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dc.contributor.advisor1Carvalho, Rodrigo Varella de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3131233082698586pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Carla de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3299480442976706pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Leonardo Custódio de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7983515015099398pt_BR
dc.creatorOliveira, João Pedro Pires de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8129922516048935pt_BR
dc.date.accessioned2025-04-28T13:17:21Z-
dc.date.available2025-04-02-
dc.date.available2025-04-28T13:17:21Z-
dc.date.issued2025-03-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/18468-
dc.description.abstractThe preheating of composite resins is widely employed to improve their physical and chemical properties, such as reducing viscosity and increasing the degree of monomer-to-polymer conversion. However, repeated application of preheating cycles may lead to thermal degradation of the resin components, especially in bulk-fill materials. This study evaluated the effect of 10 preheating cycles at 68°C on the degree of conversion and surface microhardness of bulk-fill resins (regular and flowable). The degree of conversion (%) was analyzed by Fourier Transform Infrared Spectroscopy (FTIR), using a PerkinElmer Spectrum Two™ spectrometer with an ATR device and a ZnSe crystal. Samples were photoactivated for 20 seconds using an LED light source (1,100 mW/cm²) and analyzed in the range of 1750–1550 cm⁻¹. Calculations were based on the intensity of the C=C double bond (1636 cm⁻¹) and the aromatic ring stretch (1600 cm⁻¹ for the regular resin and 1608 cm⁻¹ for the flowable resin) as the internal standard. Vickers microhardness (HV) was evaluated using cylindrical specimens (5 mm in diameter and 2 mm in thickness), which were photoactivated and polished. Three indentations per sample were performed (50 g for 45 seconds), and values were calculated using the equation VH = P/2d². The results showed no significant differences in the degree of conversion (%) or microhardness (HV) after the preheating cycles, indicating that the tested resins have stable formulations and are resistant to multiple thermal exposures. The preheating technique appears to pose no apparent risk of degradation for the evaluated resins. However, thermal stability may vary among different formulations, highlighting the need for further studies evaluating the impact of preheating cycles on a broader range of materials and under long-term clinical conditions.pt_BR
dc.description.resumoO pré-aquecimento de resinas compostas é amplamente empregado para melhorar suas propriedades físicas e químicas, como a redução da viscosidade e o aumento do grau de conversão de monômeros em polímeros. No entanto, a aplicação repetida de ciclos de pré-aquecimento pode levar à degradação térmica dos componentes da resina, especialmente em materiais do tipo bulk-fill. Este estudo avaliou o efeito de 10 ciclos de pré-aquecimento a 68°C no grau de conversão e na microdureza superficial de resinas bulk-fill (regular e fluida). O grau de conversão (%) foi analisado por espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), utilizando um espectrômetro PerkinElmer Spectrum Two™ com dispositivo ATR e cristal de ZnSe. As amostras foram fotoativadas por 20 segundos com LED (1.100 mW/cm²) e analisadas no intervalo de 1750–1550 cm⁻¹, com cálculo baseado na intensidade da dupla ligação C=C (1636 cm⁻¹) e no estiramento do anel aromático (1600 cm⁻¹ para a resina regular e 1608 cm⁻¹ para a fluida) como padrão interno. A microdureza Vickers (HV) foi avaliada em corpos de prova cilíndricos (5 mm de diâmetro e 2 mm de espessura), fotoativados e polidos, com três indentações por amostra (50 g por 45 segundos), utilizando a equação VH = P/2d². Os resultados demonstraram que não houve diferenças significativas no grau de conversão (%) ou na microdureza (HV) após os ciclos de pré-aquecimento, indicando que as resinas testadas possuem formulações estáveis e resistentes a múltiplas exposições térmicas. A técnica de préaquecimento mostrou-se sem riscos aparentes de degradação das resinas avaliadas. Contudo, a estabilidade térmica pode variar entre diferentes formulações, ressaltando a necessidade de estudos adicionais que avaliem o impacto de ciclos de préaquecimento em uma gama mais ampla de materiais e em condições clínicas de longo prazo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectResinas Compostaspt_BR
dc.subjectPolimerizaçãopt_BR
dc.subjectDurezapt_BR
dc.subjectEspectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourierpt_BR
dc.subjectTestes Mecânicospt_BR
dc.subjectPré-aquecimento de resinas compostaspt_BR
dc.subjectComposite Resinspt_BR
dc.subjectPolymerizationpt_BR
dc.subjectHardnesspt_BR
dc.subjectFourier-Transform Infrared Spectroscopypt_BR
dc.subjectMechanical Testingpt_BR
dc.subjectPreheating of composite resinspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.titleEfeito de repetidos ciclos de pré-aquecimento na microdureza e grau de conversão de resinas bulk-filpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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