Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/19038
Files in This Item:
File Description SizeFormat 
marianaferreiralino.pdf11.74 MBAdobe PDFView/Open
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Oliveira, Thiago Mattos de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6580022778985108pt_BR
dc.contributor.referee1Magaldi, Carolina Alves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5835701671468672pt_BR
dc.contributor.referee2Santi, Elena-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3511156363448552pt_BR
dc.creatorLino, Mariana Ferreira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8994523879115201pt_BR
dc.date.accessioned2025-07-14T14:03:50Z-
dc.date.available2025-07-10-
dc.date.available2025-07-14T14:03:50Z-
dc.date.issued2025-03-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/19038-
dc.description.abstractThis present study focuses on the analysis of the work After, both in its original version (Todd, 2013) and in its film adaptation (Prime Video, 2019). The book was written by Anna Todd in 2013 and later adapted after achieving great success on the publishing platform Wattpad. However, following the release of the film, numerous criticisms about the adaptation emerged. Based on these elements and the reception of the narratives, the general objective of the research was defined as a comparative analysis of the scenes and the characters from the original book and their transfer to the cinema, aiming to understand why the adaptation of a book that was so well-received is considered a failure by the reading audience. For this analysis, the qualitative methodology (Yin, 2016) was used, and the selected scenes were chosen based on an interview with the author on a website in which she mentioned the most popular scenes. As a theoretical framework, we used the adaptation theory formulated by Linda Hutcheon (2011) and the six questions proposed by the author, as well as concepts of narrative structure (Mckee, 2013; Field, 1995 [1982]; Zwier, 2012; Assis Brasil, 2019; Hutcheon, 2011). The data obtained generally reveal various flaws in the narrative structure of the adaptation, such as the omission of conflicts and scenes, and significant changes in the characters' personalities. According to the data collected, these changes, for the most part, leds to the film's unpopularity and criticism from fans of the original work on social media. However, there were also successful cases.pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo possui como objeto de análise a obra After, tanto em sua versão original (Todd, 2013) quanto em sua adaptação cinematográfica (Prime Video, 2019). O livro foi escrito por Anna Todd em 2013 e adaptado, posteriormente, ao obter grande sucesso na plataforma de publicação Wattpad, contudo, após o lançamento do longa, foi possível notar diversas críticas sobre a adaptação. Partindo desses objetos e da recepção das narrativas, definiu-se, como objetivo geral da pesquisa, analisar comparativamente as cenas e os personagens do livro original e de sua transferência para o cinema com intuito de entender o motivo pelo qual a adaptação de um livro que foi tão bem recepcionado é considerada um fracasso pelo público leitor. Para essa análise, foi utilizada a metodologia qualitativa (Yin, 2016) e as cenas selecionadas foram escolhidas com base em uma entrevista da autora para um website, na qual ela citou as cenas mais populares. Como aporte teórico, utilizamos a teoria da adaptação formulada por Linda Hutcheon (2011) e as seis perguntas propostas pela autora, assim como os conceitos de estrutura narrativa (Mckee, 2013; Field, 1995 [1982]; Zwier, 2012; Assis Brasil, 2019; Hutcheon, 2011). Os dados obtidos mostram, de forma geral, diversas falhas na estrutura narrativa da adaptação, tais como apagamento de conflitos e cenas, e mudanças significativas na personalidade dos personagens. De acordo com o levantamento de dados, tais alterações, em sua maioria, geraram impopularidade para o longa e críticas dos fãs da obra original nas redes sociais, embora alguns aspectos da adaptação tenham sido bem-sucedidos.pt_BR
dc.description.sponsorship-pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.referencesADAPTAÇÃO. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2024. Disponível em: <https://www.dicio.com.br/adaptacao/>. Acesso em: 15 dez. 2024.ADOROCINEMA. After: Críticas dos Usuários. 2024. Disponível em: <https://www.adorocinema.com/filmes/filme-266065/criticas/espectadores/>. Acesso em: 15 dez. 2024.ARAÚJO, M. D. V.; FRADE, I. C. A. S. Experiências de leitura literária digital por leitores jovens. Pro-Posições, v. 32, e20180027, p. 1-21, 2021. DOI: <doi.org/10.1590/1980-6248-2018-0027>.ASSIS BRASIL, L. A. Escrever ficção: Um manual de criação literária. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.AUSTEN, J. Orgulho e preconceito. Tradução: Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martin Claret, 2018 [1813].BENJAMIN, W. The task of the translator. In: SCHULTE, R.; BIGUENET, J. (ed.). Theories of translation. Chicago: University of Chicago Press, 1992. p. 71-92.CELESTE, J. S. G. Clique aqui para o próximo capítulo: as (ciber)potencialidades literárias de Wattpad. Tese de Doutorado em Letras. Juiz de Fora: Universidade Federal de Juiz de Fora, 2023.CORDÓN-GARCÍA, J. A.; ALONSO-ARÉ VALO, J.; GÓMEZ-DÍAZ, R.; LINDER, D. Social reading: platforms, applications, clouds and tags. Chandos Publishing: Oxford, 2013.COSMOPOLITAN. It All Started With a Harry Styles Obsession: "After" Author Anna Todd Reflects on Her Newfound Fame. 08 jun. 2015. Disponível em: <https://www.cosmopolitan.com/career/a40171/anna-todd-internets-most-fascinating/>. Acesso em: 15 dez. 2024.DINIZ, T. F. N. Literatura e Cinema: Tradução, hipertextualidade, reciclagem. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2005.ECO, U.; CARRIÈRE, J. C. Não contem com o fim do livro. Tradução: André Telles. Rio de Janeiro: Record, 2010.EDITORES, O. O fim do livro e o futuro da Teologia. Kerygma, v. 7, n. 2, p. 7–12, 2011.FIELD, S. Manual do roteiro. Tradução: Alvaro Ramos. 1995 [1982].FRIO, F. As fronteiras entre tradução e adaptação: da equivalência dinâmica de Nida à adaptação de Garneau. Tradterm, v. 22, p. 15-30, dez. 2013.GLOBOPLAY. Cinquenta Tons de Cinza. Direção: Sam Taylor-Johnson. Estados Unidos: Universal Pictures, 2015 (128 min). Disponível em:<https://globoplay.globo.com/cinquenta-tons-de-cinza/t/mVZ9nJz5CW/?origemId=91698>. Acesso em: 27 jan. 2025.HUTCHEON, L. Uma Teoria da Adaptação. Tradução: André Cechinel. Florianópolis: editora da ufsc, 2011.JAMISON, A. Fic: Por que a Fanfiction Está Dominando o Mundo. Tradução: Marcelo Barbão. Rio de Janeiro: Rocco, 2017.MADE YULIANTI, N.; SETIAWAN, D. B. Emotional abuse of the main characters in after movie by Jenny Gage. Linguistics and Literature Journal, v. 3, n. 1, p. 18-23, 2022.MARAFON, R. EXCLUSIVO: Astros de ‘After’ falam sobre a cena do lado e a sequência. CINEPOP. 19 abr. 2019a. Disponível em: <https://cinepop.com.br/exclusivo-astros-de-after-falam-sobre-a-cena-do-lado-e-a-sequencia-208929/>. Acesso em: 15 dez. 2024.MARAFON, R. EXCLUSIVO: Autora explica que ‘After’ NÃO É uma fanfic do One Direction. CINEPOP. 20 abr. 2019a. Disponível em: <https://cinepop.com.br/exclusivo-autora-explica-que-after-nao-e-uma-fanfic-do-one-direction-208991/>. Acesso em: 15 dez. 2024.MCFARLANE, B. Novel to Film: An Introduction to the Theory of Adaptation. Oxford: Clarendon Press, 1996.MCKEE, R. Story: substância, estrutura, estilo e os princípios da escrita de roteiro. Tradução: Chico Marés. São Paulo: Arte & Letra, 2017 [1997].MEYER, S. Crepúsculo: (Série Crepúsculo): 1. Tradução: Ryta Vinagre. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2008 [2005].MILANI, R. After :: Entrevista exclusiva com Anna Todd. papo de cinema. 10 jan. 2019. Disponível em: <https://www.papodecinema.com.br/entrevistas/after-entrevista-exclusiva-com-a-autora-anna-todd/>. Acesso em: 15 dez. 2024.MINNEBO, M. Le phénomène «After» d’Anna Todd. DUMAS - Dépôt Universitaire de Mémoires Après Soutenance. France, 2023. Disponível em: <https://coilink.org/20.500.12592/5rvqw1e>. COI: 20.500.12592/5rvqw1e. Acesso em: 28 jan. 2025.NETTFLIX. A Barraca do Beijo. Direção: Vince Marcello. Estados Unidos: Netflix, 2018 (105 min). Disponível em: <https://www.netflix.com/br/title/80143556>. Acesso em: 31 jan. 2025.NETFLIX. Através da Minha Janela. Direção: Marçal Forés. [Madrid]: Netflix, 2022 (113 min). Disponível em: <https://www.netflix.com/br/title/81388078>. Acesso em: 05 jan. 2025.NETFLIX. Crepúsculo. Direção: Catherine Hardwicke. Califórnia: Summit Entertainment, 2008 (122 min). Disponível em: <https://www.netflix.com/br/title/70099113>. Acesso em: 05 jan. 2025.NETFLIX. Gossip Girl. Criação: Josh Schwartz e Stephanie Savage. Estados Unidos: The CW, 2007-2012 (6 temporadas). Diponível em: <https://www.netflix.com/br/title/70143811>. Acesso em: 05 jan. 2025ODELL, A. This 25-Year-Old Turned Her One Direction Obsession Into a Six-Figure Paycheck. Cosmopolitan Magazine, out. 2014. Disponível em: <https://www.cosmopolitan.com/entertainment/books/a32330/after-author-anna-todd-interview/>. Acesso em: 17 jun. 2024.PRIME VIDEO. After. Direção: Jenny Gage. Roteiro: Susan McMartin. Estados Unidos: Aviron Pictures, 2019 (106 min). Disponível em: <https://www.primevideo.com/-/pt_PT/detail/After/0OSFLG53I410J773BL8K7CAS84>. Acesso em: 20 jan. 2025.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectAfterpt_BR
dc.subjectcultura digitalpt_BR
dc.subjectliteraturapt_BR
dc.subjectadaptaçãopt_BR
dc.subjectcinemapt_BR
dc.subjectwattpadpt_BR
dc.subjectdigital culturept_BR
dc.subjectliteraturept_BR
dc.subjectadaptationpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
dc.titleAfter: depois da adaptaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Appears in Collections:Bacharelado em Letras- Tradução (TCC Graduação)



This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons