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dc.contributor.advisor1Jesus Filho, Milton de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6217646834290073pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Simiqueli, Andréa Alves-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1734262023952842pt_BR
dc.contributor.referee1Simiqueli, Andréa Alves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1734262023952842pt_BR
dc.contributor.referee2Nascimento, Wesley William Gonçalves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4382741507095401pt_BR
dc.creatorCastro, Leila Silva e-
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.date.accessioned2024-09-04T10:32:12Z-
dc.date.available2024-09-03-
dc.date.available2024-09-04T10:32:12Z-
dc.date.issued2024-08-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17302-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoO leite de vaca é um produto rico em nutrientes, considerado um dos alimentos mais consumidos no mundo. Neste produto, a β-caseína representa aproximadamente 35% do total das caseínas, podendo estar presente na forma de diferentes variantes, sendo as β-caseínas A1 e A2 as mais prevalentes. O peptídeo opioide β-casomorfina-7 (BCM-7), composto que pode causar desconforto intestinal em consumidores, pode ser liberado durante a digestão da β-caseína A1. No entanto, sua liberação durante a digestão da β-caseína A2 é pequena ou inexistente. Neste contexto, esse estudo teve como objetivo determinar de forma exploratória, características físico- químicas e elétricas de leite cru de vacas com genótipos A1A2 e A2A2 para a β-caseína e verificar se existem diferenças entre as duas amostras. Para isto, os leites foram avaliados quanto aos parâmetros de qualidade e composição centesimal, por meio de métodos oficiais de análise, da espectroscopia de impedância elétrica e da cromatografia gasosa. Os resultados obtidos evidenciaram uma relação entre o tipo de variante de β-caseína e as propriedades do leite. O leite A2A2 apresentou maior densidade, teor de gordura, de proteínas, de sólidos não gordurosos e de sólidos totais. Ademais, obteve maior impedância elétrica (módulo, parte real e imaginária) e menor admitância, para a faixa de frequência analisada (1 kHz a 5 MHz). Por outro lado, o leite A1A2 obteve maior valor médio de pH, de teor de água e de cinzas. Em geral, foram detectados 32 ácidos graxos nas duas amostras, sendo estas constituídas principalmente de ácido palmítico, de ácido oleico e do ácido esteárico. Além disso, observaram-se as principais diferenças entre o leite A1A2 e A2A2 em relação à abundância dos ácidos graxos insaturados. Os ácidos graxos conjugados CLAS c9, t11 e o CLAS c12, t10 foram identificados nas duas amostras, porém, não foi observado efeito significativo (p>0,05) em relação à abundância. Diante deste exposto, esse estudo demonstrou a necessidade de mais pesquisas científicas, com maior número de amostras, para compreender melhor as diferenças entre os leites cru bovino com variados genes de β- caseína.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora - Campus Avançado de Governador Valadarespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICV - Instituto de Ciências da Vidapt_BR
dc.publisher.initialsUFJF/GVpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLeite A2pt_BR
dc.subjectPropriedades físico-químicaspt_BR
dc.subjectImpedância elétricapt_BR
dc.subjectPerfil de ácidos graxospt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApt_BR
dc.titleCaracterização de leite cru de vacas com genótipos A1A2 e A2A2 para β-caseína – um estudo exploratóriopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
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