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dc.contributor.advisor1Souza, Cláudio Teodoro de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0968990271115488pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Gameiro, Jacy-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2996863322076939pt_BR
dc.contributor.referee1Ramos, Camila de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5118322466907888pt_BR
dc.contributor.referee2Muller, Alexandre Pastoris-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7782328060034978pt_BR
dc.creatorRibeiro, Victória de Souza Gomes da Cunha-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4417004988386075pt_BR
dc.date.accessioned2024-08-23T14:50:22Z-
dc.date.available2024-08-23-
dc.date.available2024-08-23T14:50:22Z-
dc.date.issued2024-07-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17259-
dc.description.abstractIn 2022, approximately 2.5 billion adults were overweight. Associated with this condition are various comorbidities, including diabetes, which is related to hyperglycemia and insulin resistance due to a failure in insulin production or an inability to use it properly. Related to this, oxidative stress has been associated with type 2 diabetes; however, the exact molecular mechanisms involved in this process are not yet fully understood. Therefore, contributions are needed to better understand the molecular mechanisms that link glycemic metabolism to oxidative stress. OBJECTIVE: To evaluate the role of oxidative stress, in the presence of hydrogen peroxide, in inducing insulin resistance in HEPG2 cells. METHODOLOGY: HEPG2 cells were cultured in DMEM medium containing 10% fetal bovine serum, 100 units/ml penicillin, and 100 μg/ml streptomycin, with n = 4 and technical duplicates. Following treatment with H2O2 and insulin, H2O2 was administered at doses of 10, 50, 100, and 500 pmol/L with exposure times of 0, 2, 12, and 24 hours. Insulin was administered at a dose of 10 mmol/L, with exposure times of 10 minutes and 24 hours, also with n = 2 and technical duplicates. The mechanism of insulin resistance and cell histology were evaluated, and ELISA tests were conducted. RESULTS AND DISCUSSION: The images obtained confirmed the typical morphological characteristics of HEPG2 cells. In this study, no statistically significant differences (p < 0.05) were observed in the levels of TNF-α (F = 0.857; p = 0.636) and IL-10 (F = 0.486; p = 0.899) between treated and untreated groups. CONCLUSION: In this study, it was inferred that treatment with H2O2 did not show significant differences in the analyzed cytokine levels. However, it is evident that further studies are necessary to evaluate the insulin signaling pathway.pt_BR
dc.description.resumoEm 2022, aproximadamente 2,5 bilhões de adultos apresentavam excesso de peso. Associadas a este quadro, diversas comorbidades surgem, entre elas o diabetes, que está relacionado à hiperglicemia e à resistência à insulina, devido a uma falha na produção de insulina ou à incapacidade de utilizá-la adequadamente. Relacionado a isso, o estresse oxidativo tem sido associado ao diabetes mellitus tipo 2 (DM2), porém os mecanismos moleculares exatos envolvidos nesse processo ainda não são totalmente compreendidos. Portanto, contribuições são necessárias para um melhor entendimento dos mecanismos moleculares que ligam o metabolismo glicêmico ao estresse oxidativo. OBJETIVO: Avaliar a participação do estresse oxidativo, na presença de peróxido de hidrogênio, induzindo resistência à insulina em células HEPG2. METODOLOGIA: Foi realizada cultura de células HEPG2 em meio DMEM, contendo 10% de soro fetal bovino, 100 unidades/ml de penicilina e 100 μg/ml de estreptomicina, com n = 4 e duplicata técnica. Após o tratamento com H2O2 e insulina, o H2O2 foi administrado nas doses de 10, 50, 100 e 500 pmol/L com tempos de exposição de 0, 2, 12 e 24 horas. A insulina foi administrada na dose de 10 mmol/L, com tempos de exposição de 10 minutos e 24 horas, também com n = 2 e duplicata técnica. Foram avaliados o mecanismo de resistência à insulina e a histologia das células, além de serem realizados testes de ELISA. RESULTADOS E DISCUSSÃO: As imagens obtidas confirmaram as características morfológicas típicas das células HEPG2. No presente estudo, não foram observadas diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05) nos níveis de TNF-α (F = 0,857; p = 0,636) e IL-10 (F = 0,486; p = 0,899) entre os grupos tratados e não tratados. CONCLUSÃO: Neste estudo observou-se que o tratamento com H2O2 não alterou significativamente os níveis de citocinas analisadas. Todavia, a continuidade desse estudo evidenciará se o peroxido de hidrogênio está envolvido na fisiopatologia da resistência a insulina.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectHEPG2pt_BR
dc.subjectResistência a insulinapt_BR
dc.subjectH2O2pt_BR
dc.subjectInsulin resistancept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleEfeito do peroxido de hidrogênio sobre a produção de citocinas pró-inflamatórias em células HEPG2pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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