim o substrato vibrante da palavra repetida em canto gregoriano. Estou consciente de que tudo que sei não posso dizer, só sei pintando ou pronunciando, sílabas cegas de sentido. E se tenho aqui que usar-te palavras, elas têm que fazer um sentido quase que só corpóreo, estou em luta com a vibração última. Para te dizer o meu substrato faço uma frase de palavras feitas apenas dos instantes-já. Lê então o meu invento de pura vibração sem significado senão o de cada esfuziante sílaba, lê o que agora se segue.... Ouve-me, ouve o silêncio. O que eu te falo nunca é o que te falo e sim outra coisa. Capta essa coisa que me escapa e no entanto vivo dela e estou à tona de brilhante escuridão. Um instante me leva insensivelmente a outro e o tema atemático vai se desenrolando sem plano mas geométrico como as figuras sucessivas em um caleidoscópio....Ouve apenas superficialmente o que digo e da falta de sentido nascerá um sentido como de mim nasce inexplicavelmente vida alta e leve.... Há muita coisa a dizer que não sei como dizer. Faltam as palavras. Mas recuso-me a inventar novas: as que existem já devem dizer o que se consegue dizer e o que é proibido. E o que é proibido eu adivinho. Se houver força. Atrás do pensamento não há palavras: é-se. Minha pintura não tem palavras: fica atrás do pensamento. Nesse terreno do é-se sou puro êxtase cristalino. Ése. Sou-me. Tu te és. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Educação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-graduação em Educação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFJF | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Formação | pt_BR |
dc.subject | Corpo | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Arte | pt_BR |
dc.subject | Esquizoanálise | pt_BR |
dc.subject | Formation | pt_BR |
dc.subject | Body | pt_BR |
dc.subject | Education | pt_BR |
dc.subject | Art | pt_BR |
dc.subject | Schizoanalysis | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | pt_BR |
dc.title | Uma educação esquizita. Uma formação bricoleur processo ético e estético e político e econômico | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Appears in Collections: | Mestrado em Educação (Dissertações) |
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