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dc.creatorCampiglia, Lucila Machado-
dc.date.accessioned2024-07-18T18:48:44Z-
dc.date.available2024-07-17-
dc.date.available2024-07-18T18:48:44Z-
dc.date.issued2023-10-23-
dc.citation.issue4pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16892-
dc.description.abstract-pt_BR
dc.description.resumoA Inteligência Artificial Generativa vem trazendo novos modelos na maneira de como as imagens são geradas e modeladas. Modelos multimodais produzem imagens através de comandos verbais pelos usuários (Santaella, 2023). Baseados em técnicas de aprendizagem profunda (Deep Learning), particularmente eficazes na representação de informações complexas, tais modelos podem ser usados na geração de Imagens com GANs (Redes Generativas Adversariais). As GANs, introduzidas por Goodfellow (2014), uma classe de algoritmos de aprendizado de máquina, revolucionaram a capacidade de gerar imagens sintéticas de alta qualidade. Podemos modelar, agregar imagens e voz à personagens de qualquer natureza, do passado ou presente. Tal natureza nos remete à fotografia com a figura mítica do “duplo”, para invocar a ausência e personificar o mito de origem. Ela captura um momento específico no tempo, ou seja, fornece uma representação fiel do “o que é” naquele momento ao mesmo tempo que atua como um meio de preservação da memória registrando eventos, pessoas e lugares que podem não estar mais disponíveis na realidade atual. As imagens que nos olham (Didi-Huberman, 2010), preenchem um espaço vazio atuando diretamente com o inconsciente, com o desejo, conduzindo para um futuro sempre curto e limitado a partir do que sustenta de uma imagem do passado (Lacan, 2008). A imagem fotográfica é um signo emanado diretamente de seu referente, testemunhando a presença real no passado ao corpo a que se refere. Ao reter o que se desvanece, a memória entra como guardiã do passado para ir além do futuro, marcando uma existência que tenha sentido (Barthes, 1984). O artigo pretende analisar, através da semiótica da cultura de Lotman, alguns casos de uso de Inteligência Artificial com Redes Generativas Adversariais (GAN ́s) para criação e modelagem de personagens. O objetivo é mostrar como a memória pancrônica converge temporalidades sem perder devista que essa presença não é o passado enquanto realidade passiva, mas se insere na dinâmica da memória que gera novos textos culturais. Estamos preparados para aceitar novas tecnologias com diferentes temporalidades onde o duplo secorporifica na memória do outro que já não está?pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.relation.ispartofEncontro de Semiótica do Projetopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/*
dc.subjectDuplopt_BR
dc.subjectTemporalidadespt_BR
dc.subjectRedes generativas adversariaispt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.titleO mito do duplo em personagens criados por inteligência artificial: memórias, temporalidades e representaçõespt_BR
dc.title.alternativeThe myth of double in ai- generated characters: memories, temporalities, and representationspt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.contributor.organizadorPaula, Frederico Braida Rodrigues dept_BR
dc.contributor.organizadorNojima, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.organizadorCoutinho, Taís de Souza Alvespt_BR
dc.contributor.organizadorCampos, Fernanda de Façanha ept_BR
dc.contributor.organizadorFerreira, Isabela de Mattospt_BR
Appears in Collections:4º Encontro de Semiótica do Projeto



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